domingo, 19 de janeiro de 2020

A felicidade és tu

(sexta-feira, 14 de novembro de 2014)




Se alguém me questionasse porque sou assim eu responderia:


Ele sabe o que eu quero e o que preciso.
Ele me ama com palavras, atitudes
A cada ordem, gesto ou  carinho
Num beijo terno, palmada ou chicotada
Através de um olhar,  castigo ou vergastada
E o seu amor  me faz sentir mais mulher
Mais dócil, amada e desejada...
Extraíndo a puta que vive dentro de mim
Aquela puta tão ousada e debochada 
que se despoja das vestes da sociedade
Aquela puta que o deixa louco de tesão
transformando o amante em verdugo
Não conheço nenhuma outra felicidade

Sou feliz assim

(19 de Janeiro de 2020)

Parabéns a nós por sete anos de cumplicidade, loucura, amor e muito BDSM


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Carta desabafo para ti, minha amada


     Puta. Sim, és minha puta, um joguete nas minhas mãos, sujeitando-te a qualquer vontade minha. Então porque uma certa frustração que sinto? Porque este sentimento constante de insatisfação? Porque não me sinto pleno, sendo tu como és?
     Quando faço uma introspeção, verifico na minha ânsia de te fazer feliz, proporcionar-te bem estar para seres quem és. Exibicionista para alem de tudo, gostas de te exibir, ficas molhada sexualmente por chamar a atenção de homens e mulheres quando te vestes de modo tão sensual e descarado, das-me prazer de te olhar, prazer que e repartido por todos e todas que te observam ao passar, uma aura de mulher lasciva, ar de quem esta sempre pronta para um orgasmo, um felacio, uma foda. Mais que pronta, o teu olhar mostra o quanto precisas. Noto por vezes o teu olhar para a masculinidade de alguns homens, assim como para a minha, o sorriso lascivo, ate por vezes um passar de língua no lábio. Noto o medo que a dor te provoca, querendo-a, o receio de não poderes ser utilizada. Muitas vezes te digo que ao judiar do teu clitóris com brutalidade, sei que passados alguns minutos vai estremecer e fazer-te gritar de excitação a passagem suave da língua húmida e quente. As mamas, outro dos sítios pelo qual sentes reticencias em mal tratar, incham os bicos e perdendo esse medo psicológico, o prazer ao toque novamente suave trará gozos que já experimentaste.

Foste feita para ser tocada, molestada, dirigida e mal tratada. Tudo em ti e quanto pior, melhor. Confessas em menina fazeres asneiras porque eras castigada, mas o prazer das fazer supera qq dor que pudesses ter de um castigo. Vives com prazer da dor, és uma mulher preparada para o sofrimento que realmente te alimenta e te alimenta o ego. Quantas vezes as nódoas negras te provocam dor que com orgulho dizes serem resultado da minha brutalidade. Quantas vezes me beliscas para levares uma sova, queixando-te como uma menina mas dando o corpo ao meu dispor. Quantas vezes estas marcada da cane ou da escova de aço e sentes um prazer demoníaco ao passar álcool nas feridas abertas.
     A minha frustração e na falta de colaboração verbal que tenho a tua parte. A uma doidivanas com alma de puta como tu, custa nos momentos íntimos soltar palavras fortes, aludir grotescamente ao que precisas, provocar-me com palavras como o fazes com atitudes, puxar o pior de mim que te e necessário nessa altura. Claro que ficaras magoada, mas não e o que queres? Não me provocas para eu exercer a minha força sádica em ti? Não esguicharas o teu prazer ate a exaustão se te enrabar a bruta, puxado o clitóris mordendo-te e depois te der uma foda descomunal quando o castigo cessar?  Não precisaras de minha bestialidade compensada depois de carinhos e por fim de uma foda deslumbrante, onde todo o teu corpo e estimulado eroticamente?. Fazer-te desmaiar não e a primeira vez que acontece. Depois, depois e o paraíso, são orgasmos atrás de orgasmos e os teus olhos choram de felicidade.
     Exijo que implores pelo teu prazer que darei quando quiser, que me provoques com historias que faças parecer verídicas, sujeitando-te a cinturadas marcantes, a tareias divinais. No dia seguinte vais querer mais porque tudo o que se passar no quarto ira ser sem limites, extremo, magico. Palavras como "fode-me, trata da tua puta, bate-me, sou uma vaca que só quer pau na cona, cu e boca" alem de muitas outras, são humilhantes mas também poderosos afrodiziacos.
     Pensa nisso.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Fantasias à noite


(segunda-feira, 1 de setembro de 2014)

As minhas fantasias iniciaram a nossa noite.
Cama preparada e acessórios preparados. Aguardei impaciente a tua chegada ao quarto... Nua... com as molas nos mamilos presas à minha coleira por duas correntes...
Entraste... nú... olhos brilhando... semblante sério...
Sorri... pedi que ficasses de pé sobre a cama... imóvel...
Seguraste-te aos ganchos do tecto... coloquei-te uma venda...


Aproximei o meu peito de teu... beijei-o... o teu coração batia forte... deslizei a minha  língua... brinquei no teu umbigo... desci até às tuas virilhas... beijei-as... o teu sexo quente pulsava junto ao meu rosto... lambi-o... segurei-o e passei a língua sobre a cabeça... a minha boca estava sedenta... queria sentir o seu gosto... ajoelhei-me e abocanhei o teu sexo lentamente... fixei as minhas mãos nas tuas coxas e acelerei os movimentos de vai e vem...  a saliva escorria-me pelos cantos da boca... parei por momentos... sem me tocares começaste tu a penetrar-me a boca... o teu sexo cada vez mais rijo... os teus movimentos de vai e vem cada vez mais desenfreados... afastei-me de repente... a visão do teu sexo excitou-me ainda mais...



Levantei-me e beijei-te a boca... a tua língua entrou fundo... chupei-a... mordi-a...
Falei no teu ouvido... amo-te...
Deslizei à volta do teu corpo e fiquei com o   meu peito colado nas tuas costas... os meus  mamilos começavam a ficar doridos...  peguei no chicote e deslizei-o sobre o teu corpo... as tiras passaram devagarinho sobre o teu sexo... beijei o teu pescoço... ajeitei o cabo do chicote na minha mão... respirei fundo... e... zás!!!
A primeira chicotada soou no silêncio do quarto...
Veio a segunda e a terceira... fortes... seguidas... respirei fundo... e de novo mais uma série de chicotadas...
As minhas costas ardiam... cada chicotada, um gemido meu no teu ouvido...
- Amo-te!
- Adoro-te!
Retirei-te a venda... os teus olhos brilhavam... agarraste-me pela cintura e beijaste-me com sofreguidão...
Pedi-te para não me tocares ainda...
Deitei-me de costas sobre a cama de pernas bem abertas para ti... os nossos olhares cruzaram-se...
Peguei uma vela... adoro quando me olhas assim...
Comecei a verter pingos de cera sobre o meu peito... barriga... coxas... virilhas... até chegar bem perto do meu sexo... levantei as pernas e segurei o teu sexo entre os meus pés... enquanto o massajava continuava a cera a pingar sobre o meu peito... sorri... sorriste...
Apaguei a vela e procurei o chicote... passei-o entre as minhas pernas... dei algumas chicotadas sobre o meu sexo e pernas... excita-me estar a ser observada por ti...

Larguei o chicote e peguei no vibrador... introduzi-o devagarinho na minha vagina molhada... olhei o teu sexo e sei o quanto ele desejaria estar dentro de mim naquele momento... trouxe o vibrador à minha boca e provei o meu sabor... molhei-o bem e passei-o sobre o clitóris... para cima e para baixo... devagarinho... fechei os olhos... arquei as costas e gemi de prazer... a minha respiração acelerou... as pernas tremeram... Precisei parar... se continuasse teria um  orgasmo... embora fosse essa a minha vontade... não era minha intenção... não ainda...


Olhei uma vez mais para ti... e falei:
- Agora faz comigo o que quiseres...

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Cane e outros miminhos de fim de ano



   -Estamos já em 2020. A noite passou sem grandes ocorrências, a comida farta, a companhia agradável, ambiente harmonioso.
   -Após alguma bebida ingerida, dirigimo-nos ao quarto, fora de casa onde dormiam familiares, com os tradicionais apalpões, beijos e palavras de sexo. Sim, as de amor são ditas diariamente em quaisquer circunstancias, as de sexo são um aperitivo optimo para uma sessão nossa de entrega.
   - Chegados ao quarto, dobro-te ao fundo da cama, com os braços apoiados nela, levanto-te o vestido de noite que envergavas e penetro-te profunda e brutalmente, soltando tu um grito, misto de prazer e dor. Estas molhada, mas mesmo assim o irromper dentro de ti com tanta fogosidade criou algum desconforto, que depressa passa, ao fim da 3ª estocada já me pedes para foder com força, para te bater nas nádegas, que te use.
   - Claro que parei nesse momento. Um dos maiores prazeres que tenho e cortar-te as vontades, levando-te a loucura com desejo reprimido, não consentido, acicatando o prazer ate níveis altíssimos, onde ai sim, te darei vários orgasmos muito mais sentidos, muito mais vividos.
   - Sai de ti e agarrei-te em peso projetando-te para cima da cama. Caíste desamparada, olhando assustada para mim, devido a maneira como te tratei. Olhei-te com um sorriso e dei-te uma forte chapada na cara e apalpei-te com ternura os peitos. Olhaste-me novamente mas agora com expressão totalmente diferente, estavas empolgada, o sorriso que emanavas era luxuria. Entraste no jogo e disseste-me estar com sono, simulando deitares-te e
adormecer. Levantei-te o corpo com um braço e com o outro desferi diversas palmadas no rabo que ficou purpuro e os teus olhos lacrimejantes. Mas confirmei que alem e acordada as tuas pernas exibiam todo o gozo que sentias, exibindo líquidos vaginais que escorriam.
   - Já que a vermelhidão imperava nas nádegas e estavas de 4, peguei numa cana de bambu e incidi com ele em ti dez vezes, com cadencia de cerca de dez segundos entre elas, dando tempo não só para que as absorvesses mas para que ouvisse os gemidos e gritos que emitias a cada uma. Quando acabei tinhas vergões rosados e inchados nas nádegas. Gostei tanto do quadro que resolvi dar mais dez, desta vez nas pernas, com a mesma cadencia e com o mesmo resultado. Agora choravas a bom chorar mas não te desviavas da posição. Adorei a postura e acariciei-te com desejo as zonas molestadas, aproveitando os teus humores para lubrificar as mãos, tornando mais suaves as caricias. Os carinhos passaram a ser mais abrangentes passando pelo teu sexo e ânus que invariavelmente procuravam maior contacto com as mãos que acariciavam. Motivada por tantas emoções pedes-me "FODE-ME" "Enterra-te todo", "Vai a frente, atrás, qualquer coisa, mas fode-me, esventra-me, rebenta comigo". Perante tal pedido, sensível como sou....resolvi continuar na brincadeira. Queria levar-te a insanidade e ainda não estavas no ponto. Então, deitando-te com as pernas abertas e voltada para cima, prendi-te e atei os teus braços a um camarão, limitando-te os movimentos. Deitei-me sobre a cama e passei a dedicar-me a tua vagina com a língua, não para te fazer vir mas para que chegasses ao tal ponto que desejava. Cada vez que estavas la em cima, dava-te uma dentada num lábio, dor que te baixava visivelmente o entusiasmo, para novamente te levar ao quase, e repetir tudo ate que me apercebo que te estava a deixar dorida, frustrada e desiludida.
   - Tirei-te então a corda que te restringia os movimentos e novamente te coloquei de quatro. Olhaste-me num misto de cabisbaixo e raiva, acho que estiquei em demasia o teu desejo.
   - Então tudo muda. Enterro novamente o meu sexo todo em ti e, talvez por falta de força, urras e cais. Levanto-te e continuo a penetrar-te ferozmente, agarrando-te pelo cabelo e puxando, gritas, dizes palavrões aos gritos, ordenando que te foda, te bata, estas fora de ti. Tiro da vagina e enfio no ânus, primeiro a cabeça, enterrando devagar o resto do "corpo". Agora já refeita e no apogeu do prazer, eriças as costas e acabas por enterrar tu o resto, parando um pouco para te habituares a ele dentro de ti. Não passa muito tempo ate que inicias movimentos fortes e longos, ao que me junto com entusiasmo, os corpos chocando, prazeres verbalizados com impropérios dignos do nosso desejo, incentivos teus a minha brutalidade e eu, invetivando-te com termos de baixo calão mas demonstrativos do meu extremo desejo por ti. Quando estou quase a ejacular, tiro de dentro de ti, passo uma toalhita no meu sexo, arrefecendo-o um pouco e limpando algo que pudesse prejudicar-te e enterro tudo novamente na tua vagina. Após um "foda-se" gritado por ti, extremesses e vens-te ejaculando e caindo na cama, exausta, suada, tapando a cabeça com a almofada, gemendo alguns momentos, acompanhando com os espasmos que desvanecem gradualmente ate a quietude final.
   - Quando te volto, estas sorridente, com respiração forte, extenuada. Então puxo-te a cabeça para fora da cama e enterro o meu sexo na tua boca, servindo-me dela como me servi atrás e ti. A tua respiração não melhorou muito porque te enfiava fundo na garganta e com tal velocidade que ejaculei, muito, em jatos que recebeste dificilmente o que resultou em alguma parte desperdiçada e engasgando-te.
   - Felizes e saciados, deitamos abraçados e cansados.
   - Começamos bem o ano.

domingo, 5 de janeiro de 2020

BDSM - Manha muito proveitosa

   
       Um maravilhoso fim de manha...

Talvez não o quisesses, tinhas pressa para fazer o almoço,eu ia trabalhar dali a umas (poucas) horas, mas despertaste em mim, mais uma vez, desejos imensos que me levaram a agarrar-te, beijar-te e encaminhar-te para a cama, apesar dos teus protestos. Ainda há algumas arestas para retocar na tua submissão, que a seu tempo estarão devidamente limadas,para nosso bem estar.
    Seguindo, os protestos quando te deitei continuaram, perante o meu ignorar quase completo e as provocações que ia fazendo no teu corpo, deram finalmente resultado, a tua rendição foi conseguida e alguns orgasmos depois estavas dominada por completo.Orgasmos provocados pelas minhas mãos, pela minha língua e ajudados pelo sufoco que por vezes te dedicava nesse pescoço maravilhoso, que te engasgava mas te fazia cada vez mais minha… penetrações com os dedos, fortes, profundas na tua vagina,algo que fazia com que a tua vontade de urinar fosse cada vez maior... jogando com tudo isso mais umas palmadas no rabinho, chegaste realmente a alguns orgasmos acompanhados pelos habituais gritos de desespero e culminados com um cansaço enorme, como demonstraste... convidei-te para um banho, algo que negaste... claro, não aceitei a negação e passados uns segundos,  com queixas da tua parte de frio, estavas nuinha, esse corpo maravilhoso desnudo para que o pudesse vislumbrar, a tremer,encolhida,enquanto te aquecia a agua.
     Estando já com uma temperatura que achei adequada, ajudei-te a subir na banheira e depressa tratei de te lavar, como minha cadelinha tenho que tomar conta de ti, não e?

    Só que o teu cabelo, o passar dos meus dedos por ele e pelo teu corpo fizeram com que prolongasse mais a presença do chuveiro  no teu clitóris, o que te fez de novo humedecer de prazer. Aproveitando a situação, passei de um cuidadoso banho para um masturbação intensa, pois alem de jato direcionado no dito clitóris, acrescentei de quando em vez uma pressão forte por toda essa zona ate que novo intenso orgasmo te aconteceu.... satisfeito com o resultado de tanta atenção, resolvi então acabar o teu banho e começar o meu.
    Foi ai que me surpreendeste.... Despertas-te bruscamente da tua madorna e beijando o meu corpo na direção dos pés, parando a meio  e agarrando no meu sexo, engoliste-o, provocando em mim sensações optimas de prazer, levando-me ate um explosivo orgasmo o qual te saciou alguma sede, pois não te vi perder uma gota do mel que me sacaste de maneira tão doce.
      Foi um fim de manha diferente, intenso e que nos mostrou que o tempo bem gerido chega para tudo o que se queira...


   E optimo estar casado com uma submissa como a minha mulher. A entrega e amor por nos sentida não tem paralelo com nada que eu conheça. Há respeito, muito, mas há o lugar de cada um no sexo, de onde nenhum de nos quer sair, pois e nele que encontramos a felicidade...

Tu mandas

(11 de Dezembro de 2013)


E eu obedeci.

Esta foi a tua ordem:

"Masturba-te para mim e escreve no teu blogue como o fizeste e o que sentiste."

Claro que tento sempre desobedecer à primeira. Mas é sempre um prazer obedecer-te.... isso me faz feliz e a ti também...

Escrevi "até já" no chat e dirigi-me à cama. A música do meu blogue a acompanhar e o teu cheiro na almofada aumentaram a minha vontade... despi as calças e as cuecas... deitei-me de costas na cama com a cabeça na tua almofada... as minhas pernas afastadas com os joelhos dobrados.... a minha mão está fria o que me faz sentir arrepiada assim que toca nas minhas coxas... mas o calor que vem de dentro aquece o ambiente.
Fecho os olhos e penso na tua língua quente sobre o meu clitóris... sorrio... estou molhada mas não o suficiente... molho os meus dedos com saliva e enquanto puxo a pélvis para cima com a outra mão, os meus dedos molhados acariciam e pressionam o clitóris, em pequenos círculos... o coração já bate mais forte... desço e contorno a entrada da vagina... desço mais um pouco e acaricio a zona perto do ânus.... volto à vagina e desta vez introduzo um dedo...devagarinho... dois dedos....sinto o meu interior a pulsar... estou fervendo por dentro... continuo com suaves movimentos de vai e vem.... trago para fora a humidade de dentro... deslizo os dedos pelos pequenos lábios e levo à boca o meu sabor....isso me excita ainda mais.... com os dedos pingando de saliva volto a acariciar de novo o clitóris... os dedos deslizam bem... estou bem molhada neste momento.... acelero um pouco os movimentos de vai e vem sobre o clitóris... sinto-o cada vez mais inchado... entre um suspiro e outro chamo pelo teu nome... como se naquele momento estivesses ali do meu lado... me sentindo...
Páro a estimulação por momentos... a sensação do clitóris cresce... nego a mim mesma aquele prazer imenso que sinto... isso me deixa mais ansiosa.... o meu clitóris clama pela minha mão.... pressiono-o com a ponta dos dedos... sinto-o a latejar... contraio a vagina.... o meu corpo começa a movimenta-se... e a minha mão também... em sintonia de movimentos....o meu prazer está prestes a explodir.... a minha respiração está acelerada... um calor imenso percorre o meu corpo por dentro.... contraio os músculos das coxas e pressiono-as contra a minha mão... aperto firmemente os músculos das nádegas...  afasto de novo as coxas e vou pressionando o clitóris com a palma da mão enquanto a outra faz pressão sobre o osso pélvico... relaxo e volto a pressionar... volto aos movimentos de vai e vem com os dedos... desta vez são mais acelerados... o meu corpo arqueia a cada movimento...ahhhh... agora não dá mais para parar.... mantenho o ritmo acelerado da fricção.... está quase.... quase.... e o meu orgasmo chega... brutal...extenuante... alucinante.... e o teu nome sai envolto num suspiro de paixão.... espero, agarrada à tua almofada,  que o meu corpo sossegue... fecho os olhos e desejo-te do meu lado... quero sentir o teu beijo... o teu abraço...