sábado, 17 de novembro de 2018

"Exorcisar"



   Hoje uma historia fictícia no seu todo, motivada por conversas com a minha mulher submissa, masoquista e esposa. Serve a presente como uma dica também aos meus leitores, a importância de conversas francas, como meio de preenchimento dos nossos desejos, saciar vontades e necessidades que, por pudor ou vergonha dificilmente sao confessadas. Mas em especial, dedico-ta a ti minha companheira, que tantas vezes "sofres" calada ausências que, por seres para mim única, erradamente erradico de nos. Tenho que pensar por vezes em ti como fêmea sedenta de tratos diferentes de brutais orgasmos , e dar-te muito mais estímulos fortíssimos de dor e alguma humilhação, esquecer por algumas horas da nossa uniao marital e tratar-te como a MASOQUISTA e ESCRAVA que por vezes te e imprescindível ao equilíbrio emocional.

       - Mandei-te despir totalmente no quarto aquecido previamente. Claro que o aquecedor foi desligado no momento. Um pouco de frio e desconforto seriam factores de um mal estar que te queria proporcionar. Eu vestido com as minhas calças pretas e uma camisola também preta. Queixaste-te de frio, ganhando com isso uma chicotada na pele já um pouco arrefecida pela temperatura que baixava a olhos vistos após desligar o aquecedor. Disse-te nao teres autorização para falar. Baixaste a cabeça envergonhada e murmuraste um pedido de desculpas, ganhando com isso outra chicotada. torceste um pouco o corpo com a dor mas dessa vez nao vociferaste nada. Sorri sem que visses e dei uma volta completa sobre ti, apreciando a tua beleza e nesse momento a tua entrega. Pus uma venda nos teus olhos. Agarrei quase suavemente no teu cabelo e encaminhei-te para as tuas cordas, fazendo-te agarrar em cada uma e ai ficares. Dei ordem para abrires as pernas. Vislumbrei um sorriso mal disfarçado na tua face e nenhum movimento em relação a minha ordem. Dei um estalo em cada perna no sentido que desejava forçando te a cumprir a ordem ao mesmo tempo que soltaste uns ais de dor.
   Rindo-me, expliquei-te ser menos duro obedeceres, embora compreendesse que essa tua teimosia provocava o tal bem estar que precisavas e que era dado pelas dores que te ia proporcionando.
    Finalmente estavas como queria. Dei-te as directrizes para que pudesses comunicar comigo caso alguma coisa estivesse menos bem. As única palavra que me fariam parar para te ouvir seria MESTRE e caso a coisa estivesse incomportável  dirias BENFICA. Nada disto era ao acaso, dificilmente as dirias porque tens certa fobia as duas, dai so por algo muito especial as usarias.
     Perguntei-te ss tinhas entendido e esperei resposta ja preparado para outra chicotada. Respondeste, como calculei com um sim. Chicotada imediata e a pergunta "sim o que?". Ai respondeste baixinho MESTRE. Mandei que repetisses mais alto, disse-te nao ter percebido e assim fizeste. Fiquei satisfeito na altura. A humilhação de usares a palavra mestre sei que te era dificil.
     A partir dai iniciei um aquecimento geral no corpo com o flogger. Costas, nádegas, pernas, entre pernas. Vi que entravas na onda, pequenos movimentos sedutores de coxas, ondulações de costas e nádegas, algo que me excitava mas que deveria afastar tais sentimentos.
      Procurei o chicote de silicone e novamente flagelei a pele previamente aquecida, deixando ja algumas marcas e ouvindo alguns gemidos de lamentação mesclados com prazer. Com a continuação e a habituação do corpo as investidas, novamente o prazer suplantou a dor e entraste em unissuno com as chicotadas. Parei com aquela pratica. O meu objectivo era, nao te perdendo, deixar-te naquele limbo do querer/nao querer. Resolvi entao usar algo que nao te deixa nada confortável: A chibata.
   1ª pancada, um risco nas nádegas e um grito de dor. Deixei-te absorver esse 1º impacto e nova pancada se fez ouvir e sentir, provocando novo grito e um abaixamento teu por falta de força nas pernas. De imediato ordenei que te posicionasses como originalmente ao qual obedeceste. Estavas entregue, dolorida e marcada.
    Iniciei uma serie de chibatadas mais ligeiras espalhadas pelas pernas, nádegas e costas. A estas reagiste sem muita dificuldade, mantendo-te serena e hirta, mas com a respiração ofegante, possivelmente na expectativa de outra mais forte. Nao aconteceu. Resolvi agora meter-te entre as pernas um gengibre que tinha talhado em forma de falo previamente, grosso para o interior e base, mas suficientemente fino para que ficasse fixo na tua vagina. Estavas apesar de tua humidade o que facilitou a entrada do generoso falo. Note-se que o piquei em alguns sitios para que a seiva que faz aquecer loucamente aquele lugar fosse mais efectiva.
     Peguei noutro chicote mais pesado e "torturei-te" as costas com chicotadas fortes desde as omoplatas a ultima costela, varias vezes em movimentos ascendentes e descendentes. Depois a "ventoinha" mordia-te as mesmas arrefecendo com o seu vento zonas que aquecia ao seu impacto.
   Senti-te perdida, inconsciente dos movimentos que o teu corpo emanava, os gemidos gotorais as palavras desconexas.
    Meti a mao na tua vagina que escorria pelas pernas e retirei-te abruptamente o gengibre provocando-te um grito, nao sei se de dor ou prazer ou os dois. O certo e que te mantinhas estoicamente agarrada as cordas. Suavas, a respiraçao evidenciava o cansaço extremo, as lagrimas brotavam teimosamente dos teus olhos revirados.
    Com a insana imagem que se me mostrava, querendo quebrar-te, agarrei novamente na chibata e voltei a açoitar o teu traseiro com pequenos intervalos ate desfaleceres extenuada sendo por mim amparada e suavemente deitada, inspirando todo o ar que te era possivel, com convulsões de choro baixinho, agarrada a mim como tábua de salvação e aos poucos acalmando. Beijando-te, encaminhei-te para um banho retemperador, passando um gel calmante com mais incidência nas zonas marcadas. Aos poucos foste recuperando a vivacidade e a expressao da tua cara ja era alegre, satisfeita, feliz, realizada, calma.
    Mandei-te arranjar, vestir e pintar, para saires com o Dono. Estavas radiante e emanavas bem estar. 




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