Convite
-Convidei-te para sair, uma ida a Lisboa, algum bar no bairro alto. Aqueles bares cheios de vida, onde um carinho a dois e bastante erotico, afinal fazer o incorrecto socialmente sem que exista recriminaçao por tais actos. Uma multidao e o disfarce perfeito para actos "ilicitos" dado cada um estar na sua, dando pouca importancia ao que se passa a volta.
Chegados la, pedimos uma bebida que ajuda a aquecer os pensamentos mais intimos que ja emanavam na nossa viagem, alimentando o fogo que por dentro ja consumia. Um beijo, uma palavra mais apimentada ao ouvido, um apalpao correspondido, pensamentos a mil. Estavas sem cueca, um vestido relativamente curto, um convite as minhas maos exploradoras. Dedos dentro de ti, provocavam espasmos, vergonha, tesao e humidade. Mas, e tu? Tu por tua vez sempre olhando para o lado, metias a mao no meu sexo numa punheta vagarosa mas em simultaneo, fruto da tesao, apertada. Sentia o penis ser trocidado pela força exercida a sua volta. Puxei ligeiramente o grelo e um suspiro saiu da tua boca, acompanhado de um beijo longo e excitado. Era comido e comia-te. Uma sensaçao diferente. O mundo quase deixava de existir e como companhia apenas a musica que na altura nem distinguia, so alguns acordes eram ouvidos. Estavamos em transe, um transe que nao durou muito. Ambos entramos na realidade quando sentimos alguns olhares mais demorados em nos. Cumprimentamos com um sorriso e um brinde a nossa volta. Presença de espirito e desfaçatez, atitude certa na altura. Pagamos e, observados com curiosidade, saimos do bar em direcçao a nenhures. Todos os sitios pareciam bons para continuamos a nossa odisseia. Falamos no caminho ate ao carro, onde iriamos e por sugestao tua dirigimo-nos ao sitio do nosso 1º encontro, Parque das Naçoes. Chegados, passeamos de maos dadas a beira-mar, tal como na nossa 1ª saida e sentamo-nos no mesmo banco, tu ao meu colo, beijando-nos, tu voltada para a zona mais escura, dando possibilidade de mais uma vez acariciar a encharcada vagina que, por nao teres cuecas ja chegava a humidade ao vestido, alem do cheiro de mulher excitada que inalava pelas narinas. Sentias o pau teso de encontro ao teu corpo e roçavas sensual e vagarosamente as nadegas nele. As minhas maos iam acariciando a vagina e os peitos, com ligeiras interrupçoes a passagem de alguns trauseuntes. Excitava e entusiasmava toda aquela incerteza de sermos vistos, coisa que nao queriamos mas se acontecesse tambem passavamos bem. Estava muito proximo do orgasmo com tanta provocaçao e apressei tambem o teu. Aconteceram, contidos, em simultaneo. Um novo beijo, no qual as bocas se fundiram, absorveu gemidos que fatalmente surgiriam nesse momento. O começo aquecia ainda mais o desejo. Entao dessa vez escolhi eu o proximo "poiso". Hoje nao me apetecia hotel ou motel, hoje era dia de ar livre e dirigi-me a um local fetiche na altura de namoro: Quartel de Queluz.
Chegados ao local, estacionei em sitio mais ou menos reservado, entre outras viaturas, onde dificilmente seriamos vistos.
Passamos para o banco traseiro e de imediato o teu vestido foi levantado, as minhas calças como por magia desapareceram e afundaste no meu caralho, brutalmente, com vontade, com posse. E teu, usas.
Acho muito bem, em especial porque o desejo era tanto que de imediato fodias com velocidade, gemendo cada vez que o enterravas todo, parando os movimentos brevemente para o apertares e sugares com a coninha que estava delirante e inchada. So que tinha outras ideias para ti. Num repente arranquei-te de cima de mim, agarrei-te pelos cabelos, indiquei o caminho para o caralho e fiz-te engoli-lo. Nao me pareceste nada contrariada, o teu corpo movia-se em espasmos e masturbei-te vendo um novo orgasmo meu chegar. Nao demorou, Depressa esporrei grande quantidade na tua boca e em resposta, parte pelo meu orgasmo parte pela masturbaçao que exercia em ti, tambem tu te vieste. Varios "huummmssss" sairam da tua boca cheia e eu gritei grotescamente o prazer de ser chupado enquanto me vinha.
Um pouco esgotados, beijamo-nos apaixonadamente, trocando os nossos fluidos apaixonados o que nos recuperou o desejo.
Puseste-te de 4 e apontaste o caralho ainda nao totalmente recomposto a cona e puxaste-me para ti em simultaneo empurrando o cu para tras. Enlouqueci e, com uma perna no banco e outra no chao do carro acompanhei esse movimento que fazias na minha direcçao, dando fortes palmadas e comendo-te com a brutalidade de um animal enraivecido de luxuria. So te ouvia gitar "mais, fode com força, bate-me" ao que obedecia religiosamente.
Ate que, apos olhar o teu cu vermelho e as pernas trementes nao me contive e voltei a encher-te, desta vez a cona com o meu fluido, enquanto tu ejaculavas para as minhas pernas. Um rio de prazer.Uma loucura sem fim. Dormimos tapados por um lençol um par de horas, sendo acordados pelos 1ºs raios de sol, deslocando-nos para novas aventuras pois o fim de semana tinha simplesmente começado.
Ate que, apos olhar o teu cu vermelho e as pernas trementes nao me contive e voltei a encher-te, desta vez a cona com o meu fluido, enquanto tu ejaculavas para as minhas pernas. Um rio de prazer.Uma loucura sem fim. Dormimos tapados por um lençol um par de horas, sendo acordados pelos 1ºs raios de sol, deslocando-nos para novas aventuras pois o fim de semana tinha simplesmente começado.
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