quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Sexo anal

Falar ou escrever sobre sexo anal é sempre muito difícil para mim.

Sei que é  um acto muito apelativo e excitante para ti. É extremamente fascinante ser possuída por ti, seja em que posição for... se for à bruta, tanto melhor. Adoro o teu ímpeto, sentir o teu pénis a crescer e a pulsar ou latejar dentro de mim... com palmadas, puxão de cabelos, chicotadas, cinturadas... enfim... situações que nos são tão peculiares.
Mas... sexo anal????
Existem três motivos que me levaram, por vezes, a adiar ou arranjar desculpas esfarrapadas para evitar sexo anal.
1ª - Receio sempre que a dor venha... aliás, assim que tentávamos, começava logo a pensar... vai doer... vai doer... vai doer... e doía realmente...
2ª - Não me sentir limpa... considerar até que é "algo sujo"
3ª - Preconceito
O mal estar era tanto que, em termos de comparação, é associar sexo anal a uma fobia… 
Tenho fobia de alturas... medo persistente, ansiedade, pânico incontrolável, angústia, suores, respiração acelerada, taquicardia, desespero... apesar de sentir que é algo irracional ou até exagerado e mesmo assim sentir-me impotente para controlar essa fobia... tu sabes...

Também no início, e até há relativamente pouco tempo, pensava de forma errada... sendo um desejo muito grande teu achava que tinha o "dever" de te dar esse prazer.

ERRADO!!!

No sexo... sim... sexo... porque nós não fazemos amor durante o sexo... sexo tem que ser animalesco... momentos em que soltamos o nosso lado selvagem e os instintos animalescos se manifestam... amor fazemos a qualquer hora do dia, uma palavra, um toque, um beijo, um carinho... mas como estava a falar... no sexo não existem deveres... e levei um tempo a compreender isso. Sexo anal deve ser algo a acrescentar à nossa sexualidade e nunca um dever meu... Tem que ser por minha vontade e não "um sacrifício" só para satisfazer esse teu desejo... tem que ser também um desejo meu... um acto que também tem que me dar prazer... tirarmos ambos proveito... um processo, confesso, muito lento... tendo em conta os anos que estamos juntos. Tinha que "lutar" contra fantasmas do meu passado.


Mas sempre estivestes do meu lado e nunca forçaste nada entre nós. E o sexo anal não foi excepção... Muita paciência da tua parte foi fundamental, confiança, cumplicidade e carinho,  para além de termos experimentado diversas posições... e com o tempo desenvolvi preferências por algumas. Aquelas em que está nas minhas mãos controlar a intensidade e o ritmo da penetração  e de facto, aquela que me dá mais segurança e me sinto mais confortável é quando estou sentada sobre ti. Pode até não ser a visão mais excitante para ti. Essa, sem dúvida, é estar de quatro para te receber... Já o fizemos e deu perfeitamente para sentir o teu empolgamento... o teu ímpeto... a tua excitação...
Por hoje fico por aqui.

Horas de brincadeira - Ultimo capitulo


        -Depois do cigarro pediste-me para ficar deitado mais um pouquinho. Aproximaste-te do meu sexo com um borrifador de oleo e borrifaste-o com uma generosa quantidade. Pensei ser para continuares com a boca mas como me enganei.
         -Sentada em cima e mim, apontaste ao anus. Com alguma dor ias sentando, fazendo-me entrar em ti pelo orificio tao desejado. Lembro-me de sentir alguns tremores teus de prazer, parecidos com alguns de que me apercebi quando nas brincadeiras anteriores passava a lingua no anus.
         -Puxei-te para cima de mim, deitando-te e beijando-te, subindo o meu quadril de encontro ao teu corpo. Entrei em ti da maneira possivel nessa posiçao, ouvindo gemidos da tua parte, mas de prazer, de deleite, a dor tinha sido vencida e finalmente estavas a sentir o gozo que ja te tinha muitas vezes prometido. Resolveste pegar no telemovel e, sentando-te novamente, passaste a filmar a cena. O Jubilo teu era tanto que alem de responderes com clamores de pura volupia as minhas esforçadas incursões no teu interior estando sentada sobre mim, resolveste acelerar o processo, segurando com uma mao a maquina e a outra mao esfregando ferozmente o clitoris, acompanhando com gritos de luxuria ate ao epopeico orgasmo que se seguiu. Estava maravilhado.
Ainda mais porque apos aquele tao vivido prazer, continuaste inserida e mais activa, em movimentos intensos, o que me levou a indagar sobre o acontecido, se realmente aconteceu. Respondeste que nao. Fiquei possesso. Devido a tal, acompanhava os teus movimentos com inserçoes minhas tambem e de novo levaste a mao ao teu sexo, tentando outro "final feliz". Nao foi atingido, acho que tiveste o limite, passando o meu sexo para dentro do teu. Confessaste entao ter chegado ao teu, tendo-me enganado. Entao entrei em ti feroz, sentindo-me ultrajado e apos varias estocadas, brindei-te com o meu prazer. Estava estoirado,  tambem nao estavas melhor. Entao deitamo-nos a ver o pequeno filme, rir e descomprimir de tanta azafama. Horas de intenso prazer.

Horas de brincadeira 1ª parte


Deitamos na cama. A tarde estava fria e sabia bem o calor do cobertor. Agarrados, beijando, roçando, brincando, depressa o conforto que esse cobertor nos deu, tornou-se um pesadelo. Atingimos um estado de excitação tao grande que o frio sentido minutos antes transformou-se num calor insuportável, tendo como consequência o "voo" imediato do que nos cobria.
        Pedindo-me para ficar deitado, levantaste-te e saiste do quarto, voltando trazendo na boca um rebuçado de mentol.
        Depressa "atacaste" o meu sexo com a boca, que com o mentol, da um prazer muito especial. As temperaturas sentidas no sexo variam com a presença o mentol, assim como as sensações.
        A tua tortura começou, estava muito excitado e cada vez que engolias, puxava-te mais para baixo, muitas vezes agarrei-te e nao te deixava respirar, tendo o sexo na tua garganta.Se no principio ainda aliviava quando me davas toques, a partir do momento em que te vi fora de ti, resolvi nao ceder logo e com isso ganhei mais demonstrações de regalo, quando me acariciavas e forçavas o teu sexo de encontro a minha perna. O jogo continuava. Agora, ja estavas um pouco cansada, com falta de ar, entretinhas as maos no mastro rigido, mas a vontade de te judiar era muita, o que me levava a apertar-te o pescoço. Mandei-te por o rabo acessivel a mim. Nao obedeceste logo, ganhando umas palmadas excitantes. Talvez o incentivo que precisavas para cumprir o meu pedido.
       Logo que me vi defronte de tamanha beleza, se o entusiasmo era muito, aumentou e de imediato abordei a tua ja muito humida vagina com a boca, sentindo da tua parte que se aproximava o orgasmo, pela maneira como engoliste o meu sexo. Para parar esse desiderato, meti um dedo no anus. De imediato senti acalmar os abalos que o teu corpo sofria e, nao tirando da boca, percebi algumas manifestaçoes de desagrado. A boca continuou no teu sexo, faziamos um magnifico 69, cada vez que te deixavas ir e o potencial orgasmo se aproximava, mais um pouco do dedo entrava e outra vez a aproximaçao desaparecia. E outra forma de te parar. Aquela dor ainda nao e bem aceite, pensei eu. Como me enganei. Aquilo so te fez encher o copo como mais tarde veria.
        Interrompemos a brincadeira. Um cigarro na altura veio acalmar as coisas porque nao eras so tu que estavas "quase la", Eu tambem sofria do mesmo.

Tarde Anal

A tarde de ontem foi, mais uma vez um passo em frente. Demorou 7 anos ate dar resultados todo o investimento em nos, toda a paciência minha e a entrega da tua parte. Sei que foste muito traumatizada com  1ª investida feita no teu corpo. Passamos graças a esse acontecimento muitos momentos menos positivos, onde por clara introspecção sofrias as agruras de interromper uma situaçao e prazer, porque uma qq dor revelava-se num recuo ao triste momento porque passaste, sentindo-te frustrada, incompleta, impedida de me dares o prazer que desejava e que tu no fundo tambem querias. Mas a cabeça, como membro mais importante da sexualidade feminina, vencia sempre.
      Ultimamente ja davas passos em frente, mas o medo de falhar sobrepunha-se ao possivel prazer que pudesses ter, nao levando regra geral ate ao fim os intentos.
       Tudo mudou ontem. Finalmente o medo foi vencido e sentiste, fazendo-me sentir, o verdadeiro prazer da relaçao anal. Sei que nao foi unicamente com a pratica anal, a masturbação entrou na ultima etapa, mas entrou porque estavas muito excitada, porque quiseste acelerar o processo do orgasmo....e que orgasmo. Nao satisfeita com isso, apesar do climax, continuaste em busca de um segundo e o meu proprio, sendo ambos quase atingidos. Conseguimos assim atingir um objectivo pelo qual acredito, ter sido dos dois.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

As Noites Frias

(31 de Maio de 2014)





As noites frias clamam por um amor com muita luxúria...
desprovido de pudores
Mãos atrevidas  percorrendo e penetrando
Agarrando com vontade de devorar
Beijos  maliciosos e ardentes
Mordidas e lambidas
Línguas entrelaçadas, ousadas
Desejos pingando...
Bocas sequiosas se  lambuzando... saboreando...
Corpos suados e encaixados
Entregues ao prazer e ao desejo de se saciarem
Pele com pele... roçando, deslizando... arrepiando
Sexos quentes e molhados... escorrendo...
Inchados, pulsando e tremendo
Gritos e gemidos rasgando os sentidos
Insanidade, loucura e desejos
Desespero, aflição... amor e paixão
Vontade de querer mais e mais
Mistura de prazeres, sabores e cheiros
Fervilhando e culminando
Numa explosão de fluídos e emoções
Depois?
Depois vem a calmia... a ternura e o carinho
Corpos entrelaçados num abraço forte
Um "amo-te"sussurrado, sorrindo
Os corações sossegam, as palavras se calam
E os amantes adormecem, se amando...

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Oral




      Um dia escreveste sobre "la petit mort". 
Sei que, devido a toda a panóplia de prazeres que conhecemos e ainda andamos a explorar, nao tenho tido com certeza a atenção necessária a pratica que tao bem enalteceste.
      Nao e que me falte vontade de enveredar muito mais vezes por esse caminho. Nada e superior em estimulo a lava que do teu corpo sai, aos gemidos de prazer, ao sabor tao doce do teu sexo em ebulição. O reboliço inerente ao deleite sentido, e afrodisíaco de que nao prescindo, e um endurecedor em permanencia do meu sexo que se mantem firme, esperando para entrar em acçao imediatamente apos sucumbires ao prazer estonteante e avassalador da minha boca em ti. Sei que por vezes prolongo demasiado, deixando-te desesperada, quando estas a caminho do climax desejado e uma dentada ou uma mudança  discreta do local desejado, fazendo o teu corpo estremecer de gozo contido.
Mas como nao fazer essas pequenas maldades, quando sei que, se interromper esse momento algumas vezes, toda essa raiva se reflete, quando finalmente te deixo ir ate onde almejas, num torrencial diluvio de sensaçoes, tremores, gritos, gemidos, ate te quedares de olhar vidrado e completamente destroçada, inerte, com uma poça de liquido de prazer rodeando o teu corpo.
    Ainda ha mais. Lembras-te de escrever antes da rigidez do meu sexo enquanto me/te divirto? E que nessa altura, resgato a minha femea ainda desfalecida e, de quatro ou deitada de costas, a tomo como minha, penetrando-te ferozmente, profundamente, nessa altura estas de tal forma lubrificada que e sem qq dor que me recebes, alucinado de desejo, como se nao houvesse amanha, tomando o que e meu. Depois..... por norma acordas, acendes de novo a chama da paixao, a tesao sobe a pico e por norma, preencho-te com o meu prazer em jacto, recebendo como recompensa o teu, num orgasmo sentido, emocional, com um beijo quente e humido e nao raras vezes com uma lagrima de felicidade no teu olhar. Como posso nao querer tudo isto? Como posso nao querer levar-te a insanidade para depois me dares toda a certeza que o nosso amor, a nossa relaçao nao e acabada, esta em construçao constante, aumentando a uniao dia a dia, ano a ano. 

sábado, 26 de outubro de 2019

Escolhas




     Hoje li um post que me recordou o quanto e importante a comunicaçao entre pessoas que se relacionem. Tanto na amizade como na sexualidade como em qq outro tipo de relacionamento, so temos a atençao do outro caso a alimentemos. Qualquer bom vendedor sabe que, dialogando com o possivel comprador deve aperceber-se das necessidades do mesmo, podendo assim oferecer o produto que mais estiver de acordo com as suas caracteristicas.
      Nas relaçoes de amizade, se procurarmos conversar sobre assuntos que todos dominem, comer o que todos apreciem ou fazer outras tarefas em comum agradáveis a todos, as amizades serao duradouras porque todos se sentirao integrados e confortaveis naquele grupo.
      No sexo nao e diferente.
      O nosso intimo e algo que so partilhamos com quem tem a nossa simpatia, admiraçao e confiança. Ter o outro(a) dedicado as nossas necessidades, so acontece quando ele(a) sente o mesmo da nossa parte. Na minha opiniao, um dos problemas maiores nas relaçoes amorosas, sejam elas casuais ou duradoiras sao o escondermos a nossa maneira de ser, alem da preocupaçao excessiva que muitas vezes temos connosco. Quando nos entregamos, somos genuínos e quem nao aprecia a honestidade? As vezes custa-nos um pouco escutar opinioes desagradaveis a nosso respeito. Mas acham que a opiniao nao se mantem se a pessoa nao a manifestar?  E relacionamo-nos com alguem que,embora nos ame, cale o que nao concorda? Que hipoteses temos de tentar, se quisermos, ultrapassar essa coisa tao negativa que esta a amargurar o outro?
     Noutra vertente agora:
     Quem de nos todos nao tem fetishes, desejos que a sociedade nos priva de realizar, gostos que temos receio de confessar a quem amamos, por pensarmos ou fazerem-nos pensar, serem aberrantes?
Pois, se nos entregarmos, recebemos do outro que verdadeiramente nos admira, o mesmo. Se confessarmos os nossos fascinios, com certeza somos acompanhados na sua realizaçao. Se fizermos da nossa maneira de viver, verdade, teremos o mesmo por parte e quem nos ama.
     O resto, que se dane. Quem nao aceitar, desapareça. Acha-nos absurdos, siga a sua vida. Quem gosta de nos e nao concorda com as nossas  escolhas, nao pode continuar como amante, mas continua amigo e deve ser respeitado como tal.

Algumas maximas que me parecem adequadas.

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Friedrich Nietzsche

O amor revela as qualidades sublimes e ocultas do que ama, - o que nele há de raro, de excepcional: nesse aspecto facilmente engana quanto ao que nele há de habitual.
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

HYSTERICAL LITERATURE

https://claytoncubitt.com/hysterical-literature



      Este site e um estudo e tem a visualização de varias mulheres, lendo um livro, sendo masturbadas. E erotismo puro, nao se vendo qq acto sexual. Consiste unicamente na relaçao entre uma leitura e estimulaçao feminina.


    E baseado nos estudos do seculo 19, em que as mulheres eram sujeitas a massagens clitorianas ( feitas por medicos supostamente especializados no combate ao esterismo).

 

    Frases retiradas do site  https://bitaites.org/fotografia/orgasmos-e-literatura-histerica.


«Como toda a gente já pratica tão bem uma pose específica para selfies e redes sociais», explica Cubitt, «tentei criar uma situação em que fosse quase impossível à pessoa mantê-la.»



quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Durante a noite

(13 de Julho de 2015)


Acordei e senti o teu peito encostado às minhas costas.... o teu sexo à entrada da minha vagina... devagarinho penetraste-me... os teus braços me envolviam... cadenciados no início, os teus movimentos tornaram-se mais intensos... o meu corpo começou a reagir a tanto amor... a tanto prazer... acompanhando os teus movimentos.... senti o teu sexo crescer dentro de mim... sinto-o a latejar... o vai e vem deixa-me cada vez mais excitada... uma das tuas mãos acaricia-me o peito... apertando os mamilos... estou prestes a vir-me... tu apercebes-te... as tuas investidas são mais rápidas... o teu sexo entra todo dentro de mim... isso me excita bastante... um calor abrasador por dentro... arrepios percorrem a minha pele... a tua voz no meu ouvido comanda os meus sentidos... os nossos corpos estão em perfeita simbiose...  em perfeita harmonia... o meu orgasmo chega entre gemidos e gritos de prazer... é tão bom receber o teu nesse momento...

Acabámos por adormecer nessa posição... aninhada no teu abraço...  no calor dos nossos corpos...
Adorei ser acordada dessa maneira.

Amo-te!

Duche

(14 de Maio de 2015)

Ontem fomos ao duche. Até aqui nada de novo pois é normalmente um ritual nosso que muito nos agrada...
A meio retiraste o chuveiro, ficaste de joelhos e fizeste incidir o jacto de água sobre o meu clitóris ao mesmo tempo que introduzias dois dedos na minha vagina e outro no meu ânus enquanto a  tua língua o estimulava ... 3 zonas estimuladas ao mesmo tempo de formas diferentes... sensações de prazeres diferentes convergiam num prazer soberbo... indescritível... um calor imenso invadia o meu interior enquanto o meu corpo era percorrido por arrepios e espasmos.... as minhas pernas ficando trémulas... a minha respiração um pouco descontrolada... os meus gemidos indicavam-te a proximidade do meu orgasmo e os teus estímulos na vagina e no ânus aceleravam enquanto a força do jacto de água continuava a incidir no meu clitóris...
Ahhhh... não dava para resistir mais tempo... e entre gemidos e tremores o meu corpo rendeu-se a um orgasmo brutal... fiquei sem forças... Beijámo-nos... trocámos palavras de amor... e brincaste um pouquinho com o estado em que eu estava... exausta... deste-me a mão para me ajudar a sair da banheira e sussurraste baixinho no meu ouvido... "adoro meter o dedo no teu cu"
De tarde resolvemos sair e enquanto estava a pintar-me entraste na casa de banho e ficaste a olhar para mim... aproximaste-te e deste-me um beijo com carinho... sorri... amo-te... de repente encostas-me ao lavatório... agarras no meu cabelo e empurras-me para a frente... ao mesmo tempo que me penetras por trás... o meu corpo acompanha os movimentos do teu quando empurras a minha cabeça para a frente... mas quando a puxas para trás o impacto dos corpos é mais forte e sinto o teu sexo bem fundo dentro de mim... apoio-me no lavatório  pois as minhas pernas começam a ficar trémulas e o meu corpo estremece a cada investida tua... quanto prazer me dás naquele momento... falo baixinho... tenho dificuldade em articular frases... estou a vir-me... puxas-me a cabeça para trás e entras em mim com força... a tua mão solta o meu cabelo e aperta o meu pescoço no momento exacto... desvaneço por segundos... soltas-me... abro a boca  e recupero a respiração num acto desesperado... ainda estou a viver o meu orgasmo quando me ofertas o teu...
Enquanto o meu corpo ainda recuperava apoiado no lavatório... dás-me um beijo e falas... "não te quero atrapalhar"... e sais.


Desespero

(28 de Abril de 2013)

Ontem quis repetir a experiência de sexta feira.


Enquanto escolhias um filme para veres fui buscar um frasquinho de óleo... era minha intenção fazer-te uma massagem... sentei-me a teu lado e comecei por massajar essas tuas mãos que amo tanto... a seguir fiquei de joelhos e comecei a massajar o teu sexo... que endureceu no calor das minhas mãos... enquanto te acariciava olhava nos teus olhos... baixei-me e enfiei-o todo na boca e comecei a deslizá-lo entre movimentos mais suaves e outros mais intensos... tirava-o da boca e enquanto o apertava com força, introduzia a minha língua no teu umbigo...beijava e lambia as tuas virilhas... os teus testículos... levantava-me procurando o teu olhar...  saliva escorria da minha boca... continuei a massagem sem deixar de te olhar... o teu olhar desviava-se do filme para mim...
Parei por instantes e falei que estava com sede... regressei com um copo de água e algumas pedrinhas de gelo...bebi um golo e introduzi o teu sexo quente na minha boca gelada... agarras nos meus cabelos, empurras a minha cabeça e o teu sexo entrou fundo na minha garganta... com a tua perna prendes-me a cabeça e aceleras os movimentos do teu sexo... páras de repente com ele na minha garganta e assim fico por alguns momentos contendo a minha respiração... sinto-o pulsar.
Largas-me de repente retirando-o da minha boca... levanto a cabeça... estou ofegante... e delicio-me com o teu olhar extremamente fogoso que me deixa ainda mais excitada... forças-me de novo... dás-me umas palmadas nas nádegas... prendes-me a cabeça e obrigas-me a engolir ainda mais... desprendes-me e viras-me de costas... à força... abres-me as pernas e mergulhas entre as minhas coxas... a tua língua deixa-me louca... metes uma pedra de gelo na boca e acaricias o meu sexo com ela... sinto a água a escorrer... uma sensação forte e excitante... sentir o frio do gelo no calor do meu sexo... no meu clitóris... na vagina... os teus dedos avançam... com movimentos mais acelerados entram mais fundo na minha vagina... o meu orgasmo está prestes a explodir... não aguento mais... mas nesse momento tão almejado por mim... tu páras!!!! Levantas-te e falas  para mim..."vamos para a cama!"
Quanta tortura... ainda deitada... coloquei a minha mão sobre o meu sexo... queria muito me masturbar naquele momento... dar para mim o orgasmo que me negaste... voltaste atrás, retiraste a minha mão... e repreendeste-me... "menina feia.... vamos para a cama..."
Naquele estado... com as pernas trémulas... com aquela ansiedade e desespero... levantei-me muito a custo... o tremor das pernas dificultou o meu andar até ao quarto... quando lá cheguei vi que olhavas para mim com um sorriso nos lábios...
Deitaste-te e ordenaste que te fizesse um broche... fiquei de joelhos, com o rabo um pouco voltado para ti... debruçada abocanhei o teu sexo até o sentir bem fundo na minha garganta... fui beijando, lambendo... fazendo-o entrar e sair da minha boca que já salivava... parei  e comecei a beijar e a lamber as tuas virilhas... tu obrigas-me a parar, agarrando os meus cabelos... sinto o cinto nas minhas costas, no meu rabo... empurras a minha cabeça em direcção ao teu sexo.
- Engole-o todo!
As tuas cinturadas provocam ardor... não sinto dor... sinto carinho o que me deixa mais excitada... comandas a entrada e saída do teu sexo na minha boca... vezes sem conta... páras com ele na minha garganta e assim me obrigas a ficar durante algum tempo... esta situação é repetida algumas vezes... sinto nos teus movimentos... na tua respiração... o quanto também estás excitado...
De repente pegas em mim e viras-me de barriga para cima... abres-me as pernas... sabes o quanto eu adoro sentir a tua boca... a tua língua... os teus dentes... beijando... lambendo... mordendo o meu sexo... arrancas de mim gemidos de prazer imenso... os teus dedos apertam-me os mamilos... vais passando de um para o outro apertando e puxando... quentura... dor... prazer... chamo por ti... aviso-te que estou a vir-me... o meu corpo é percorrido por ondas fortes de prazer emanando para todo o corpo... de imediato a tua  mão pressiona o meu pescoço... desfaleço... quanto prazer...
Viras-me de 4 e penetras-me com força... vais alternando movimentos vagarosos com outros mais rápidos e fortes... estás a levar-me a um novo orgasmo... sinto o teu sexo todo dentro de mim... estou quase a vir-me... tu investes e aceleras mais e mais... estou ainda a  deliciar-me com o meu e recebo o teu orgasmo quase em simultâneo... quanto amor... quanto prazer...

O Benfica jogou

(26 de Abril de 2013)


E eu fiz questão  de me sentar no sofá e assistir ao jogo do teu lado.
Claro que não estava muito interessada no jogo por isso acabei por me esticar com a minha cabeça apoiada no teu colo. A tua mão começou a vaguear pelas minhas pernas… barriga… fechei os olhos e a apreciar as tuas carícias...
Não te queria distrair do jogo e ao mesmo tempo estava desejosa de sentir a tua mão no meu sexo… e ela veio ao encontro dos meus desejos… os teus dedos começaram a acariciar devagarinho o meu clitóris… mas depressa aceleraste e quando eu já estava bem excitada, passaste para a minha vagina… os teus dedos entravam e saiam em movimentos cada vez mais rápidos… os meus gemidos traduziam todo o prazer que sentia… as minhas pernas tremiam.... notaste que estava quase a vir-me e tapaste a minha boca com a outra mão… o meu corpo contorcia-se… queria gritar mas não conseguia… um misto de aflição e prazer....
Fizeste-me vir duas vezes assim.... a minha respiração e o meu corpo acalmaram… levantei-me e fui fazer o jantar… feliz.... com um sorriso nos lábios...

Doces palmadas

(6 de Agosto de 2013)


Uma vez mais no sofá (doce cúmplice de prazerosos momentos nossos) entre carinhos, beijos e carícias, voltaste-me de 4. Fiquei apoiada sobre o braço do sofá... com uma mão prendeste-me a nuca para me manteres naquela posição enquanto me estimulavas o sexo com a outra... movimentavas os dedos  dentro de mim com movimentos fortes que me atiravam para a frente... alternavas esses movimentos estimulando também o meu clitóris... estava completamente entregue ao prazer... completamente entregue a ti... deixei de sentir a pressão da tua mão na minha cabeça por momentos... e senti as tuas primeiras palmadas nas minhas nádegas... suaves e ao mesmo tempo dolorosas... não pela dor em si mas pelo seu impacto e sensações que provocavam... o meu sexo continuava a ser estimulado... e as tuas palmadas cada vez mais fortes... paravas algumas vezes, sem deixar de me estimular,  para me acariciares... Era tão bom sentir o calor da tua mão deslizar sobre as zonas afectadas...
O calor provocado pelas palmadas espalhava-se por toda a zona das nádegas... estremecia a cada uma... mas não me afastava, pelo contrário, cada vez empinava mais o rabo oferecendo-o a esse ardor, entregando-o a esse prazer... ao mesmo tempo que impulsionava e movimentava os quadris para sentir os teus dedos mais fundo na minha vagina... um formigueiro subia pela espinha até à nuca acompanhado de arrepios... estava completamente encharcada... gemia e contorcia-me... o meu orgasmo estava prestes a acontecer... o meu corpo respondia instintivamente àquele brutal prazer... os teus dedos pararam dentro de mim mas as palmadas continuaram... gemidos e gritos cada vez mais intensos... já não tinha o mínimo controlo do meu corpo... viver sensações atrás de sensações... entre espasmos e gemidos rendi-me àquele prazer imenso num orgasmo nunca antes sentido... estava exausta!
Amo-te!

O teu cinto

(24 de janeiro de 2014)




O teu cinto estava em cima da mesinha quando nos fomos deitar...queria que olhasses para ele como provocação minha... sei que reagi um pouco mal da primeira vez mas como tenho plena consciência que estou a sofrer mudanças ao longo destes meses que vivemos juntos, achei que ontem seria uma boa altura para vivermos de novo essa experiência. Já tinhas falado dele em conversas nossas.
Nunca me impuseste nada...talvez por essa razão eu sinta necessidade de ir cada vez mais ao teu encontro sabendo de antemão que estarás sempre atento a mim, e se algum desconforto eu sentir em alguma prática, sei que a colocarás de lado e nesse momento receberei muitos carinhos teus. Não desistirás dela... sei que mais tarde a irás buscar de novo... o que hoje pode ser desconfortável, daqui a uns tempos poderá ser uma fonte de prazeres para mim...para nós...
Acima de tudo acredito e confio em ti. Mesmo quando não ainda nos conhecíamos   já eu sabia estar em boas mãos...nas tuas mãos... Essas tuas mãos que eu tanto amo e adoro. 

Amo essa tua forma de ser...amo essa tua forma de me amares...
Fazes-me sentir amada e preenchida 24 horas por dia.
Estou apaixonada por ti...

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Pequeno deus



Gosto de esperar...sem esperar...
ficar de joelhos perante ti
em posição devota.
 Gosto que me puxes para ti
me forces...sem forçar....
Gosto, sem falar...de te sentir dentro de mim...
na minha boca...chupando e sugando...
brincando com a língua...
Pequeno deus existe entre as tuas coxas...
que me obriga a saborear o profano
 e a almejar o paraíso...

Como enlouquecer uma romana na cama


Os conselhos do poeta romano Ovídio para homens apaixonados se saírem bem na conquista.

1. Não forceis a barra se ela não tiver vontade
“O prazer que me é concedido por dever não me agrada; eu não quero que uma mulher me deva prazer. Quero ouvir palavras que traduzam a alegria que ela sente, me pedindo para ir mais devagar e me conter. Gosto de ver o olhar lânguido de uma amante que desfalece e que, esgotada, não quer ser tocada por um bom tempo.”

2. Não vos apresseis
“Creia-me, não te apresses para atingir os limites do teu prazer. Aprendes a chegar ao objetivo gentilmente, com uma excitação progressiva.”

3. Aprendei, de uma vez por todas, onde fica o clitóris
“Quando tiver encontrado o santuário da bem-aventurança, não deixes nenhum pudor tolo prender tua mão. E então verás a luz do amor trepidar nos olhos dela, assim como raios de sol brilhando em ondas dançantes. Depois se seguirão suaves gemidos misturados com murmúrios de amor, grunhidos e suspiros macios e palavras sussurradas que incitam o desejo.”

4, Não chegueis primeiro
“Tenha cuidado! Observai que, se aprofundar demais tua vela, deixarás para trás tua amada. Também não deixes que te tome a dianteira. Deveis alcançar juntos o prazer prometido. A plenitude da volúpia é quando, vencidos os dois, homem e mulher jazem extenuados.”

5. Apagai algumas luzes
“Não deixes que a luz inunde de todo teu quarto: há muitas partes do corpo que são favorecidas pela meia-luz.”

As minhas primeiras cordas e algo mais

(6 de Fevereiro de 2014)





Aproximaste-te de mim quando estava no computador... pegaste no meu rosto... afastaste a toalha de banho e enfiaste o teu sexo na minha boca... adoro senti-lo... adoro quando invades a minha garganta até quase sufocar... adoro quando puxas a minha cabeça para ti e o enterras mais fundo....
Pegaste na minha mão... levantei-me e introduziste a tua língua na minha boca.... que momentos antes recebera o teu sexo... sabes o quanto me excita sentir a tua língua na minha garganta? Claro que sabes... tu sentes o meu entusiasmo... o meu prazer.... a minha excitação...
Retiraste a minha túnica e a minha tanga... pediste para ficar ali e esperar por ti... baixei os olhos quando te vi regressar com a corda... Era a minha primeira experiência com elas.
Apesar de estar nervosa fiquei quieta como pediste... e fiquei emocionada com o teu cuidado e carinho a cada nó que davas... Quando terminaste pegaste-me ao colo e deitaste-me na alcatifa de barriga para cima. Fiquei completamente exposta e à tua mercê Senhor... nervosa, receosa mas confiante... Afastaste as minhas pernas e mergulhaste a tua boca no meu sexo... A tua língua no meu clitóris deixa-me louca.... as tuas dentadas no meu sexo provocam dor e prazer... quero fugir da dor mas os meus braços estão imobilizados... pensei que poderia me libertar mas não consigo... é frustrante... estimulante...sinto que o meu orgasmo está próximo... mas tu também o sentes... dás-me um estalo no rosto... mordes-me o sexo.... mordes-me as coxas... não me dás o que eu mais anseio nesse momento... não me deixas vir... mudas de posição... ficas a meu lado... introduzes o teu pénis na minha boca... bem fundo... é díficil controlar a  respiração mas continuas ao mesmo tempo que estimulas o meu sexo com os teus dedos... muitas sensações sobrepostas... gemo... o meu orgasmo aproxima-se... mas nesse momento dás palmadas no meu sexo.... doem... as lágrimas chegam... discretas... silenciosas... não quero que as vejas... recebo mais um estalo no rosto... o meu sexo continua a ser estimulado e alvo de mais palmadas... estou tão molhada... voltas de novo com a tua boca... a tensão e a excitação é muita... o teu carinho naquele momento acalma-me mas deixa-me cada vez mais excitada... não permites que eu me venha....
Páras de repente e começas a desatar os nós enquanto o meu corpo está em convulsão... o calor do roçar das cordas nas minhas costas sabe bem.... Viras-me de 4 e entras em mim com tanta força que eu grito... a tua impetuosidade me enlouquece... puxas o meu cabelo e lanças-te dentro de mim... vezes sem conta... os meus gritos são cada vez mais altos... é um misto de desespero e prazer... tapas a minha boca... não para me calares... tu sabes o quanto isso me excita... ainda mais se isso é possível... as minhas pernas tremem... o desespero se instala... mas naquele momento falas para mim... vem puta... vem para o teu dono... e o meu orgasmo é teu... e eu recebo o teu também... Deitaste-te e puxaste-me para os teus braços... e entre carinhos trocados... aconcheguei-me no calor do teu corpo...

Estivemos assim durante algum tempo. Entre um carinho e outro voltaste a estimular o meu sexo... aquele calor dentro do peito voltou... o desejo de que me fizesses novamente tua acordou... estou sempre pronta para ti... voltaste-me de 4 e os meus braços ficaram apoiados no sofá... senti o calor do teu sexo dentro de mim... agarraste os meus cabelos e puxaste-me para trás... é um prazer muito grande sentir toda essa tua impetuosidade... faz-me vibrar... gemer... gritar de prazer e desespero sempre que me penetras dessa maneira... à força... Os meus gritos são cada vez mais intensos... ordenas que me venha... como posso desobedecer a essa ordem se é tudo o que eu mais almejo... ainda estou a viver o meu orgasmo e recebo o teu logo a seguir.

Amo-te tanto!

Estou exausta... afastas-te durante uns minutos e regressas com uma courgette na mão. ( Quando pegaste nela no supermercado e olhaste para mim...sorri incrédula mas o teu sorriso fez-me acreditar que a irias usar mais tarde). Deitada de barriga para cima esfregas a courgette no meu clitóris... apesar de estar apreensiva é impossível o meu corpo conseguir resistir a esse estímulo novo e estranho... e o meu orgasmo acabou por acontecer... de novo.

 Sei que ainda estou numa fase de aprendizagem... este processo será longo e apesar desta nossa tarde ter sido desgastante foi muito positiva e prazerosa para mim... É uma felicidade enorme satisfazer os teus desejos, as tuas vontades.

Confissões

(15 de Junho de 2013)




És dono e senhor da minha vontade, da minha mente, do meu coração, da minha alma... do meu corpo.

És dono e senhor do meu ser.
Vais querer ultrapassar os meus limites.
Nem eu sei quais são mas tu irás à procura deles...
Vais extrair de mim sensações e prazeres que ainda desconheço... vou sentir o teu amor, o teu carinho, a tua dedicação... a cada toque... a cada beijo teu... a cada gesto mais intenso, mais doloroso... vais levar-me ao inferno...obrigas-me a ficar por momentos no purgatório  e a seguir ofereces-me o paraíso.... é um misto de dor e prazer que se misturam cada vez mais.... é o medo de sentir dor.... é querer fugir dessa dor ao mesmo tempo que o meu corpo procura a tua mão... a tua boca... adoro as tuas palmadas no rabo... elas me irritam e me excitam...
Adoro quando me agarras o cabelo e me puxas violentamente para trás e me largas em seguida.... adoro sentir as tuas mãos na minha cabeça quando me forças a engolir o teu sexo... quase sufocando com ele... sensações e prazeres muito estranhos mas muito bons... adoro sentir a tua força... gosto de desafiar essa tua força só para ter o prazer de me agarrares de novo.... é quando me viras de barriga para cima e mergulhas entre as minhas coxas… ou quando me penetras por trás com força...

Marcante

(17 de Setembro de 2013)

Ontem à noite acendemos as velas. De olhos baixos fiquei nua diante de ti... passaste a corda no meu pescoço... pelo meu peito e sexo até me imobilizares os braços... lentamente... com carinho... enquanto eu aproveitava a tua aproximação para te beijar o rosto... paravas e retríbuias o beijo na minha boca. Vendaste os meus olhos. O meu coração bateu mais forte e a minha respiração acelerou... senti as molas nos meus mamilos... nos lábios da minha vagina... sensação gostosa e inquietante... passaste a estimular o meu sexo com os dedos ao mesmo tempo que puxavas as molas... ora no sexo... ora nos mamilos... o meu corpo se curva e contorce perante a dor provocada pelas molas e pelo prazer provocado pelos teus dedos... gemidos de dor e prazer saem da minha boca.
Sinto o cinto nas minhas nádegas... nas minhas coxas... nas minhas costas... os teus dedos continuavam a estimular o meu sexo... o cinto marca a minha pele... sinto-te atrás de mim... a cada toque do cinto agarro e aperto com força o teu sexo... não dá para definir o que sinto... a pressão das cordas no meu corpo torna-se mais forte a cada cinturada... dor... angústia... prazer... cada vez mais excitada... Retiras as molas do meu peito... os mamilos estão ligeiramente doridos mas tu puxas por eles... sentes o meu desconforto... beijas a minha dor que desvanece no calor dos teus lábios... sinto o meu orgasmo tão próximo... as minhas pernas estão trémulas... mas tu páras... sentas-me na cama, puxas a minha cabeça para o teu sexo... engulo-o... sinto-o na minha garganta... aceleras o movimento de vai-e-vem... as tuas mãos agarram a minha cabeça e introduzes cada vez mais fundo... só o retiras quando me engasgo... estou exausta... sem forças..

Deitas-me na cama de barriga para cima... afastas as minhas pernas e começas a beijar o meu sexo... abandono-me ansiosa que permitas o meu orgasmo... mas nesse momento dás-me palmadas no sexo sexo... estou quase a vir-me... intercalas as palmadas com o cinto... sensações fortes se apoderam do meu ser... o meu sexo está dorido... a tua língua me enlouquece... o meu raciocínio é toldado por um turbilhão de sensações... os pulsos estão doridos da corda... o meu sexo latejando... quero pedir-te que me deixes vir mas não consigo falar... apenas solto gemidos.
Páras... e durante alguns segundos não sinto o teu tão desejado toque... fico expectante... o meu peito a arfar.. .o meu sexo latejando... continuo vendada... imobilizada... não te vejo... não te sinto...
Essa pausa foi breve pois logo de seguida sinto o meu peito a arder apercebo-me que vertes gotas de cera... continuo a sentir a cera a cair no meu peito, na minha barriga... ao mesmo tempo começas a estimular de novo o meu sexo... e a cera a aproximar-se cada vez mais dele... que sensação nunca antes sentida...a sensação provocada pelo ardor e a estimulação do meu sexo não dá para descrever... é fantástica... única palavra que me surge neste momento. A tua estimulação é cada vez mais forte... a tensão aumenta... o desconforto está presente... a excitação está a levar-me de novo ao meu tão desejado orgasmo. Sinto-o prestes a  acontecer a qualquer momento.... e tu dás-me esse momento. O meu corpo está em convulsão. Gemidos e gritos abraçam uma explosão de sensações.
O meu corpo ainda está  a recuperar quando começas a desamarrar a corda... estou completamente abandonada... exausta.... o roçar da corda nas minhas costas continua a excitar-me...
Viras-me de 4 e penetras-me com força... adoro sentir a tua força em mim.... sinto o cinto à volta da minha garganta... puxas o cinto e o meu corpo é puxado para trás ao mesmo tempo que enterras mais fundo... cada investida tua é um grito meu... cada puxar do cinto é um tormento e um prazer para mim... estás a conduzir-me a um novo orgasmo... neste momento aconteceu algo mágico... tu dás um puxão tão forte no cinto que me sinto sufocar.... perco a lucidez... sinto-me desfalecer no momento em que estou a vir-me... para logo a seguir recuperar a  lucidez e sentir-te vir dentro de mim... Deitas-te a meu lado mas eu ainda fico naquela posição durante algum tempo... cansada.. .inerte... o meu corpo ainda sentindo todo aquele impacto... resquícios de algo transcendente...
Aninhei-me no aconchego do teu abraço, no calor do teu corpo suado e assim adormeci.

Adoro-te tanto!

(23 de Julho de 2013)


Adoro brincar e desafiar-te quando estás a falar com alguém no tlm... adoro introduzir a língua no teu umbigo... beijar e morder as tuas virilhas... beijar e meter o teu sexo na minha boca... tu sorris... por vezes soltas um riso meio disfarçado... agarras a minha cabeça para o introduzires mais fundo na minha garganta... adoro deixar-te excitado... quando desligas o tlm....


À tardinha resolvemos ver um filme... Estavas sentado no sofá e eu deitada com as minhas pernas no teu colo... puxei a tua mão para a minha boca... adoro beijá-la... enquanto a outra me acariciava as pernas... assistíamos ao filme e trocávamos carinhos... esses carinhos começaram a ser mais intensos da tua parte... senti a tua mão a acariciar-me o sexo... primeiro por cima da minha tanga... o calor dela aumentou a minha excitação... já estava molhada... e quando senti os teus dedos directamente no meu clitóris... hummmmm... esqueci o filme para apenas sentir... penetraste o meu sexo com os dedos e começaste o movimento de vai e vem... senti o teu entusiasmo e a minha entrega já era total... o meu corpo correspondia aos teus estímulos cada vez mais rápidos... os meus gemidos davam a entender que o meu orgasmo estava prestes a acontecer... tu sempre atento às reacções do meu corpo apercebeste-te disso e a tua mão tapou a minha boca... o que intensificou o meu prazer.. .intensificou o meu orgasmo... trazes à minha boca o sabor do meu sexo... e eu beijo os teus dedos com carinho... com prazer... nesse momento vens para cima de mim e penetras-me com força...
O meu corpo ainda não recuperou e já o teu sexo entra e sai de dentro de mim com movimentos mais impetuosos... caminho para  um novo orgasmo e o teu entusiasmo cresce... queres que me venha... ao mesmo tempo que cravo as minhas unhas nas tuas costas... no teu peito... sussurro-te baixinho... estou a vir-me... ordenas que fale frases... e eu falo....adoro sentir o teu sexo dentro de mim...  o teu sexo  lateja... sinto o teu prazer… a tua respiração ofegante... peço-te... assim... vem para mim... vem para mim... e nesse momento premeias-me com todo o teu mel, com todo o teu amor...
Como é bom te amar... como é bom sentir-me desejada e amada... Como é lindo tudo o que fazemos...
Não conseguimos ver o filme até ao fim... mais uma vez....
Bom... à noitinha desafiei-te para veres filmes pornográficos... embora esses filmes não mexam comigo da forma que tu desejarias... eu sei que tu aprecias. Neste campo tentamos sempre encontrar um ponto de equilíbrio... tentamos de alguma forma que seja agradável para ti e que não seja constrangedor para mim...
Hoje a iniciativa foi minha... e em boa hora ela aconteceu porque vivi esses momentos do teu lado de uma forma nunca antes vivida... estavas mais uma vez sentado e eu deitada com as minhas pernas sobre o teu colo... ligeiramente afastadas.. .a camisa de noite ligeiramente subida deixando a minha cueca um pouco visível... o filme decorria e a tua atenção ora estava no filme... ora estava em mim... a tua mão sobre o meu sexo... olhei no teu rosto enquanto me estimulavas... Talvez por pudor, vergonha, educação... não sei... o que sei é que até agora apenas sentia o que fazias em mim... apenas sentia as sensações que provocavas em mim... nunca olhava  directamente para ti ou para o que fazias no meu corpo enquanto fazíamos amor... O teu olhar saía do filme para mim.. .e eu gostei tanto de ver o brilho dos teus olhos... do teu sorriso dissimulado... estava excitada... o meu corpo estava a reagir depressa de mais aos teus estímulos... sabia que se me entregasse nesse momento a eles  perderia a capacidade de me concentrar no teu rosto ou perderia a visualização das tuas mãos no meu corpo... e essa experiência estava a ser nova para mim... talvez te apercebesses que algo se passava e não fostes muito insistente nos teus estímulos... umas vezes mais intensos... outras mais suaves... olhava para o teu rosto embevecida... emocionada... com devoção... senti desejo, amor e paixão nesse teu olhar... apreciei a beleza da cor dos teus olhos... apreciei os traços do teu rosto... os traços da tua boca... o quanto te achei lindo, charmoso e desejável nesse momento...
Da próxima vez que tiver o teu sexo na minha boca quero olhar nos teus olhos...
Adoro-te... amo-te com paixão!

O nosso banho

(12 de Agosto de 2013)

Música ambiente, velas e a banheira a encher quando te disse para irmos ao banho. Sorriste quando entrámos. Despimo-nos e estava eu com uma perna dentro da banheira e outra fora quando me agarraste por trás... começas a acariciar-me o sexo com os dedos e agarras-me a cabeça com a outra... precisei apoiar as mãos na banheira para ficar mais estável... as tuas carícias cada vez mais insistentes arrancavam de mim  suspiros e gemidos... sinto o teu sexo entrar à força...as tuas investidas são fortes... entras bem fundo... adoro sentir-te todo dentro de mim... o teu vai e vem comanda os movimentos do meu corpo... puxas-me a cabeça para trás e enterras mais fundo... as minhas pernas estão um pouco trémulas... sem parares soltas a minha cabeça e começo a sentir as minhas costas a arder... percebi então que derramavas cera nelas.... queima... continuas a entrar em mim... afagas as minhas costas para em seguida pegares na vela de novo.... não gemo... grito de dor... grito de prazer.. .estou quase a vir-me... tu sabes... aceleras... falas...
- Quero que te venhas para mim,  puta!!!


Não quero que páres... preciso te sentir assim... brutalmente dentro de mim... não dá mais... não aguento mais... sentes o meu orgasmo e agarras-me o pescoço... as minhas pernas cedem um pouco... desfaleço por momentos... sais de dentro de mim... recupero um pouco as forças...
Entro na água mas preciso me sentar... as pernas ainda estão trémulas... deitado na banheira obrigas-me a sentar em cima de ti... sinto o teu sexo de novo... encosto-me para trás... enquanto te movimentas dentro de mim vais estimulando o meu clitóris e apertando os  mamilos... a água acompanha os movimentos dos nossos corpos... paramos um pouco... saio de cima de ti e fico de joelhos... agarras a minha cabeça e obrigas-me a engolir o teu sexo... sinto-o pulsar dentro da boca... sinto o quanto estás excitado... esse teu prazer me deixa excitada.... o teu sexo entra e sai da minha boca várias vezes... aceleras esse movimento... está dificil controlar a minha respiração... páras... prendes-me a cabeça e eu fico sem conseguir respirar com o teu sexo na minha garganta... soltas-me de repente.
- Vou vir-me na tua boca!!!
Desequilibro-me para trás e fico sentada... de pé debruçado sobre mim voltas a estimular-me o sexo... sinto os teus dedos... a entrar e a sair da minha vagina... em movimentos cada vez mais rápidos... impetuosos... o meu corpo reage a cada toque teu... os meus gemidos são cada vez mais altos... sinto as convulsões no meu corpo... um novo orgasmo acontece...
Deitas-te de novo na banheira e puxas-me a cabeça...
- Engole-o todo!!!... Quero que o engulas todo!!!
Os movimentos do teu sexo são cada vez mais intensos... cada vez mais fundo na minha garganta... a tua respiração fica mais ofegante... engasgo-me... mas volto a engoli-lo de novo... quero sentir todo o teu prazer... continuas a metê-lo cada vez mais fundo...
-Estou quase a esporrar-me!
Sinto as contrações do teu sexo... ouço os teus gemidos até te sentir explodir de prazer na minha boca...  o teu mel escorre... alivias a pressão na minha cabeça... permanecemos nessa posição até os nossos corpos acalmarem um pouco... inclinas-te e vens beijar-me a boca... saboreias o teu mel... as nossas línguas se beijam... doces beijos de amor... esse amor que nos une... que nos faz felizes... nos completa...
Adoro-te com paixão!!!

1º ODE a minha esposa

 (19-4-2013)




Minha querida Kaya....Tens contigo a arte e o saber ser mulher.Es perfeita de corpo e alma,educada e lasciva,orgulhosa e submissa,amante e companheira.Quero-te dizer que adoro estar casado contigo.
Vives o amor de forma perfeita,submissa,intensa no prazer,expressiva nos sentidos,uma excelente companheira sexual,que quer o meu dominio,a minha atençao,o meu saber (porque nao dize-lo),vive para me fazer feliz e acima de tudo,e feliz com a sua condiçao.Esposa respeitada,mulher amada e escrava sexual,na intimidade das nossas 4 paredes.Amo-te....




Asfixia


Suave vertigem... cabeça leve... corpo mole... perda de controlo... desmaio...
Refém daquele  momento certo em que desfazes a asfixia.
Um acordar relaxante... muito semelhante aos instantes que se seguem a um orgasmo fulminante.
No entanto... a asfixia, sem desmaio, quando precede ou coincide com o orgasmo,  também é uma das melhores sensações que já experimentei... mais intenso... e a seguir o relaxamento completo do corpo... e da mente

Desejo e paixão

(29 de Abril de 2014)

Uma trave suspensa no tecto. Alguns preparativos antes... uma corda enrolada e atada à minha cintura e outra por cima do meu peito... prendo o cabelo e completamente nua subo para a cama onde acabas por me prender à trave... devido a uma  dor muscular no pescoço,  fico com os braços cruzados e a cabeça deitada sobre ela... assim aquela zona fica mais confortável e protegida... pernas ligeiramente afastadas e os tornozelos presos às laterais da cama... olhas para mim... sorris... o teu rosto está calmo...
- Queres avançar?
Balanço-me na trave e tudo parece estar bem...
- Sim


Aproximas-te e trocamos um longo beijo de língua... nossas línguas falam desejo e paixão...
Colocas-me a venda e os pregadores nos mamilos... sinto uma dor quente...
As primeiras chicotadas fazem-se sentir... nas minhas nádegas e costas... suaves mas inebriantes... as pontas do chicote atingem várias zonas ao mesmo tempo... aquecem a minha carne... permaneço em silêncio... apenas a minha respiração está mais acelerada... as minhas pernas tremem um pouco...
Com a pele a formigar sinto que passas o cinto pela minha vagina já quente e húmida... agarras as extremidades do cinto e impulsionas o meu corpo para cima ao mesmo tempo que eu faço força para baixo... sentindo a pressão do cinto sobre o meu sexo... alivias a pressão do cinto e friccionas o meu sexo com ele... ondas de calor percorrem o meu corpo... gemo... as pernas continuam a tremer...
Com a primeira cinturada nas minha nádegas o meu corpo vai para a frente... e outras cinturadas se seguem... arqueio o corpo para trás quando as recebo para depois relaxar...  o meu desejo aumenta... o prazer flui a cada cinturada...
Afastas-me as pernas e sinto a tua boca mergulhar no aconchego das minhas coxas e  a tua língua saboreando a essência dos meus desejos que já brotam do meu sexo molhado... Ahhhh...  delícia... delírio... acabo por flectir as pernas para melhor te sentir assim dentro de mim... gemo... mas os meus gemidos não te convencem a ficar... afastas-te negando-me esse prazer...
Ainda ofegante e trémula vertes cera sobre as minhas costas e nádegas... o calor da cera "queima" a pele já quente... estremeço ao primeiro contacto... respiro fundo...  abandono o corpo sobre a trave... a sensação de calor espalha-se pelo corpo e arrepia por dentro... Dás pequenos puxões na corrente que une os pregadores ao mesmo tempo que salpicas o meu peito com a cera... as pernas cambaleiam... trémulas...uma onda de dor relampeja junto com o meu peito...
O teu rosto está junto ao meu... a tua voz quente sussurra no meu ouvido...
- Amo-te!
Esfrego o meu corpo no teu enquanto nos beijamos... afastas-te...
-Vais contar até cinquenta!
Sei o que isso significa... a hora de alimentar o teu sadismo... prolongar e aguentar o mais tempo possível... ignorar dores suportáveis e apenas contar as mais dolorosas...
Quero que o teu domínio e controle me quebrem... me façam sentir mais tua... quero a tua força e o teu prazer... que cada marca seja um pedacinho da minha alma que absorves... mais que uma vontade minha é uma necessidade minha muito forte...
O meu corpo formiga e entre algumas chicotadas controladas surgiu uma mais forte.
-Uma!!!
Gemi de dor... e outras se seguiram...
- Dez!!! - o meu corpo está em chama... um prazer ondulante e a dor intensa... páras...
Sinto que te afastas e sais do quarto... procuro controlar a respiração... deito a cabeça sobre a trave e espero...
Chegaste... estás de novo junto a mim... encosto as nádegas na tua coxa e deslizo para cima e para baixo... o calor do teu corpo é um bálsamo para a minha pele que arde...
Puxas um pregador... o mamilo está quente... dorido... puxas o outro... respiro fundo... os mamilos estão dormentes mas o calor dos teus lábios e língua suavizam a dor...
Reivindicas a minha boca num beijo ardente... chupo e mordo a tua língua quando sinto o meu corpo salpicado por água gelada... arrepios surgem devido ao choque térmico... o gelo derrete no meu sexo... escorrendo entre as minhas coxas... sinto frio... Os teus dedos invadem-me... acariciando o clitóris... de novo estremeço... salto... ao sentir a cera derramada sobre a minha pele arrefecida... as pernas cedem e por momentos fico suspensa... aquele calor foi demais... não aguentei... levanto-me a custo para  apoiar bem os braços sobre a trave... e de novo as chicotadas... arrancando a cera das minhas costas...
- 36!!!
- São 26!!!
Amuo... tento fechar as pernas mas sou castigada!
- 27! ... 28!... 29!... 30!!!
As pernas voltaram a ceder... Os golpes de teu chicote  aumentaram em frequência e força...
Algo gira dentro da minha vagina... à agonia da dor intensa seguiu-se um prazer imenso...  a intensidade dos meus gemidos e movimento do corpo deu-te a entender que estava prestes a ter um orgasmo...  e a textura da vergasta desceu sobre as minhas nádegas... uma... duas...
- 40!!!
Contorci o corpo e desfaleci... os teus dedos movimentavam-se freneticamente dentro de mim... gemidos profundos... dor e prazer juntos... sensações dísparas mas harmoniosamente unidas me levando à loucura...
Agarras-me pela cintura e enterras o teu sexo... sou invadida pelo fogo do teu desejo por mim... arqueio as costas e empino o rabo para melhor te receber... grito e gemo de prazer... as tuas investidas balançam o meu corpo para a frente para de imediato o puxares para ti, enterrando mais fundo... ao mesmo tempo que dás palmadas nas minhas nádegas... sais de mim bruscamente...
Salpicos de água gelada, cera e mais vergastadas acordam-me deste êxtase...
- 49!!!
Grito de dor e não consigo conter as lágrimas... soluço... As pernas voltam a ceder... procuro forças para me erguer de novo e um cheiro a álcool paira no ar... agora derramado e espalhado sobre as minhas costas e nádegas... arqueio o corpo para trás... sensação de frio e de ardor...
-50!!!
Estava exausta... de joelhos dobrados... cabeça para trás... sedenta de amor e louca de desejo e excitação... o meu ser clamava por orgasmo...
Ajudas-me a levantar e os teus dedos de novo trabalham dentro de mim... agora com movimentos cada vez mais frenéticos... agarro-me com mais força à trave... os dedos aceleram e os meus gemidos são mais prolongados e profundos... cada vez mais estimulada... o meu sexo escorre... o meu coração parece querer saltar do peito... todo o meu corpo estremece percorrido por arrepios e ondas de prazer... e culmina num orgasmo demorado e soberbo que me quebra perante ti...
Permaneci durante alguns momentos amparada por ti até acalmar um pouco, altura em que me ajudaste a ficar de pé para poderes baixar a trave e desamarrares-me... e assim fiquei de quatro para te receber novamente... primeiro na boca e a seguir dentro de mim... sentir-me preenchida mesmo depois do meu orgasmo fez-me vibrar de novo... braços e pernas tremiam... mas gemia a cada investida tua... senti que o teu orgasmo estava prestes a acontecer... a tua respiração e as tuas investidas eram cada vez mais rápidas e profundas... o teu sexo deslizava para dentro e para fora... chegava o momento de me premiares com o teu mel que  invadiu as minhas entranhas em jactos quentes acompanhados por gemidos teus também...


Tsunami

(4 de Maio de 2013)

Deitados lado a lado na cama, falaste:
- Não me queres fazer um broche?
Sem responder, levantei o rosto e fiquei um pouquinho séria olhando nos teus olhos...
- Humm... já vi que não queres... Vou ter que te obrigar!
Com as duas mãos agarras-me a cabeça e forças-me a engolir o teu sexo. Uma espécie de luta surgiu naquele momento. Tu a obrigares-me e eu a tentar resistir à tua força...tapas-me o nariz... mas continuo a resistir... recebo uma estalada... e outra...  A tua voz ficou mais séria.
- Engole-o já! Estou a mandar-te!
Como poderia eu resistir a um pedido teu feito com tanto carinho?


Enfiei-o todo na boca,  comandas a minha cabeça... o teu sexo entra e sai da minha garganta em movimentos rápidos... páras... seguras firme a minha cabeça... com ele completamente dentro e o meu nariz tapado tenho alguma dificuldade em respirar... puxas-me a cabeça para cima, agarrando-me pelos cabelos...solto um gemido de aflição.... tenho lágrimas nos olhos... olho para ti embevecida... o teu olhar fascina-me... a saliva escorre  pela minha boca entreaberta.... Empurras-me de novo a cabeça para baixo e obrigas-me a engoli-lo todo... preciso sincronizar a minha respiração com os teus movimentos mas é difícil... não és só tu que estás excitado... eu também estou e o meu corpo já se manifesta... através de gemidos e contracções...
Soltas-me a cabeça, agarras-me pela cintura com força e deitas-me de costas com a minha cabeça voltada para os pés da cama... Forças a abertura das minhas pernas... tens o meu sexo exposto,  entregue ao teu querer... anseio pela tua boca... desejo a tua língua... o meu corpo responde instintivamente às tuas carícias... estás a levar-me aonde eu quero chegar... mordes-me o sexo... metes a tua língua na minha vagina... levanto os quadris e acompanho os movimentos de vai e vem  da tua língua... páras... o meu sexo lateja quando bates nele... enfias os dedos e continuas a dar palmadas... apertas e puxas os meus mamilos sem deixares de me estimular com os dedos... entro em desespero... as sensações me confundem... apertas e beliscas as minhas coxas... sinto a tua boca de novo no meu clitóris... beijando... lambendo... dando pequenas mordidelas...preciso me soltar... sinto a firmeza das tuas mãos imobilizando as minhas coxas... continuas a beijar e a chupar...um turbilhão de sensações dentro de mim... intensas... insuportavelmente deliciosas... estou completamente rendida a tanto prazer... o meu corpo é percorrido por espasmos... entra em convulsão... não consigo raciocinar... o meu prazer está prestes a explodir... e tu não páras… a tua boca continua no meu sexo... tortura... gemidos... gritos de aflição... estou a vir-me na tua boca...a tua mão agarra o meu pescoço nesse momento... é demais... uma explosão de sensações.... entrei  em colapso.... afasto a tua mão com desespero e deslizo rapidamente para o chão... prostrada... desfalecida... a minha mente vazia... o meu corpo ainda com alguns tremores...
Acabava de ser assolada por um tsunami de muitos,  intensos e devastadores prazeres...de muitas,  intensas e devastadoras  sensações....
Amo-te

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

W.C

    - Ha uns dias que imaginava uma ida ao duche contigo, como sempre fazemos, mas com pormenores, digamos, intimos. Nao passaria de hoje.
    - Mandei-te preparar a casa de banho para ter um ambiente mais quente, confortavel, ideal para os meus planos.
    - Despimos-nos e mandei-te ajoelhar na banheira. Embora fizesses uma expressao de estranheza pois geralmente quando te mando para a banheira ja a agua esta temperada e agora nem agua havia, obedeceste. Depois de estares na posiçao por mim exigida, entrei e mandei-te fechar os olhos. Novamente obedeceste. Meti o meu sexo na tua mao e mandei que apontasses perpendicular a tua boca, encostado a cara e pusesses a lingua de fora. Continuaste a obedecer. Estavas expectante, talvez adivinhando parte do que ai vinha.
    - Urinei entao, sendo que parte do liquido ficava na tua lingua. Interrompi e disse-te para apontares directamente a boca e engolisses o que quisesses. Reiniciei o verter do liquido e vi que parte da urina era bebida por ti. Uma imagem linda, o Dono saciar a sede da cadela. A medida que rareava a saida, ias engolindo o meu sexo e o felacio foi iniciado sem te pedir. Aproveitei para te mandar masturbar, queria ver ate que ponto te tinha excitado o que tinhas feito e estavas a fazer.


 
- Pelos vistos o desejo estava em altas porque mantiveste o meu sexo na boca e uma mao puxava o meu rabo na tua direcção com bastante força enquanto a outra esfregava freneticamente a vagina. O odor a sexo era inebriante, misturado com suave fragrância a urina, tornava o ambiente quente mais explosivo, ate que engoliste o meu sexo na totalidade e, urraste tendo um orgasmo magnifico. Agarrei nos teus ombros para te amparar e, embora sabendo estares momentaneamente esgotada, penetrei a tua boca ferozmente ate atingir o climax. Ai, deixei so entre os teus labios a cabeça do meu sexo para que te deliciasses com a lingua e tragasses o que quisesses do meu mel.
    - Engoliste uma boa porçao, saindo um pouco pelos cantos da boca, que resgataste com os dedos, olhando para mim vitoriosa e cheia de lascívia.
    - Ajudei-te a levantar, beijamos-nos longamente, partilhando os meus sabores.
    - Abri entao a torneira, deixando que a agua nos lavasse e revigorasse para continuarmos a viver o nosso sexo, tao exuberante como prazenteiro, num destino qq, onde o carro nos levasse e onde nos apetecesse desfrutar dele.

domingo, 20 de outubro de 2019

Minha louca exibicionista femea epilogo

    Quando saimos do carro, preparei a maquina fotografica e fiz-te fazer uma sessao so para mim. Fomos a um jardim e fotografei-te em diversas posiçoes, dobrada por exemplo, onde via todoo teu rabo e vagina atraves da fina collant, por isso nao te tinha dado cuecas, estavas exposta ao meu gosto. Mandei-te baixar um pouco a camisola e fotografei uma mama de cada vez, mandei-te sentar com as pernas abertas, fotografei, mas notei que oss collant estavam molhados entre pernas. Cheguei-me a ti e beijei-te, depois chamei-te desenvergonhada, despudorada, cadela por estares tao molhada. Respondeste indignada que quem provocou aquilo tinha sido eu, ao que te beijei e agradeci seres assim, obediente e extremamente lasciva, fazias o Dono muito feliz. Agora sim, escolhemos e restaurante e fomos jantar.
      Pedimos a comida e queixaste-te do calor. Ordenei que fosses  ao WC e tirasses as meias Tu foste de imediato. Mas antes de te levantares agarrei-te nas maos e puxando-te para mim, proibi-te de masturbar. Prometeste e la foste. Poucos minutos depois estavas de volta, dando-me os collants.
   Estavas inquieta, nao paravas na cadeira, a comida estava optima e acompanhaste com duas taças de vinho, o que para ti era uma enormidade.  Paguei, saimos e fomos directos ao carro. Meti-me numa auto-estrada e mandei-te mamar no meu penis ate me vir. Era para engolir. Acho que nesse momento ja estavas por tudo. Deitaste-te  e baixaste o fecho, tirando para fora o meu membro rijo. Tudo o que tinhas passado, nao te excitou so a ti.
     Abocanhaste e acariciavas em simultaneo com a mao. Uma dose dupla que sabes nao ser muito capaz de resistir. Estava muito molhado com a tua saliva, esforcei-me para acontecer o mais tarde possivel mas, chegou a uma altura que ja nao deu. Enchi-te a boca, alguma parte saiu pelos cantos, engoliste e mandei-te limpa-lo com a lingua. Fizeste um optimo trabalho e como premio dei-te um chicote para te bateres no sexo, com o meu sabor na boca. Abriste as pernas e com tao pouca saia ficaste de imediato com a vagina a mostra. Nao contente com isso, mandei-te levantar a parte de baixo da saia ate cima, ficando toda exposta. O transito era menos, por isso fui para zonas mais frequentadas, andando devagar. Deste algumas chicotadas em ti propria, algumas fortes seguidas de ais.

O banco onde estavas, estava molhado, corrias entre as pernas, o cheiro a sexo a dentro era intenso.
    Tirei o chicote das tuas maos e mandei-te masturbar. Na posiçao que estavas dava para meteres parte da tua mao dento de ti.Iniciaste a masturbaçao com passagens suaves no grelo e gemendo mas queria mais. Mandei-te penetrar com uma mao, enquanto a outra continuava a acariciar o grelo. Fizeste-o e ai entao a loucura foi total. Gritavas, mexias o corpo e eu ia dando ordens e ao mesmo tempo chamando-te todos os impropérios conhecidos, do mais baixo calao ate que enfiaste mais a mao, retesaste, gritaste e paraste, respirando com dificuldade devido ao cansaço e ao orgasmo mas com a carinha de anjo que toda a devassa deve ter.

Minha louca exibicionista femea

    Saimos de carro, iamos passear mas eu tinha um  em plano mente. Queria perceber o quanto tu eras doida por te exibires. Tinha certeza que muito mais do que admitias nao sabia era exactamente o quanto. Meti uma mala com roupa que escolhi no carro e seguimos
      Mandei-te chupar-me, embora refilando um pouco, com umas poucas palavras, uma estalada e um puxao pelo cabelo, concordaste e meteste-o na boca como tao bem sabes.
       Possivelmente pelo tratamento anterior, estavas particularmente sofrega, fazendo com mestria o que te tinha mandado, levando-me a mandar-te parar. O problema e que tive que te bater de novo e arrancar-te o membro com outro puxao de cabelos.As vezes es teimosa, hehehe.
       Encostei um pouco o carro e agarrando na mala, tirei uma camisola cinta, mandando-te vestir.
Perguntaste com sorriso travesso como. Respondi que tirasses a que tinhas e o sutiã, vestindo aquela. Acrescentei ainda uma saia curta e uns collants  finos. Queria que mudasses toda a roupa. Perguntaste atrapalhada como... Respondi muito simplesmente, mudando, e segui viagem.
       Num 1º momento ficaste inerte, estatica, tentando absorver a ordem. Sei que estavas excitada mas tambem envergonhada. Para te ajudar a reagir, perguntei se querias que rasgasse o que tinhas vestido. Sei que havia muito transito, mas seres minha mulher e submissa tinha as suas particularidades. Alem isso tambem estavas desejosa de fazer algo "proibido", sempre te excitaram coisas fora do socialmente correcto.
      Iniciaste entao a muda, primeiro tiraste a calça que tinhas vestida e enfiaste os collants. Depois enfiaste a mini-saia, endireitando um pouco o corpo para a puxares para cima. O pessoal dos carros ao lado, passavam, alguns apitavam.  Ignoravas quem passava, excitada como estavas na altura, eram um incentivo ao teu Streptease.
      Paraste, sentaste-te convenientemente, tremias. Perguntei, e o resto?
    Fechaste os olhos, suspiraste e iniciaste a retirada da camisola. Alguem que passou apitou, e eu sorri. Estavas vermelha.
       Disse-te, "entao e o soutien"?
Visivelmente transtornada, arrancaste o soutien e os peitos ficaram a balançar devido aos movimentos que fazia com o carro Um espetaculo para quem passava, mas muito em especial para mim.  Afinal, fazias em obediencia a mim e se alguem ficava com tesao por te ver assim, era problema alheio. Alem de que estavas fera, o que quer dizer que qq coisa e tinhas um orgasmo maluco. E esse seria quando eu quisesse. Vestiste a camisola cinta e aconchegaste o peito, tremula por tudo o que passaste e pela tesao enorme que sentias. Fomos jantar. Queria que estivesses nesse estado muito tempo. Hoje ia ser epico.