O dia seguinte
- Dirigimo-nos a uma estaçao de serviço para um banho.
- Apos sentirmo-nos limpos, partimos para a margem sul. Ao tomar o pequeno almoço, quis que abrisses um pouco as pernas para observar o volume do sexo atravez da cueca. Como sabes tens um corpo que me excita muito. Es pequena e tudo no teu corpo impele a te desejar. O formato da vagina e um W perfeito, com labios carnudos, convidativos, o clitoris nem grande nem pequeno, perfeito para lamber, mordiscar ou dedilhar, sexo que se mantem quase intermitentemente humido, preparado para meu uso.
- Apos visionar tal encanto, mandei que as fechasses, ja tinhas exibido o suficiente. E que alem de nos estavam outros casais os quais vi tentarem tambem observar qq coisa. Adoro que te exibas, envergonhada mas orgulhosa.
-Mandei-te ir pagar, o que colou muitos olhos em ti, masculinos e femininos, os quais enfrentei, elucidando que tu eras minha, dissuadindo qq tentativa de aproximaçao de quem quer que fosse. Tenho prazer em saber que es minha posse e que os outros(as) so podem tentar adivinhar a mulher que es. So eu sei a puta que tenho comigo a qual e o meu orgulho. Claro que toda aquela cena me excitou.
- Entramos no carro e saimos rapidamente dali. O teu olhar fixo em mim e a mao acariciando o meu sexo eram a certeza de que a cena nao tinha so feito efeito em mim, tambem tu estavas ao rubro. Parei o carro num recanto a caminho de Alfarim, mandei-te sair, encostar ao capot do carro e deitar-te sobre ele. Obedeceste, embora olhando para todos os lados, certificando-te que estavamos sozinhos.
-Fui buscar a cana de bambu, levantei o vestido a altura da cintura e dei-te tres varadas fortes. Gritaste mas mantiveste a posiçao. Disse-te entao que era o castigo por olhares a certificar-te da presença de alguem. Eu ordeno, tu obedeces. Ias alegar qq coisa mas foste interrompida por mais uma varada. Mordeste o labio e calaste. Assim gosto. Tinhas as marcas bem vincadas no rabo. Adoro esse rabao sexi, ate porque medeia uma cintura finissima e as mais torneadas e belas pernas existentes. Abri a força as pernas e meti a mao, nao completa mas com muita rapidez, tomando posse do que e meu. Mais uma vez um gritinho de surpresa, dor e prazer saiu do teu interior e continuei a foder com rapidez. Torcias-te de deleite ate chegares a um orgasmo brutal. Ai deitaste-te entregue, com a respiraçao fote e um sorriso rasgado. Amparei-te para te sentares no carro e partimos em direcçao a praia, neste caso a Lagoa de Albufeira. Estendemos duas toalhas e fomos ao banho. Nao estava muita gente e agarramo-nos, abraçados num longo beijo. Pus-te subtilmente de costas para a areia e rocei um pouco em ti.
Vi que eramos disfarçadamente observados mas nao estava preocupado. Tanto nos beijamos e esfregamos que metendo a mao dentro dos meus calçoes, enfiaste o meu sexo em ti. Enquanto fodias ao meu colo perguntavas se alguem nos via ao qual respondi que nao, mentindo pois agora ja existiam alguns que engoliam em seco. Eu sorria, por te ter nos meus braços cheia de tesao e porque enfrentava todos com expressao de gozo. Acho que muitos tiveram uma tarde/noite bastante proveitosa apos o espetaculo a que assistiram.
Vi que eramos disfarçadamente observados mas nao estava preocupado. Tanto nos beijamos e esfregamos que metendo a mao dentro dos meus calçoes, enfiaste o meu sexo em ti. Enquanto fodias ao meu colo perguntavas se alguem nos via ao qual respondi que nao, mentindo pois agora ja existiam alguns que engoliam em seco. Eu sorria, por te ter nos meus braços cheia de tesao e porque enfrentava todos com expressao de gozo. Acho que muitos tiveram uma tarde/noite bastante proveitosa apos o espetaculo a que assistiram.
- Nao chegamos ao fim, interrompemos para nadar e so ai te apercebeste da minha mentira. Olhaste-me com ar recriminador mas brincamos e tudo passou. Afinal tambem gostaste e uma pequena mentira foi pretexto para um momento de prazer diferente.
Saimos e fomos almoçar a um restaurante proximo. Quando escolhemos mesa, entreguei-te um embrulho com um fio dental que tinha um potente vibrador colocado numa bolsinha junto ao clitoris e mandei-te ir por na casa de banho, entregando-me o calçao de banho nas maos por cima da mesa. Colocaste como sempre obstaculos. Disse-te que eras minha puta, escrava e mulher, dai eu mandar e tu obedeceres. Acho que muitas vezes refilas nao por nao quereres mas por seres mulher. Ordenei que fosses de imediato.
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