domingo, 2 de dezembro de 2018

Peculiar




  - Ja tenho reparado que, embora o sexo anal te seja dispensavel, ate me dizes que nem te lembras existir, o teu corpo e certas acçoes desmentem totalmente.
    Temos feito algumas vezes, raramente confessas sentir algo, como os arrepios que um dia confessaste, mas noto o teu sexo sempre brilhante de humores proprios do prazer. Tenho tentado fazer-te descobrir as maravilhas que se podem extrair para os dois com diversas posiçoes de praticar o acto e creio que caminhamos na direcçao certa porque embora mantenhas a distancia e o silencio quando te abordo sobre o assunto, cada vez mais o teu corpo me "diz" o quanto se "alegra" com tal pratica.
     Se ha uns meses era dificil a penetraçao por tao desejado orificio, o choro convulsivo, o notorio esforço da tua parte para me alojares em ti, hoje ja nao sinto tanta dificuldade. Sei que os "valores" passados a ti, aquilo em que acreditas ou acreditavas, as experiencias do passado, sao duros entraves a tao bela e prazerosa pratica. Mas tambem sei que, combatendo juntos, iremos chegar a um bom fim, tanto porque eu desejo muito possuir tudo em ti, alma, corpo, vontade, assim como sabemos ser tambem esse o teu desejo. Ja passou o tempo em que sonhavas com uma relaçao num unico sentido, eu mandava, tu obedecias. Nao es exactamente assim. Queres como mulher, ser protegida, amada, desejada, possuida brutalmente, nada de esposa sexualmente, queres o instinto animal sempre presente em mim entre 4 paredes. E sabes que o tens. Passaste a querer tambem dar-me prazer, dedicar-te a mim, dares-me a atençao que ate te conhecer nunca tive. Faz-te sentir mais completa brincar sensualmente com o meu corpo e eu, francamente, estou maravilhado com essa atençao. A sensualidade, cuidado e erotismo com que me tocas nao anula o masoquismo ou a submissao que te sao inerentes, antes os incentivam. Explorares o meu corpo com maos e boca, centrares-te em certos pontos, ter liberdade para o fazer, alem de acicatarem o meu sadismo, o meu Dominio, elevam-te a auto-estima e ajudam a afastar os tabus tao enraizados.
     Numa dessas brincadeiras, apos cavalgares a vagina no meu falo, alucinada de prazer e quase no seu auge, resolveste trocar os orificios. Claro que a primeira dor foi inibidora, paraste, tentaste relaxar, e a medida que ias conseguindo ias-te afundando mais, ate que senti os nossos corpos unidos. Ficaste hirta, tentando que a dor desvanecesse para que os movimentos vai-vem iniciassem. Sabes que sao eles que me podem provocar o orgasmo que tanto ambicionas dentro do teu anus.
     Mas, ao minimo movimento, via o teu esgar de dor na face e sentia o aperto imediato no teu interior. Entao entrou em acçao o potente vibrador com o acessorio para o interior. Nao para te penetrar, era impossivel contigo sentada sobre o meu sexo, mas nao impedia que posicionasse o acessorio ao longo dos labios vaginais, estimulando-os e mais importante, o clitoris. A mudança foi acontecendo, ja nao apertavas, agora os movimentos nao eram so vai-vem mas as torçoes do corpo faziam com que o meu sexo explorasse todo o teu intestino. E isto tudo sem eu fazer um movimento no corpo. Era unicamente a estimulação clitoriana exercida na correnteza da tua vagina. Era como se a dor atroz antes sentida tivesse desaparecido. Movimentavas-te graciosa e sensualmente, agora espelhando deleite, irradiando alegria, exaltando o orgasmo proximo. E ele aconteceu, forte, grandioso, extenuante, fazendo-te deitar sobre mim na procura de um beijo energico... ate que, a dor da penetraçao voltou, e a saida, lenta, cuidadosa, acabou por acontecer assim como o alivio que demonstras sempre tal acontece.
     Ontem, depois de outra brincadeira tua, onde vendado, te entretiveste com o meu corpo e com a minha angustia de homem preso a cama, inclusive brindando-me com alguma cera, massagens penianas e peitorais, muito oral, entre outras brincadeiras, soltaste-me e ofereceste o teu corpo excitado aos meus desvarios.
      Chicoteei as costas firmemente, flagelei o rabo, pes e pernas, mas estava mortinho por tentar algo mais "poderoso".
      O teu corpo estava vermelho e quente, gemias baixinho e a tua vagina molhadissima.
Aproveitando o facto de estares de 4, enquanto com um pequeno vibrador entretinha a vagina, preparei o magic, o tal com vibraçao muito forte, com uma frente arredondada e flexivel, com muita vazelina e encostei no teu anus.
       O teu corpo de imediato foi ao encontro dele, fazendo força na sua direcçao. Nao foi o que estava a frente que provocou aquela reaçao, ate porque o retirei de ti e a tua vontade em relaçao ao magic manteve-se. Fiquei siderado de contentamento quando, por iniciativa tua o introduziste, metade da cabeça oscilante tinha sido engolida por ti sem um ai, gemias baixinho, o teu anus expulsava e logo de seguida engolia, tudo por tua iniciativa.
     Infelizmente ao fim de certo tempo, o teu desejo esmoreceu e em troca os movimentos que fazias ja eram doloridos, embora tentasse com o outro vibrador novamente no clitoris, o caminho ja nao tinha volta. Mas a vagina continuava humida de desejo. Felizmente o sexo oral em ti tem sempre um efeito regenerador e apos acalmares com um orgasmo magnifico ainda, em cima de ti, tivemos um simultaneo, devastador, lindo como o nosso amor. 

sábado, 17 de novembro de 2018

"Exorcisar"



   Hoje uma historia fictícia no seu todo, motivada por conversas com a minha mulher submissa, masoquista e esposa. Serve a presente como uma dica também aos meus leitores, a importância de conversas francas, como meio de preenchimento dos nossos desejos, saciar vontades e necessidades que, por pudor ou vergonha dificilmente sao confessadas. Mas em especial, dedico-ta a ti minha companheira, que tantas vezes "sofres" calada ausências que, por seres para mim única, erradamente erradico de nos. Tenho que pensar por vezes em ti como fêmea sedenta de tratos diferentes de brutais orgasmos , e dar-te muito mais estímulos fortíssimos de dor e alguma humilhação, esquecer por algumas horas da nossa uniao marital e tratar-te como a MASOQUISTA e ESCRAVA que por vezes te e imprescindível ao equilíbrio emocional.

       - Mandei-te despir totalmente no quarto aquecido previamente. Claro que o aquecedor foi desligado no momento. Um pouco de frio e desconforto seriam factores de um mal estar que te queria proporcionar. Eu vestido com as minhas calças pretas e uma camisola também preta. Queixaste-te de frio, ganhando com isso uma chicotada na pele já um pouco arrefecida pela temperatura que baixava a olhos vistos após desligar o aquecedor. Disse-te nao teres autorização para falar. Baixaste a cabeça envergonhada e murmuraste um pedido de desculpas, ganhando com isso outra chicotada. torceste um pouco o corpo com a dor mas dessa vez nao vociferaste nada. Sorri sem que visses e dei uma volta completa sobre ti, apreciando a tua beleza e nesse momento a tua entrega. Pus uma venda nos teus olhos. Agarrei quase suavemente no teu cabelo e encaminhei-te para as tuas cordas, fazendo-te agarrar em cada uma e ai ficares. Dei ordem para abrires as pernas. Vislumbrei um sorriso mal disfarçado na tua face e nenhum movimento em relação a minha ordem. Dei um estalo em cada perna no sentido que desejava forçando te a cumprir a ordem ao mesmo tempo que soltaste uns ais de dor.
   Rindo-me, expliquei-te ser menos duro obedeceres, embora compreendesse que essa tua teimosia provocava o tal bem estar que precisavas e que era dado pelas dores que te ia proporcionando.
    Finalmente estavas como queria. Dei-te as directrizes para que pudesses comunicar comigo caso alguma coisa estivesse menos bem. As única palavra que me fariam parar para te ouvir seria MESTRE e caso a coisa estivesse incomportável  dirias BENFICA. Nada disto era ao acaso, dificilmente as dirias porque tens certa fobia as duas, dai so por algo muito especial as usarias.
     Perguntei-te ss tinhas entendido e esperei resposta ja preparado para outra chicotada. Respondeste, como calculei com um sim. Chicotada imediata e a pergunta "sim o que?". Ai respondeste baixinho MESTRE. Mandei que repetisses mais alto, disse-te nao ter percebido e assim fizeste. Fiquei satisfeito na altura. A humilhação de usares a palavra mestre sei que te era dificil.
     A partir dai iniciei um aquecimento geral no corpo com o flogger. Costas, nádegas, pernas, entre pernas. Vi que entravas na onda, pequenos movimentos sedutores de coxas, ondulações de costas e nádegas, algo que me excitava mas que deveria afastar tais sentimentos.
      Procurei o chicote de silicone e novamente flagelei a pele previamente aquecida, deixando ja algumas marcas e ouvindo alguns gemidos de lamentação mesclados com prazer. Com a continuação e a habituação do corpo as investidas, novamente o prazer suplantou a dor e entraste em unissuno com as chicotadas. Parei com aquela pratica. O meu objectivo era, nao te perdendo, deixar-te naquele limbo do querer/nao querer. Resolvi entao usar algo que nao te deixa nada confortável: A chibata.
   1ª pancada, um risco nas nádegas e um grito de dor. Deixei-te absorver esse 1º impacto e nova pancada se fez ouvir e sentir, provocando novo grito e um abaixamento teu por falta de força nas pernas. De imediato ordenei que te posicionasses como originalmente ao qual obedeceste. Estavas entregue, dolorida e marcada.
    Iniciei uma serie de chibatadas mais ligeiras espalhadas pelas pernas, nádegas e costas. A estas reagiste sem muita dificuldade, mantendo-te serena e hirta, mas com a respiração ofegante, possivelmente na expectativa de outra mais forte. Nao aconteceu. Resolvi agora meter-te entre as pernas um gengibre que tinha talhado em forma de falo previamente, grosso para o interior e base, mas suficientemente fino para que ficasse fixo na tua vagina. Estavas apesar de tua humidade o que facilitou a entrada do generoso falo. Note-se que o piquei em alguns sitios para que a seiva que faz aquecer loucamente aquele lugar fosse mais efectiva.
     Peguei noutro chicote mais pesado e "torturei-te" as costas com chicotadas fortes desde as omoplatas a ultima costela, varias vezes em movimentos ascendentes e descendentes. Depois a "ventoinha" mordia-te as mesmas arrefecendo com o seu vento zonas que aquecia ao seu impacto.
   Senti-te perdida, inconsciente dos movimentos que o teu corpo emanava, os gemidos gotorais as palavras desconexas.
    Meti a mao na tua vagina que escorria pelas pernas e retirei-te abruptamente o gengibre provocando-te um grito, nao sei se de dor ou prazer ou os dois. O certo e que te mantinhas estoicamente agarrada as cordas. Suavas, a respiraçao evidenciava o cansaço extremo, as lagrimas brotavam teimosamente dos teus olhos revirados.
    Com a insana imagem que se me mostrava, querendo quebrar-te, agarrei novamente na chibata e voltei a açoitar o teu traseiro com pequenos intervalos ate desfaleceres extenuada sendo por mim amparada e suavemente deitada, inspirando todo o ar que te era possivel, com convulsões de choro baixinho, agarrada a mim como tábua de salvação e aos poucos acalmando. Beijando-te, encaminhei-te para um banho retemperador, passando um gel calmante com mais incidência nas zonas marcadas. Aos poucos foste recuperando a vivacidade e a expressao da tua cara ja era alegre, satisfeita, feliz, realizada, calma.
    Mandei-te arranjar, vestir e pintar, para saires com o Dono. Estavas radiante e emanavas bem estar. 




terça-feira, 18 de setembro de 2018

Motel 2ª parte



    Encomendamos jantar. Precisavamos algo substancial para recarregar energias.
Apos o jantar, regado com um excelente vinho tinto, vimos um filme e conversamos. So que a conversa foi envolvendo toques, caricias e de novo estavamos envolvidos.As caricias que me fazias no penis eram "pagas" com dedos meus a vaguearem a zona da vagina e anus. Os dedos passaram a dar maior atençao a parte traseira, enquanto a palma da mao te pressionava a frente. Os dedos foram entrando um primeiro, quando ja estavas confortavel com ele, outro entrava, ate que o terceiro os acompanhou. Enquanto isso tu estavas entretida com o meu penis, atraves da mao, da boca, do peito, tudo para me provocar, inclusive pequenas dentadas e beliscoes na minha perna e nos mamilos, aos quais respondia com chapadas e dedos mais fundo em ti.
Mas a tua traseira estava a ficar demasiado molestada pela constante pressao que a mao exercia e ainda tinhamos uma parte da noite para "preencher"...
Entao investi sobre o teu sexo, num oral optimo, cheio de desejo, chupando os labios e mordiscando, fazendo-te novamente soltar gemidos de prazer e dor, ficando o teu sexo mais e mais molhado, desejoso de uma erupçao que nao tardou e que me saciou a sede de te beber....
     -Claro que ainda faltava acalmar o meu desejo. Devo dizer que nessa altura sentia como se a pele fosse rasgar a qq momento tal era o meu rijo entusiasmo. Peguei-te por tras e entrando com tudo acordei-te do momento relaxado em que estavas. Tens a admiravel aptidao para recuperar o desejo sexual ao minimo estimulo, cessando aparentemente de imediato e entregando-te a "luta" como se da 1ª vez se tratasse. 
Foi um optimo vai vem, valorizado por uns bons puxoes de cabelos, umas boas palmadas e chapadas, contrariando a tentativa, frustrada de te protegeres, dando maior sabor a disputa brutal que os nossos corpos encetavam, corpos ruidosos e sedentos, sedentos de prazer, desvairados de tesao, loucos por esta batalha resultar num empate tecnico em que so ha vencedores , em que o corpo e mente ficam arrasados de bem estar, em que os nossos corpos se sacodem numa 1ª fase, expelem os liquidos do amor sublime e finalmente se unem numa ternura sem igual, ofegantes, desejosos do beijo que retempera e o olhar que reitera o amor que nos une...Mais uma vez foi assim que aconteceu. Novas lutas teremos, novas sensaçoes existirao, mas serao sempre um somar ao nosso bem estar, a nossa uniao.

Motel, 1ª parte

  Ultima sexta-feira, 14 de Setembro...

    -Convidei-te para irmos ao Motel habitual. O "clima" entre nos estava pesado ha uns dias, nao fluiamos como de costume, embora sempre com os meus planos delineados em silencio, espectativas e prespectivas sempre presentes e adiadas, cabeça e desejo repletos de uma espera angustiante. A vida cria-nos partidas e nem sempre conseguimos escapar-lhes e esse era o cenario na altura.
     - Sorriste e aceitaste logo na altura, fazendo alguns planos sobre como se iriam resolver assuntos do dia a dia a que estamos obrigados. Chegamos facilmente a soluçao e depois de tratados, iniciamos a nossa odisseia, na qual acrescentamos uma cerveja num cafe a caminho do destino final.
 Como tem sido habito, as coisas nao funcionaram como tinha idealizado, o carro e muito grande para o parqueamento onde sonhava começar uma sessao de chicotadas seguido por uma subida canina da tua parte. Irias entrar de 4, depois de na mesma posiçao fazeres o caminho do carro ate ele. Paciencia, alteram-se os planos. Nao era este precalço que estragaria o que tinha idealizado. Chegados ao quarto fizemos uma pausa para mais uma cerveja, neste caso para mim que te ia ofertar uma "chuva dourada". Mas mais uma vez a coisa nao correu como esperado. Na hora H falhou a urina, nao saia, nao sei se por nervoso da situaçao anterior, mas o certo e que nos ficamos por um muito agradavel felacio. Devo-te dizer que a tua boca junto ao instinto sao uma "tortura e desafio" ao meu control.
      - Tomamos um banho e continuamos (iniciamos, depois de tantos revezes) a sessao com os aparelhos de impacto, sejam chibatas ou chicotes. Mas ha um pormenor, apos varias idas ao mesmo motel, resolvemos experimentar o sofa erotico que nos parecera sempre pouco pratico. Estavamos enganados.
    . Apos uma "chuvinha ou ventoinha", como queiram chamar, para aquecimento da pele, começou a cair sobre ti pancadas fortes atraves do chicote. Em vez do desiquilibrio que pensei existir, aconteceu um roçar do teu corpo no sofa, uma dança erotizada pelo prazer com que recebias os "estimulos" e gemidos sofridos de visivel luxuria. Nao me contive e, apanhando-te debroçada sobre o mesmo e com o teu sexo convidando a um encontro, animalescamente entrei em ti. O sofa vagueava pelo quarto ao sabor das investidas, gritavas desalmadamente, era um ambiente transcendente com as entradas fugosas e longas... Ate que paramos, eu e o sofa.O sofa porque com tanto desvario ficou encostado a parede e eu interrompi numa altura em que os nossos corpos se preparavam para explodir. Nao que tivesse adivinhado o teu, mas quis parar o meu. Fomos fumar e descansar um pouco. Para nos aquele sofa passou de dispensavel a desejavel. Tinham sido momentos que deixavam agua na boca. Agarrei-te pelo cabelo, dirigi-te a cama e "meigamente" empurrei-te, estatelando-te nela. Rias divertida, excitada, embora contrariada pela interrupçao.
     -Apos uma curta pausa para cafe e um cigarro mandei-te sentar no meio do nosso novo companheiro.
Sentaste-te no meio, encostando o peito a parte mais alta enquanto o abraçavas. De novo o chicote crepitava violento nas tuas costas e traseiro, de novo dançavas roçando o teu corpo, encaixando na perfeiçao braços e pernas, envolvendo o sofa, parecendo tu e ele um so. os gemidos obscenos repentinamente pararam, ja nao te mexias, so a tua respiraçao e tensao do corpo me diziam o extase que sentias. o chicote ainda te lambia mas o transe em que te encontravas ja nao originavam o estremecer de ti mesma. A sintonia entre o chicote, o sofa e o teu corpo era perfeita.
 As marcas deixadas na tua pele estavam a excitar-me. Desejava entrar novamente em ti e, uma janela de oportunidade surgiu quando o teu traseiro foi jogado para tras. Sentei-me naquele curto espaço e voltei a penetrar-te. Os movimentos eram curtos e puxando-te pelo cabelo voltei-te a cabeça para um beijo. Levantamo-nos ambos e continuamos as multiplas caricias  em pe junto a parede. Tinhas despertado daquela letargia e agora o fogo tinha-se deslocado para o exterior. Agitavas com força e repetidas vezes o meu sexo que se sentia coagido a brindar-te com liquido quente do pre orgasmo e eu tentava defender-me procedendo de igual modo em ti que ja destilavas quantidades generosas do teu por mim tao apreciado licor.
    -" Mete a mao em mim, faz-me vir"....Este convite foi-me "vociferado" por ti quando ja o teu corpo se torcia e as tuas maos paravam a estimulaçao do meu aflito e contido falo.
Nao me fiz rogado e comecei uma penetraçao em ti com a mao. Primeiro dois dedos que entraram facilmente tal a humidade. Depois mais um e outro...Encaixei os quatro dentro de ti e penetrei num vai vem alucinante. A medida que o teu orgasmo se aproximava o teu corpo procurava uma entrada mais firme, conforme a firmeza acontecia saia de ti um grito e o alivio do recuo para de novo entrar com força. Uma dança de sublime deleite ate que, um desesperante uivo sai da tua boca, a minha mao e puxada e apertada pela vagina e, se nao te agarrasse caias na certa. Que explosao, as pernas tremiam, enfraquecidas pelo momento anterior, a tua cara estava alterada, expressao num misto de cansaço e gozo. Amparei-te em direçao a cama. Tropeçavas em fraqueza. Pensei estares acabada nesse dia.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Momentos

Amei-te....Na dura e dolorosa provaçao, a dor por ti sentida foi similar ao prazer e deleite por mim vividos....Nao que essa dilacerante e maldita dor me excitassem grandemente, mas a sensaçao de te poder ver munida de bicos mamarios sublimes, eretos, apontados e convidando aos favores da minha boca.
   Essa era a desejada e por mim imaginada postura apos os chupa seios que em ti manipulei... nao sendo essa a realidade. Por alguma razao que justificaste com as condiçoes do teu corpo, as dores sentidas durante e no pos acontecimento foram inibidoras temporais do teu prazer. Julguei ate ter-te perdido nessa noite, que nao recuperasses a tempo util para a continuaçao das nossas acçoes.
  No entanto, tudo começou da melhor maneira... risos, dores sensuais a presença dos chicotes, o doce arranhar de escovas de aço e outras adaptadas com cerdas curtas e caricas aparafusadas que provocam pequenos sulcos rendilhados, riscos nas costas tao bem deliniadas, pequenos rasgoes nas nadegas que saboriei sumptuosamente levando-te a espasmos de deleite e gemidos melodiosos, audiveis mesmo atraves das musicas que preenchiam as paredes do quarto, originarias de uma playlist por ti escolhida....     Claro que acrescentei ao teu doce suplicio os vibrantes e pouco suaves choques produzidos por quatro estimuladores colados ao teu corpo, acionados por um pequeno  e genioso aparelho de electro-estimulaçao.
    Os pequenos toques rectais e vaginais tambem contribuiam para esse volupioso estado em que te encontravas. Tentaçoes varias de multiplos pequenos vibradores eram outras fontes de tensao sexual. Em suma, tudo corria em profunda e tentadora armonia ate que.... aconteceu o malfadado acaso em cima relatado.
    Foi nas massagens, muitas e ternas massagens, sensuais, que o teu corpo de novo se ergueu e a tua libido regressou intacta, ressuscitada de uma "morte" profunda, pronta de novo para o orgasmo outrora querido. Apos a longa sessao de massagens, nas costas, nuca e pescoço, a tua mente de novo ordenou, pouco a pouco, o teu corpo a gestos antes descritos. Primeiro tenues encostos lascivos, cheios de promessas, depois pequenos encostos ao meu corpo semi-nu, para no fim esses encostos virem em forma de desenfreados e estimulantes toques... toques sera um eufemismo pois eram autenticas pancadas do teu traseiro em direçao ao meu duro falo que apelava por "entrar" em ti. E se ele desejava, tu tambem o "exigias" apontei a entrada quente e com humidade muito acima do razoavel, penetrando de uma so vez toda a extensao do meu membro. Dobraste-te e gritaste como se tivesses sido acometida por uma dor agonizante mas que era tao so o prazer magico do tao aguardado momento em que me acolhias nas tuas entranhas. E sabedor dos teus desejos, apertando-te gradualmente o pescoço, penetrava-te sem arrego, sufocando o teu grito e exponenciando o teu ja enorme estado de pre orgasmo. Tremias junto a mim, tensa, rigida na postura, recebendo o meu vigor dando em troca o corpo ao meu selvagem uso. Nao contente com este comportamento, ainda me presenteias de subito com um tenue e maravilhoso gemido acompanhado entao de movimentos bruscos de um orgasmo singular em tempo e espasmos. Obvio que na presença de tal comportamento, brindei-te tambem com um colossal climax que nao sentiste devido ao teu prolongado e louco final, mas sentiste na calmia a sair de ti, junto com a humidade do teu interior.
   Foi o final encantado de uma sessao diferente, mas em que relembrei mais uma vez o amor incomensurável que te tenho. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Noite de inovaçoes



    Chicote de silicone, suga mamilos, suga vagina, ovulo com controlo Wi-fi (e uma pancada e tanto).Estes os novos "utencilios" a juntar a ja longa lista que possuimos.
    A tarde dava lugar a um anoitecer frio, humido. Triste para a maioria dos mortais, envolvente para nos. Brindamos ao nosso amor, a nossa relaçao, a tudo o que nos faz bem, acompanhamos com um "charrinho". fumo que nos liberta e torna tudo muito mais intenso e louco.O aquecedor emana agradavel calor, o quarto pronto para a sessao. Exaltaçao, expectativa, tesao. Corpos humidos de excitaçao abraçam-se e beijam-se.
    Mando-te deitar de barriga para cima. Pernas abertas. Vislumbro um brilho cintilante entre as mesmas. Os labios vaginais semi-abertos, convidam-me a incidir sobre eles. Nao e a altura. Ligo a hapy lady e tiro os pelos que ja se vêm nas verilhas e zonas proximas. Nao tens feito a depilaçao e isso mereceria um castigo. Por outro lado, compreendo que a tua atençao a minha doença te roube tempo e pensamento para certas coisas.
    Ficas lizinha, pele suave, sensivel. Ideal para exercer golpes medianos e para sentires mais o 1º brinquedo, de forma mais aguda.
    O sugador de vagina e posicionado no teu sexo. A bomba acionada repuxa-te os labios, elevando o teu sexo um pouco. Queixas-te e paro, alivio no botao e de seguida mais duas bombadas. Extremeces. Volto a aliviar um pouco. Novamente bombeio e fico atento as tuas reaçoes. Desta vez, o sexo esta quase encostado ao involocro, os labios incharam, o clitoris aparece, tambem ele bem maior. Na tua face vejo alguma dor ou incomodo mas tambem prazer. Começo a intercalar bombadas e alivios. Noto a excitaçao crescente. Paro. Quero ver a reaçao ao proximo.
    O ovulo e meio incerido em ti. Acionada a vibraçao, noto o impacto da mesma em ti. contorces ligeiramente o corpo e pequenos gemidos saiem da tua boca. Pareces muito excitada mas ainda longe do orgasmo. Subo o ovulo para a zona clitoriana. Erro meu. Um grito, um orgasmo. Fugaz, torces o corpo, saltas e tudo termina. Exaustao no teu rosto, felicidade, paz. Frustraçao minha. Nao queria, desejava prolongar o suplicio e fui traido pela minha confiança. Ok, perdi uma batalha, nao a guerra.
    Os suga mamilos foram "trabalhar". Queixaste-te um pouco mas ainda assim foram quase ao maximo, no esquerdo e no direito. Mandei-te virar e por de 4.
    As unhas "acariciaram" o teu corpo. Serpenteias nas minhas maos, enquanto as tuas costas, pernas e rabo ganhavam riscos avermelhados pela passagem das minhas maos. Olho-te e vejo o quanto estas "novamente" excitada. Mando-te lamber-me o que fazes de imediato. Forço-o na tua boca, engasga-te, tiro e tu vens gulosa a procura do falo. Tenho que interromper.
    Ordeno novamente que te ponhas de 4. O chicote de silicone "lambe" o teu corpo. Reparo que pode ser bastante doloroso sem deixar muita marca. E a tua reaçao a ele e efusiva. Passo a incidir com maior velocidade e força na tua pele. Cores lindas vao aparecendo, o rabo torna-se pouco a pouco rosa que contraste com o moreno suave do teu corpo. As nadegas salientes, parecem mais "convidativas", o rego abre-se lentamente e no seu fundo vislumbro o liquido brilhante escorrendo nas pernas. Alterno os chicotes. Oiço o teu prazer e quero manter-te nas "alturas" sem que entres no abismo do orgasmo. Por vezes socorro-me das varas de bambu, acariciando e batendo, descendo-te a terra. Estando nisto algum tempo, como nao sou de ferro, introduzo uma 1ª vez o sexo em ti. De um vez. Rasgo-te, contens um grito, mas queres mais. Segunda estocada, paro e tiro. Olhas-me alterada. Sei o que desejavas, mas ainda nao. Tambem eu ansiava. Novamente te mandei virar.
     Novamente o teu sexo foi sugado. O teu corpo ondulava. Fui ao maximo, na tentativa de que o incomodo te acalmasse um pouco. Fui bem sucedido. Novamente o ovulo entrou en açao, numa vibraçao menos agradavel. Novamente saltaste mas de prazer e dor, nao de climax. Sofrimento, como tu desejas sentir e eu preciso dar.
     Apesar de te ver cansada, mando-te outra vez por de quatro ao que obedeces sem hesitaçao. Acho que estavas mais curiosa que eu ate onde iria.
     O chicote novo voltou a açao. Agora so ele. Fazia helice, batia, espalhando nas tuas nadegas pequenas alfinetadas que confessaste mais tarde serem choques electricos que entorpeciam o corpo em ondas. Quando os teu movimentos do teu rabo passaram a ser sensuais e sexuais, acionando o corpo para traz e para a frente numa felaçao imaginaria, entrei com tudo mais uma vez. Estocadas fortes, arrebatadoras, senti as paredes do teu sexo em contraçoes, os gemidos altos, o teu orgasmo veio feroz, qual tempestade, molhado, exaustivo, sem folego, tirado pelas minhas maos num aperto firme no teu pescoço, ate a tua queda. Mas ainda faltava o meu que irrompeu como um tomulto, sacudindo-nos fortemente atraves do meu corpo que inadvertidamente impelia em ti, num hurro forte de prazer e desejos satizfeitos.