sábado, 30 de setembro de 2017

Horas Supremas


   - A verdade e a humilhaçao que exerço sexualmente sempre me excitar. Seja em que acto for, qq sofrimento ou mau estar da minha cadela me excita enormemente. Em especial quando vejo a vagina brilhante de prazer. E envolvido nessa onda, avanço sempre um pouco.
   -Um "botao de rosa" antes do sexo anal e tanto mais importante quanto o prazer que sinto nela. O prazer em forma de gemido, o dito orificio piscante, como quem convida a avançar. Depois força-la num primeiro momento a beijar a minha lingua, (acto pouco higienico, segundo ela) e no momento seguinte ser sorvido pela sua boca humida de prazer, "debitando" em simultaneo gemidos significativos.
   - Num intervalo pensado, brinco com os seus seios e clitoris, na busca de manter e quem sabe aumentar o interesse sexual por ela ja demonstrado. Ordeno que se dedique ao meu sexo, inchado pelas emoçoes anteriores e quase a extravasar, limitando a velocidade e atençoes que ela tinha em mente. Chupar sim, brincar com a lingua maravilhosa que possui, tambem, sentir a boca sem placa dentaria e sensaçao do outro mundo, mas nem pensar deixa-la manipular com ardor o meu desesperado membro. Era sinonimo de ejaculaçao, coisa que ainda nao quero. Tenho outras ideias, entre elas preencher o orificio antes lambido e beijado com o meu latejante e impaciente "falo". Alem de que umas boas palmadas no antes e durante a sodomização avermelham tao generosa parte da sua anatomia, tornando o acto "ainda" mais inigualável. Ate porque durante a penetração, o choro e os queixumes que emana sao muito mais excitantes quanto mais intensos forem. Como atras escrevi, o sofrimento da minha cadela, devera sempre ser acompanhado pelo seu lubrificante natural. E o incentivo que preciso para a fazer sofrer mais um pouco e a sua forma de pedir esse mesmo tratamento. O masoquismo dela e acompanhado fielmente pelo meu sadismo. Brutalmente erotico e estar em simultaneo a penetrar com ganas num vai-vem veloz,ver as nadegas vermelhas com marcas das minhas maos, sondar a sua vagina com a mao, molhando-a com os seus liquidos. Nessa altura, motivado mais uma vez para um orgasmo eminente, tiro de tras e obrigo-a a "engolir" o sexo. Nao e facil faze-lo, nao pelas dimensoes mas porque, neste intervalo sem orificios preenchidos,alguma racionalidade volta ao seu ser e com ela alguns tabus. Esses acabam quando forço a entrada na sua boca e repito os movimentos que ha instantes a sodomizavam. "O habito faz o monge" e  quero que o seu corpo e tudo o que e seu seja facilmente aceite a desejado por ela propria. Cadela não tem nojo e deve aceitar e desejar o que o Dono lhe proporciona, seja o urinar-lhe no corpo,forma de marcaçao, na boca, submissao, ter prazer com o prazer do ser mais importante da sua vida. Claro que estou sempre pronto a discutir gostos e medos, mas nao quando estou em sessao. Ai, so se for demasiado dificil e sentir que o desejo dela se esfuma.Por isso tambem os meus devaneios têm sido "apresentados" espaçados no tempo. Quero ter tudo, mas que tudo seja tambem desejado.
   
-Voltando a historia, mais uma vez o seu entusiasmo crescente me levou quase a transbordar a "lava" que ha muito tempo se acumulava. Ainda nao o queria. Todos sabemos que e comum aos dois sexos o orgasmo ser tanto mais prazeroso, quanto mais tempo se levar a chegar, mantendo constante esse desejo. Com aspereza tirei de sua boca o inchado e pulsante membro, deitando-a de costas e mergulhando sobre o seu corpo procurei atingir com a boca a sua fonte. Depois de umas boas palmadas para forçar as pernas a abrir (parece-me ter ficado contrariada com a subita interrupçao no felacio, hehehe), dediquei-me a essa zona tao humida e quente. Acho que as palmadas aqueceram ainda mais o que estava abrasador. O orgasmo foi atingido apos alguns minutos de laboriosas mas suculentas lambidelas e puxões nos seus labios carnudos, tendo durante todo esse tempo escutado gemidos e lamurias, cantados pela sua boca, em razao da loucura do seu cerebro. Conta-me ela que, em muitas ocasioes sente-se flutuar erraticamente, num inferno de  sensaçoes que a confundem e a fazem perder a noçao de tudo. Esse poderoso orgasmo acalmou-te, tornou-te mole e sonolenta. Agora teria o meu.
    -Pensei assim e entrei na minha cadela, parecendo-me satisfeita e desejosa de sentir o "premio" do meu corpo, adivinhando uma ejaculaçao forte de liquido quente.
     -So que por vezes sou surpreendido por tao admiravel ser. Quando estou nos meus movimentos de vai vem, divertindo-me sentindo as paredes vaginais humidas, quentes e apertadas, oiço uma voz: "Fode com força"
Tinha despertado da sua letargia pós orgasmica e novamente desejosa de "atençao". Como sou um cavalheiro e nao querendo deixar desejos a meio, iniciei uma cavalgada impetuosa, percorrendo todo o teu interior em avanços e recuos vertiginosos, sentindo as suas unhas nas minhas costas "dizendo-me" que outro orgasmo estava a acontecer, violento e intenso. Nao aguentei, como prémio dei-lhe um estalo na cara doloroso e sentido, no momento em que a minha explosão aconteceu. Nada como bater-lhe antecedendo o meu orgasmo.
 

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Compras "inocentes"

    -Apos uma noite de emoçoes (e dores) fortes, como descrito no blogue da minha amada cadela, a alvorada deu-se por volta das 8 da manha...a minha, ela ficou mais uma horita. Apos o pequeno almoço, saimos em busca de um apetecido cafe. Sentados na esplanada, propuseste irmos fazer compras a uma loja habitual. Mas a maneira como pediste, o sorriso, encerrava algo. Despertado fiquei para o que ai viria e resolvi aceder ao teu pedido. Sabia ir-me divertir, tambem tinha as minhas ideias de compras e essa loja era a indicada.
    -Dirigimo-nos ate ela e entrando logo foste na direcçao das tuas amadas velas. Fizemos a aquisiçao de algumas, conversamos sobre o tipo mais apetecido e outras banalidades. Saidos desse corredor foste comprar umas linhas para cozer e vendo outros corredores, apreciando outros artigos. Subtilmente fui-te levando onde eu realmente queria ir. Apesar de teres o corpo muito marcado, magoado, com resquicios ainda vivos da ultima noite, quis verificar o teu estado digamos de espirito. Agarrei em duas canas de bambu e inadvertidamente dei-te com elas uma pancada no rabo.
    -Sobressaltada, olhaste-me com olhos semi-serrados, os labios mordidos por ti propria mas a expressao e jeito de corpo nao enganaram: Estavas em estado de graça, no tal "sub-space", motivado pela noite anterior. Brilhavas, Toda tu eras bem estar. Mas, tal como es, fingiste um incomodo no gozo, um queixume muito feminino que e teu apanagio. Foi o suficiente para ir procurar outras canas, desta vez quatro em vez de duas como as outras, mais finas. Quem te manda queixar das duas? Disseste-me nao saber se aguentarias as duas grossas. Escolhi 4 mais finas. E sempre bom puder "contentar-te".
   - A partir dai, o resto da visita a loja foi acompanhada de alguns toques com as mesmas no teu rabo, sorrindo-me de quando em vez, contente por mais esta atençao, certamente muito util em proximas sessoes...e quem sabe em brincadeiras esporadicas...