segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Cane e outros miminhos de fim de ano



   -Estamos já em 2020. A noite passou sem grandes ocorrências, a comida farta, a companhia agradável, ambiente harmonioso.
   -Após alguma bebida ingerida, dirigimo-nos ao quarto, fora de casa onde dormiam familiares, com os tradicionais apalpões, beijos e palavras de sexo. Sim, as de amor são ditas diariamente em quaisquer circunstancias, as de sexo são um aperitivo optimo para uma sessão nossa de entrega.
   - Chegados ao quarto, dobro-te ao fundo da cama, com os braços apoiados nela, levanto-te o vestido de noite que envergavas e penetro-te profunda e brutalmente, soltando tu um grito, misto de prazer e dor. Estas molhada, mas mesmo assim o irromper dentro de ti com tanta fogosidade criou algum desconforto, que depressa passa, ao fim da 3ª estocada já me pedes para foder com força, para te bater nas nádegas, que te use.
   - Claro que parei nesse momento. Um dos maiores prazeres que tenho e cortar-te as vontades, levando-te a loucura com desejo reprimido, não consentido, acicatando o prazer ate níveis altíssimos, onde ai sim, te darei vários orgasmos muito mais sentidos, muito mais vividos.
   - Sai de ti e agarrei-te em peso projetando-te para cima da cama. Caíste desamparada, olhando assustada para mim, devido a maneira como te tratei. Olhei-te com um sorriso e dei-te uma forte chapada na cara e apalpei-te com ternura os peitos. Olhaste-me novamente mas agora com expressão totalmente diferente, estavas empolgada, o sorriso que emanavas era luxuria. Entraste no jogo e disseste-me estar com sono, simulando deitares-te e
adormecer. Levantei-te o corpo com um braço e com o outro desferi diversas palmadas no rabo que ficou purpuro e os teus olhos lacrimejantes. Mas confirmei que alem e acordada as tuas pernas exibiam todo o gozo que sentias, exibindo líquidos vaginais que escorriam.
   - Já que a vermelhidão imperava nas nádegas e estavas de 4, peguei numa cana de bambu e incidi com ele em ti dez vezes, com cadencia de cerca de dez segundos entre elas, dando tempo não só para que as absorvesses mas para que ouvisse os gemidos e gritos que emitias a cada uma. Quando acabei tinhas vergões rosados e inchados nas nádegas. Gostei tanto do quadro que resolvi dar mais dez, desta vez nas pernas, com a mesma cadencia e com o mesmo resultado. Agora choravas a bom chorar mas não te desviavas da posição. Adorei a postura e acariciei-te com desejo as zonas molestadas, aproveitando os teus humores para lubrificar as mãos, tornando mais suaves as caricias. Os carinhos passaram a ser mais abrangentes passando pelo teu sexo e ânus que invariavelmente procuravam maior contacto com as mãos que acariciavam. Motivada por tantas emoções pedes-me "FODE-ME" "Enterra-te todo", "Vai a frente, atrás, qualquer coisa, mas fode-me, esventra-me, rebenta comigo". Perante tal pedido, sensível como sou....resolvi continuar na brincadeira. Queria levar-te a insanidade e ainda não estavas no ponto. Então, deitando-te com as pernas abertas e voltada para cima, prendi-te e atei os teus braços a um camarão, limitando-te os movimentos. Deitei-me sobre a cama e passei a dedicar-me a tua vagina com a língua, não para te fazer vir mas para que chegasses ao tal ponto que desejava. Cada vez que estavas la em cima, dava-te uma dentada num lábio, dor que te baixava visivelmente o entusiasmo, para novamente te levar ao quase, e repetir tudo ate que me apercebo que te estava a deixar dorida, frustrada e desiludida.
   - Tirei-te então a corda que te restringia os movimentos e novamente te coloquei de quatro. Olhaste-me num misto de cabisbaixo e raiva, acho que estiquei em demasia o teu desejo.
   - Então tudo muda. Enterro novamente o meu sexo todo em ti e, talvez por falta de força, urras e cais. Levanto-te e continuo a penetrar-te ferozmente, agarrando-te pelo cabelo e puxando, gritas, dizes palavrões aos gritos, ordenando que te foda, te bata, estas fora de ti. Tiro da vagina e enfio no ânus, primeiro a cabeça, enterrando devagar o resto do "corpo". Agora já refeita e no apogeu do prazer, eriças as costas e acabas por enterrar tu o resto, parando um pouco para te habituares a ele dentro de ti. Não passa muito tempo ate que inicias movimentos fortes e longos, ao que me junto com entusiasmo, os corpos chocando, prazeres verbalizados com impropérios dignos do nosso desejo, incentivos teus a minha brutalidade e eu, invetivando-te com termos de baixo calão mas demonstrativos do meu extremo desejo por ti. Quando estou quase a ejacular, tiro de dentro de ti, passo uma toalhita no meu sexo, arrefecendo-o um pouco e limpando algo que pudesse prejudicar-te e enterro tudo novamente na tua vagina. Após um "foda-se" gritado por ti, extremesses e vens-te ejaculando e caindo na cama, exausta, suada, tapando a cabeça com a almofada, gemendo alguns momentos, acompanhando com os espasmos que desvanecem gradualmente ate a quietude final.
   - Quando te volto, estas sorridente, com respiração forte, extenuada. Então puxo-te a cabeça para fora da cama e enterro o meu sexo na tua boca, servindo-me dela como me servi atrás e ti. A tua respiração não melhorou muito porque te enfiava fundo na garganta e com tal velocidade que ejaculei, muito, em jatos que recebeste dificilmente o que resultou em alguma parte desperdiçada e engasgando-te.
   - Felizes e saciados, deitamos abraçados e cansados.
   - Começamos bem o ano.

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