domingo, 25 de junho de 2017

Loucuras no carro

 - Estavas com problema fisicos, o sexo nao era um pensamento muito agradavel para ti nesse dia. Mas existia um problema: O meu desejo por ti, pelas "maldades" intimamente pensadas levaram-me a nao desistir apesar do evidente sofrimento em que te encontravas. Um cafe e uma conversa sã e construtiva, assim como a preocupaçao com o teu estado de saude, proporcinando-te a possibilidade de aliviares um pouco as dores e incomodo, transformaram lieiramente a tu pouca vontade, levando-te nao a teres a vontade desenfreada costumeira mas pelo menos a deixar correr as coisas. Aproveitamos.
   - Um charro e alguma bebida levaram a libertar e de repente ja estavas envolvida em beijos lascivos e torturas em forma de beijos no pescoço e ouvidos, com os quais serpenteavas o corpo, coadjuvado pelo agarrar forte no teu cabelo, tornando-se a cabeça no centro da tua orbita corporal.O vestido desceu em cima, subiu nos fundos e o teu (belissimo) corpo tinha generosa parte a minha disposição.
    - Passei nesse momento a bater nas tuas mamas com uma varguinha, partida na ponta, com a qual uma vez por outra te espetava alternando a dor que sentias com as pancadas pela sensação de algo espetando os teus seios, bicos e redondezas. Respondias com crescente misto medo/tesao, dando-me grande prazer. Mas haviam pontos humidos do teu corpo que nao tinham ainda sido "acariciados" e nao podia esquecer-me deles. Ja que estava tao bom, porque nao ser ainda melhor? Se o pensei, melhor o fiz. E a tua vagina passou entao a receber a atençao desmedida da varguinha, sabedora e dolorosa. Fazias esforço por nao gritar, mas os sons baixos de tesao e dor nao conseguias evitar, quando por vezes as vergastadas saiam com mais força, tanto nos labios vaginais cmo no monte de venus. Estoicamente mantinhas a posiçao, como que amarrada por cordas fortemente seladas, sendo que nada te prendia. Foi com um encanto especial que presenciei toda essa submissao e masoquismo, a prisao mental e mil vezes melhor que a fisica. A essa nao podes escapar, enquanto a 1ª nao queres fugir, aconteça o que acontecer.
    - Quando senti que a varguinha ja nao te preenchia por inteiro, passei a usar as maos em toda a zona vaginal, palmadas fortes e puxadas com os dedos nos labios, algumas em forma de beliscao que te levaram a loucura dolorosa, mantendo no entanto o sexo humido e quente...Quente pela incisâo das pancadas mas tambem pelo calor sexual que emanavas.
    - Agora a dor e o cansaço e a dor ja provocavam em ti um certo arrefecimento e decidi ir por outro "caminho". Puxei-te pelas pernas para baixo com pouca suavidade, bati-te nas pernas para as abrires, na parte interior para doer mais um pouco e a lingua gulosa invadiu a tua intimidade. Dei-te dois ou tres toques de lingua que te fizeram extremecer e humedecer mais, se possivel. Gemias baixo, o medo de ser ouvida tolhia-te e mesmo assim as manifestaçoes faziam-se sentir.
 Trabalho incansavel de lingua e alguns leves beliscoes levaram-te em breve ao estado de insanidade que e o de pre-orgasmo. Ai detive-me calma e lentamente a torturar-te, provocando os teus sentidos, com passagens vagarosas por todo o teu sexo, percorrendo cada recanto de tao encantador "botao", ao que respondeste pela 1ª vez com inercia fisica mas com soluços fortes e gemidos sofredores, fazendo-me prolongar o teu prazer/sofrimento,em busca de tao "melodiosos sons". Questionei bastante se deveria interromper ali aquela tao saborosa "iguaria" mas como nao estavas bem de saude, decidi fazer-te explodir. E explodiste rapidamente, assim que os movimentos de lingua alteraram. Em busca de mais um sadismozinho, no momento em que me "fugiste" atraquei a mao ao teu pescoço e privei-te a respiraçao. Extremeceste algum tempo, braços abertos, olhar perdido, corpo em soluços orgasmicos, uma mistura maravilhosa de sentir, segundo me confessaste, mas ainda mais proveitosa para quem como eu, adora ver-te sofrer e gozar em simultaneo. A paixao tem destas coisas....
   - Depois de te largar caida no banco trazeiro do carro, larguei uma lambada na perna para que te levantasses. Abriste as pernas e eu, ao inves de me aborrecer, resolvi respeitar essa exaustao tao a vista, fingi nao perceber a desobediencia e investi o meu sexo dentro de ti. Devagar e sem forçar muito pois as queixas voltaram. Nada como ser paciente. Passados poucos segundos ja eras tu que me puxavas e te abrias para albergares todo o meu sexo de forma furiosa. Embora queixosa e mimada, a tesao era mais forte e contrariavas com acçoes o que me tentavas transmitir verbalmente. Tiveste finalmente o premio que ansiavas, uma descarga volumosa, quente e intensa, num urro gritado e em mais umas chapadas que tanto gosto de te dar. Adormecemos entao depois no carro, cansados e felizes.