domingo, 20 de novembro de 2016

SONHO OU REALIDADE 3 (Final)



....continuaçao

    A tua mao depressa incidiu mais fortemente no meu membro pulsante, a medida que o teu entusiasmo reanimava. Insaciavel, aquele pequeno período de pausa foi suficiente para revigorares e retornas mais ciosa, mais entusiasmada. Agarro-te no cabelo e puxo-te para cima, enquanto na mao que me acaricia e puxo e torço, de maneira que o teu braço encosta as costas. Ficas imobilizada olhando-me, meio assustada, mas com expressao selvagem, de desejo incontido. Deito a cabeça no meu colo novamente, com o braço na mesma posiçao e passo a arranhar-te as costas com as minhas unhas da minha mao livre. Serpenteias, a dor dos sulcos que te faço na pele nao e inferior ao prazer sentido. Gemes, queixas-te mas relaxas. Passo as unhas em diversas direcçoes, desenhando nas tuas costas uma obra prima traçada a finos riscos. A garrafa de alcool, que apanhei na mala da porta, e despejada e espalhando o alcool pela minha mao. Urras,gemes, queres mexer-te mas sem sucesso. Estas alucinada. As tuas pernas, apesar da situaçao ser incomoda, apertam-se uma contra a outra, "esmagando" o teu sexo inchado e molhado. Estas transtornada, dorida, desejosa de te vir. Por fim largo-te e de um salto vais para o teu lugar, olhas para mim masturbando-te, ganhando com isso mais uma estalada. Nao contente, continuas a masturbaçao mais incisiva, obrigando-me novamente a te agarrar e voltar-te, ficando tu com o peito encostado ao banco.
Depois de verificar que teimosamente a tua mao continua a tocar-te, passo a bater-te no rabo. Palmadas surgem seguidas. Ja nao te tocas. Tentas evitar as palmadas mas isso so faz com que leves as mesmas com mais força. O teu rabo esta encarnado e quente. Maravilhoso a vista incentiva-me a bater-te mais. Ja me doi a mao quando paro e tu choras. Passei novamente a mao na tua vagina e estavas tao molhada que pensei teres tido mais um orgasmo. Ri-me e,antes que secasses, passei para o teu banco e enterrei com todas as minhas forças em ti... Um grito animalesco sai da tua boca, o que me incentiva a manter a cadencia, rapida e forte. Ja uivavas, o teu corpo vinha de encontro ao meu, aumentando sempre a profundidade, mexias a cabeça enlouquecida ate que a ergues, sai da tua boca uma especie de grunhido, retesas o corpo e cais sobre os teus braços. E a minha altura, mais duas ou tres estocadas que te empurram e expludo dentro de ti. Estavamos acabados naquela altura. Era hora de ir-mos para casa, tomar um banho e comer qq coisa. Repor energias para, quem sabe, continuar  por mais algum tempo tao intima relaçao.  

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