quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

SO PAU NAO BASTA

Resultado de imagem para BONDAGE EROTICA MULHERES ATADAS EM ARVORES
   -Atei-te a uma arvore. Nua, em frente a casa. Estava uma briza deliciosamente fresca.Vendada, voltada de costas para mim, tremias ligeiramente, nao de frio, nao estava suficiente para isso. Nervosa, invadida por duvidas e tesao nunca antes experimentadas, boca tapada com tesafilme, algo que nao deixaria soltar os teus gritos adivinhados mas que nao evitava ouvir no silencio da noite o som que emanavas por cada dor ou prazer, ou dos dois em simultaneo, para meu deleite. Beijei-te o rosto e dei-te uma ligeira palmada nas nadegas que se exibiam mais fulgurantes por estares com a cintura tambem atada. Nao podia permitir que escorregasses numa das varias vezes que te faltariam as forças. Peguei num chicote curto e pincelei-o algumas vezes nas costas, rabo e pernas. Nao te mexias mas sei que aquecias por dentro e ja exalavas aquele cheiro doce comum ao teu prazer que escorria por entre as tuas pernas. As batidas tornavam-se, embora com ritmo certo, mais fortes. 1ºs gemidos contidos fizeram-se ouvir. Tinhas a pele num tom rosado. Apesar de ser noite, era percetivel os tons alterarem devido ao luar que nessa noite se fazia sentir.
  - Passei a usar um chicote mais duro, o teu 1º. A esse correspondeste nas primeiras calorosas lambidas com alguns trejeitos corpurais que me deliciaram. A dor que sentias fazia-te ondular ligeiramente. Parei um pouco e mergulhei a minha mao no teu sexo. Molhado, doce como comprovei quando o levei a minha boca. Um sabor unico. Mais desejo, mais tesao senti naquele momento. Perguntei, sabendo antecipadamente naquele momento a resposta, se estavas bem. Fizeste um sinal com a cabeça que sim. Era tudo o que queria ouvir. Passei a chicotear-te alternadamente nas costas, pernas, deixando o rabo para depois. Quis que sentisses dor. Excita-me essa dor que te inflijo. Talvez por saber que depois dela tudo o que me presenteias e um prazer indescritivel, algo tao incomum que e dificil adjectivar. Mas continuemos....
   - Sinto que choras.Por vezes esse choro tem duas vertentes. Prazer e dor em simultaneo. Nao me preocupa. Ainda agora começamos.
   - Passo a chicotear-te entre as pernas. Alternando a força, batendo no clitoris, ou nos labios ou mesmo dentro da vagina, sei que as sensaçoes sao diferentes e igualmente fortes. O choro para e gemidos leves aparecem. Esta na hora.
   - Experimento pela 1ª vez o chicote longo, esse que serve na equitaçao, e qual animal, dou-te uma 1ª chicotada, nao muito forte mas que te envolve o corpo deixando a sua marca em volta do rabo ate as costas. Extremesses e um grito abafado sai de ti. Faço o mesmo mais quatro vezes. Vejo como as tiras estao marcadas na tua pele. E encantador o seu efeito. Choras mais uma vez. Mas agora de desespero. Aproximo-me de ti e agarrando-te por tras, beijo-te os sulcos onde antes o chicote te tocara. Lambo a tua pele, seguindo o rasto dos mesmos. Pergunto se queres que te solte. E a 1ª vez e vi as marcas que ficaram, mesmo que tenham sido dadas com a suavidade possivel. Abanas a cabeça. Belo, nao sei se a massagem que te dei contribuiu para a resposta, mas independentemente disso, a minha alegria foi enorme. Estavas a comportar-te como sempre pensei. Uma mulher submissa, masoquista mas com caracter, que sabia o que queria. Estavamos em sintonia. Entao despedi-me com mais um beijo na sua pele abrazadora, todo o corpo estava em chamas e pareceu-me que tambem por dentro o fogo alastrava e continuei o que desejava.
   -Mais uma vez o chicote te abraçava, as marcas multiplicavam-se pelo corpo que se torcia, ameaçava cair, as pernas estavam trementes, talvez do prazer, talvez do cansaço, ou das duas... Estava insaciavel no desejo de te proporcionar emoçoes. Debatias-te como podias, o cheiro do teu sexo era inebriante ate a distancia e os hurros/gemidos insessantes.
   -Senti que desfalecias. Tinha chegado o fim. Desististe, nao por cobardia mas por esgotamento. Larguei o chicote e corri para ti. Ja nao fazia sentido o estalido do chicote no teu corpo. Agora, qual feiticeira, despertavas em mim o carinho do Dono para com a sua cadela desfalecida. Nao choravas mais. Nao tremias. Quedavas a cabeça para o lado, ofegante, olhos semi-cerrados, cara molhada das lagrimas que tinham corrido. Mas, a expressao na face era de uma calma angelical. Tinha-te torturado ate a exaustao e "exorcizara" todo o mal que sempre contens no interior. Porque es assim, fechas em ti todos os problemas, acumulas frustraçoes e maus estares. Para ti aquele tratamento e um balsamo psicologico. E a minha forma de te aliviar tensoes. E para minha alegria, o meu sadismo e perfeitamente satisfeito nesse sofrimento.
   Mas o fim ainda nao tinha chegado. Peguei-te ao colo apos te desatar, levei-te para casa e dei-te um banho tepido. Com cuidado, ensaboei-te, lavei-te com a ternura que me inspiravas e, ao lavar-te entre pernas, senti um ligeiro extremecer. Bom sinal. A cabeça estava limpa mas o teu corpo pedia agora sexo. Estavas de novo a despertar, o calor invadia-te o peito e os 1ºs sinais surgiam.
   -Transportei-te para a cama, fiz-te um lanchinho, fumamos um cigarro, tudo isto muito juntos, sempre com alguma parte do corpo unida.
   -Beijos ternos, caricias varias, as tuas no meu erecto e dorido pau, que te mandei lamber, como tao bem sabes. Nao deixando os teus creditos por maos alheias, com fogusidade crescente, acariciaste-o com a lingua e engoliste literalmente o que perante ti se erguia pujante. babado da tua entusiastica saliva depressa aparecia e desaparecia a custa de um felacio tremendo onde lingua e garganta faziam o seu belo trabalho. Claro que nao fiquei indiferente e a tua cabeça ficou longos segundos segura na minha mao, com todo o mastro dentro da tua boca.
   -Quando soltei, deitaste-te respirando com dificuldade e aproveitando mergulhei sobre a tua vagina humida, quente e doce. Comecei entao um trabalho de lingua que te fez dançar nas minhas maos, agarradas que estavam as ancas. Os dedos fincados nas mesmas doiam-te, mas parece-me que o prazer da lingua em ti e a barba roçando as tuas verilhas venciam. O teu corpo saltava em espasmos, as pernas ora esticavam ora encolhiam, a tua vagina abria e o teu mel saia em quantidade apreciavel. Ate que, num ultimo assomo de vitalidade, saltaste hurrando, tentaste fugir das minhas maos que te apertavam e gritaste ate perderes a voz. Toda tu na altura mexias, arfavas, gritavas gemias. Nao deixei que esse momento acabasse. Voltei-te de 4. Queria dar-te o fruto de tanta tesao. Entao entrei em ti selvaticamente. O barulho dos corpos batendo um no outro era excitante, o teu corpo desfalecido, um balsamo para o meu desejo. Batia-te ainda no rabo e na cara. Estava possuido de um prazer devastador. De repente sinto algo romper no meu sexo, jactos puderosos entravam em ti e tu, a mais lasciva das mulheres, brindaste-me com um ultimo teu, contraindo-te e contraindo-me o sexo o que aumentou mais o meu prazer....Paramos...estenuados...mortos de cansaço...felizes por estarmos juntos e ainda unidos atraves do meu pau, agora nao tao pulsante, mas ainda o suficiente para manter os nossos corpos juntos, trocando as emoçoes sentidas, fazendo-nos reviver flashes de momentos recem passados.
   -Finalmente tivemos forças para rodar e nos abraçar-mos de lado, frente a frente, sem palavras mas com um sorriso e ternura impares. Tinhamos atingido mais um patamar da nossa uniao. Estavas (ainda) mais unidos no nosso amor. Porque depois da tesao, da paixao, da loucura, e o amor que fica. Esse amor que nos alimenta e instiga estes momentos unicos de entrega mutua, onde somos unha e carne do mesmo dedo, o concavo e o convexo como um dia o disseste.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Corpo em delirio



   - Ja falaste no teu blogg de algo muito especial acontecido nas tuas costas. Pessoalmente sei que o teu corpo e especial, sensorial a um nivel extremo, toda tu es sexo, tudo no teu corpo motiva-te prazer...e a mim tambem. Lembro os orgasmos atraves da manipulação dos teus seios, aquando do sexo oral, com simples conversas aos teus ouvidos... Mas nas costas e muito mais emotivo, audivel e penetrante.
   - Quando te "massajo", toda tu estremesses, como se te tocasse no teu ponto mais intimo. Basta um pouco de pressao, (esse lado esquerdo entao), e o teu corpo cirandeia sem descanso. Mas com o meu sexo, algo sublime acontece. Mas vamos ao conto, acontecimento recente....


    - Estavas deitada, voltada de costas para cima, ofertando-me a visao magnifica de um traseiro generoso de volume e forma, algo que continua a parecer-me uma ficçao de tao perfeito ser...(Estou a descreve-lo, arrebatado por um desejo sem fim, ansioso para que as doze horas de trabalho cessem na ansia de o sentir novamente.) Tambem a cintura fina, o v que se forma ate aos teus ombros, a pele brilhante que o oleo salienta, uma imagem torturante, a qual tenho que saber resistir para que os meus fluidos nao me traiam. Nao que  tal visao nao me ergue novamente os sentidos, mas porque gosto de viver todo aquele clima de tensao pura controlada. Apos tanto sofrimento, o prazer que o meu corpo expele e  potenciado a um nivel superior, uma libertaçao que adoro e faço tudo por acontecer...
    -Começo com o corpo a deslizar sobre as pernas ate ao começo das costas, movimentos por vezes rectilinios, outras ondulantes e ainda outras simulando a penetraçao. Oiço os teus suspiros...sinto algo em ti, no teu interior, fervilhar. Deitas a cabeça de lado e descansas sobre os braços. A massagem começou com o teu bem estar...mas nao sera sempre assim.
   - Numa determinada altura, o meu sexo penetra entre as tuas pernas, e começa um vai-vem entre as mesmas que te estimula a vagina, clitoris e anus. Corre suavemente, ao que correspondes com uma certa inclinaçao do corpo, procurando que te penetre. Resolvo dar-te a provar um pouco do meu rigido membro dentro de ti. Deliras num prazer ainda calmo mas ja com certa fulgurante. Retiro-o. Oiço um queixume, querias mais.
    - Recomeço os movimentos deslizantes sobre o teu corpo, desta vez entre as nadegas e o pescoço. Caminho deliciosamente sinuoso, curvas que circundo com prazer crescente, na medida dos teus gemidos e gritos, sendo uns de dor mas muitos mais de prazer. Es tomada por algo etereo, algo entre o divino e o profano. O teu corpo ciranda, a tua alma viaja, os teus gritos de prazer sao cortados por alguns de dor, nao estas em ti. Os meus movimentos vao-se centrando mais no lado que te trai, deixando-te os nervos a flor da pele... Os gritos sobem de tom, o teu corpo e possuido por extremessimentos involuntarios, ate que num ultimo mais forte, um hurro sai de ti, as pernas ficam molhadas e toda tu acalmas. A tua respiraçao fica mais forte mas a cara tem um semblante angelical. Claro que depois aconteceram mais orgasmos, mais prazer mas, este momento ficou gravado em mim.


    -

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Abraços eroticos



   Abraços eroticos

   -Tudo começou com beijos apaixonados apos um jantar leve regado com um copo de vinho tinto de uma casta excelente. Beijos esses que aqueceram os nossos coraçoes, que ja ferventes, entraram em erupçao sensual. Deitada por cima de mim, sentindo as unhas que te "acariciavam" as costas, pressionavas as verilhas de encontro a minha perna dobrada, em movimentos circulares, humedecendo as mesmas com o mel que de ti emanava, gemendo em simultaneo. Estavas no ponto... Os meus braços iniciaram entao um aperto a principio suave em varias zonas das costas, subindo, apertando, descendo, apertando, cada vez puxando-te mais para mim, como se quisesse que o teu corpo fosse inserido no meu. Sentia os bicos do teu peito rijos, como se me quisessem furar a pele do meu corpo, e os gemidos passavam paulatinamente a gritos eroticos, de mulher perdida, voando no infinito, vagueando por terras longinquas, os olhos abertos mostrando que as orbitas tinham fugido para junto das palpebras, uma imagem indescritivel, tal a sua beleza, tal o abandono sentido. A boca semi-aberta, largando os seus sons por entre os dentes imaculados, a respiraçao alterada, tudo em ti era prazer... Claro que me deleitava com tal quadro, mas, de repente, acordas sais da minha perna, dourida na zona que "esmagavas" contra mim, mantendo no entanto o corpo na posiçao anterior, todo sobre o meu.
    - Continuei o que fazia, alias, nunca cheguei a parar e, de novo, viajavas para o lugar onde tinhas estado momentos antes. A imagem voltou, se possivel mais forte, talvez  porque o desejo tivesse aumentado em ti sem o incomodo que ja sentias e, entre gritos teus e apertos dos meus braços, o teu corpo por momentos acalmou... Um primeiro orgasmo tinha acabado de acontecer, breve e intenso. Mas nao tinha parado.  Os desejos estavam, ao que pareceu, ainda mais intensos. Nao te deixando sair da tua posiçao, voltei aos "abraços eroticos" aos quais novamente correspondeste com revigorado empenho... Desta vez nao houve gemidos, era a continuaçao, os gritos foram adensando, tornaram-se animalescos, talvez o adjectivo mais certo  porque nada tinham de humanos, eram todo um soltar de energia descontrolada, e passados segundos, um daqueles climax raros, a energia que soltavas veio em forma de movimentos, um desespero atroz, mais uma animalidade saida de ti, e o meu corpo por ti molhado, sentio o teu acalmar, relachar, "morrer" nesse momento. So a tua respiraçao me dizia estares viva. Tudo em ti era desfalecimento. So que.....
   - Nao podia parar por aqui. A emoçao que sentia, barbaramente fazia-se "ouvir" no meu sexo por demais rijo, estimulado por tanto que vivemos naqueles nao poucos minutos, "gritando" por um alivio necessario a paz de espirito e fisica. Assim que senti estares mais apta, agarrei-te e "ajudei-te" bruscamente a ficares de 4, penetrando-te com voracidade. Fez-se magia no teu corpo inerte que, ao sentir-me, ressuscitou, nao somente se expondo aberto a minha "fome" voraz, como tambem procurando alimento para ti propria, em movimentos contrarios aos meus. Entrando tao fundo em ti, cada estocada parecia pelas tuas reaçoes que te tocava a alma, e talvez por isso, um novo orgasmo poderoso saia do teu corpo, da tua boca, da tua alma, quedando-te o corpo num cansaço enorme...Mas nao me importei, mesmo contigo deitada, continuei a minha procura pelo orgasmo libertador que desejava ate que, senti uma força vinda de dentro, forte, inevitavel, um jacto que me rasgava o interior do sexo e, num urro, despejei dentro de ti o acalmar do meu desejo.
   Foi o culminar dessa bela noite em que um beijo levou a situaçoes de imensa alegria, intenso desejo, um serenar de corpo e alma. Sao estes acontecimentos que fazem a nossa paixao manter-se acesa por tantos e tao bons anos. E isto, o que somos, que seremos ate que a nossa "luz" se apague.