segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Um dia....



    Estavas a meus pes. Fixaste o olhar no vulto que emanava nas calças, gulosa, sedenta de o abraçares nos labios humidos de tesao. Mandei abrir o fecho das calças e desapertares o botao. Cumpriste a ordem, sendo prendada pelo meu penis numa erecçao magestosa. Uma pequena erupçao de liquido doce emanou da tua vagina que estrabuchava de desejo. Avidamente enterraste o membro na boca, fugosa. A tua mao direita batia mexia nele enquanto a esquerda te masturbava. Um estalo forte veio trazer-te a realidade. Nao te tinha mandado circundar o clitoris nem acariciar-te. Agarrando-te na cabeça, ajudei-te a enterrar o falo dentro da boca.Sufucavas mas ao mesmo tempo a tesao subia em flecha. JA tinhas o chao por baixo de ti humido dos humores que saiam constantemente , desejosa de qq parte do meu corpo introduzido nela, em contraçoes lindas de se ver. Os labios da mesma estavam inchados,  rosada e aberta acabava num grelo inchado tambem de desejo. Larguei-te a cabeça e por defesa tiraste-o da boca, babado da tua saliva, parte por o teres enterrado na garganta, outra parte de prazer por la o teres. Como boa e lasciva mulher que es, adoras o membro  bem enfiado dentro de ti.
    Agarrei-te pelos cabelos e fiz-te deitar na cama, abrindo-te as pernas, mergulhei com a boca numa lambida brutal. Muito te movias, esperneavas ou tentavas, tinha as pernas agarradas com as minhas maos, limitando-te os movimentos. Pediste para parar ao que respondi com uma dentada no labio direito que te fez hurrar mas nao ter menos prazer. A minha cara estava deliciosamente molhada do mel que escorria por ti abaixo. O proprio olho trazeiro, piscante, brilhava ao ser banhado por tanto mel que deitavas. As pernas ja tremiam de excitaçao. Parei e convidei-te para um cigarro.
     Apos o cigarro, beijo aqui, palmada ali e a chama estava novamente acesa. Enfiei entao dois dedos na tua maravilha rosada e possui-te com eles vigorosamente. Mordias o braço  para nao gritar e"ajudei-te" introduzindo mais dois. A tua loucura nao tinha fim. Gritavas que o fizesse com força, que te rebentava, agarravas na minha mao e tentavas meter mais para no segundo seguinte a tentares retirar um pouco para logo depois a tentares enfiar mais. Louca como nunca. Querias vir-te e tentavas de tudo. Claro que nao deixei. So te vinhas quando eu quisesse.
      Pus-te de 4 e abria tua traseira. Saltavam a vista o olho fatalmente desejado ainda a piscar e a vagina que chamava por mim com contraçoes ligeiras. Tu propria te mexias para tentares aliviar um pouco o formigueiro no sexo. Com a lingua serpentiei entre o grelo e o trazeiro. Tentavas que o contacto, em especial da barba, fosse mais forte,jugando o corpo de encontro a minha boca que te lambia cada pedacinho de toda a traseira. Ao mesmo tempo batia nos montes trazeiros que se me ofereciam e que te dava ainda mais tesao. Ate que enterrei tudo de uma vez  , arrancando-te um uivo de prazer. Uivo de cadela no cio, de submissa e masoquista pronta a ser desventrada para prazer do seu Dono e Senhor e proprio. Davas-te sem freio, gritavas, gemias,engolias o que te dava e torcias o corpo na procura de o sentires em varias regioes internas. Ate que te vieste ruidosamente, chamando-me Dono, dizendo seres a mulher ordinaria do teu Dono, que  tudo no teu corpo era meu e para te pussuir com muita força. Assim fiz, enterrei o mais forte que consegui, a ponto de te deitares na cama sem forças. Mas ai, agarrei-te no cabelo, puxei-te para cima e cavalguei-te como nunca, a medida que sentia que me vinha a força aumentava e depois de te agarrar fortemente no cabelo e dar-te uma chapada dolorosa, larguei-me todo dentro de ti. Era tanta que saia por ti, ja dorida. A tua alegria era muita, tinha-te tido asperamente e tinhas tido a alegria do teu Senhor toda em ti.

Amo-te  

domingo, 8 de janeiro de 2017

ALGO PICANTE (LITERALMENTE)



    Hoje combinamos usar as nossas "novas instalaçoes". Onde ainda se passa algum frio mas que tem enorme potencial, depois de tantas alteraçoes feitas e outras poucas por fazer. Deitamo-nos, conversamos e fumamos enquanto o aquecedor fazia a sua funçao.
    Uma musica começa a tocar acompanhando a limitaçao que ia exercendo sobre ti com cordas, que comotudo nesse novo ninho esta ainda mal extruturado. Tudo a seu tempo. Quandoachei que estavas bem presa (dentro do possivel), pus-te a venda e levantando-me, observei-te. Bela, com alguns tremores (que dizias ser frio), mas ao mesmo tempo o magnifico sorriso que antecede cada momento que pensas ser diferente. Sempre temos algum pormenor e hoje tinhamos mesmo. Pormenor que transportei da cozinha sem que visses. Que dedilhei no teu centro de prazer, pouco, muito pouca quantidade, mas que te aqueceu ao infinito: Um frasco de picante, forte. Mas antes ainda sofreste com o chicote nas pernas e barriga, umas quantas chicotadas, sendo que uma, a ultima, devido anao estares bem presa te motivou um urro por te ter apanhado mal. A interrupçao e um abraço
preocupado foram suficientes para que nao fizesse muita mossa no teu "interesse". Afinal era so um começo. Uns carinhos na vagina, acompanhados por algumas palmadas mais fortes depressa te fizeram esquecer esse pequeno precalço e os teus movimentos e gemidos mostravam que estavas a caminho de algo. Parei com as palmadas. Era hora de ensaiar o que pensara previamente.
   Deitei sobre os teus bicos umas gotas do tal picante, nao tendo da tua parte reaçao. Depois sim, quando um dedo sujo por esse belo tempero acariciou o clitoris, nao voltaste a ser a mesma. Ardias em pensamento mas nessa alturamuito mais fisicamente. Contorcias as pernas, a tua vulva nao parava quieta, perguntando insessantemente o que tinha posto em ti. Respondi calmamente, piripiri. Claro que isso nao te descansou e queixaste-te que queimavas. Nem esperava outra coisa, era essa a intensao. Verifiquei ainda a cor da tua intimidade que nao mostrava grandes alteraçoes. Belo, nao havia alergia, podendo entao seguir o plano. Esqueci-me de contar que, connosco, a entrada do quarto entrou tambem uma garrafa de agua para qualquer eventualidade.
    Debrucei-me entao deleitado por tantas e tao sensuais manifestaçoes de incomodo sobreo teu peito e lambi os bicos,retirando esse picante para a minha lingua. Era esse o plano. O meu corpo descia pelo teu, lingua sempre actuante,ate chegar ao clitoris que, ao sentir o trepidar dela, inchado e sensivel, fazia tentativas de se desviar. A lingua continuou a descer e subir sobre a zona e os dedos penetraram em ti. Claro que existiam residuos de picante neles que te queimavam tambem por dentro. Ai entraste em loucura, mesmo presa, as tuas pernas subiram o quanto puderam de encontro a minha boca.Nao recusei, tirei os dedos apertando-te com ele as nadegasfortemente e a lingua substituio-os. Deliraste, gemias, as pernas foram quase levadas ao  limite da exaustao, oteu desespero pela minha boca era como se um orgasmo continuo se tratasse. Nao querias que saisse dali, precisavas dela, da boca para te saciar, aliviar desse ardor. Verdadeira luxuria que se me deparava e nao aguentando, penetrei-te abruptamente, feroz, animal, procurando saciar o teu e o meu desejo. Momentos de loucura alucinada se seguiram ate a explosao mutua. Deitamo-nos cansados, exaustos mesmo, com as maos dadas conversavamossobre o que antes se passara. O pior e que continuavamos atiçados e, apesar de tentares dissuadir-me, mergulhei novamente entre astuas pernas, nao sem antes passar os dedos pelos liquidos que de ti saiam e tos desse a beber.
    Depois, ja mergulhado sobre ti, novamente senti o desespero da tua necessidade da minha lingua. Uma vez mais as tuas pernas suportavam o teu corpo, a força que exercias era enorme, jugando o sexo mais e mais de encontro a minha boca na procura insana do prazer que a lingua te dava. Apos muitos gemidos de prazer, estado altamente alucinado, um orgasmo "enorme", temporalmente sem fim, intensidade maxima, ate que te quedaste sem força. Ai ficamos alguns minutos sem falar, perdidos no que viveramos recentemente, cada um com os seus pensamentos mas, certamente, ligados, cumplices e desejosos  de uma reediçao de algo tao bonito e devastador.