Estavas a meus pes. Fixaste o olhar no vulto que emanava nas calças, gulosa, sedenta de o abraçares nos labios humidos de tesao. Mandei abrir o fecho das calças e desapertares o botao. Cumpriste a ordem, sendo prendada pelo meu penis numa erecçao magestosa. Uma pequena erupçao de liquido doce emanou da tua vagina que estrabuchava de desejo. Avidamente enterraste o membro na boca, fugosa. A tua mao direita batia mexia nele enquanto a esquerda te masturbava. Um estalo forte veio trazer-te a realidade. Nao te tinha mandado circundar o clitoris nem acariciar-te. Agarrando-te na cabeça, ajudei-te a enterrar o falo dentro da boca.Sufucavas mas ao mesmo tempo a tesao subia em flecha. JA tinhas o chao por baixo de ti humido dos humores que saiam constantemente , desejosa de qq parte do meu corpo introduzido nela, em contraçoes lindas de se ver. Os labios da mesma estavam inchados, rosada e aberta acabava num grelo inchado tambem de desejo. Larguei-te a cabeça e por defesa tiraste-o da boca, babado da tua saliva, parte por o teres enterrado na garganta, outra parte de prazer por la o teres. Como boa e lasciva mulher que es, adoras o membro bem enfiado dentro de ti.
Agarrei-te pelos cabelos e fiz-te deitar na cama, abrindo-te as pernas, mergulhei com a boca numa lambida brutal. Muito te movias, esperneavas ou tentavas, tinha as pernas agarradas com as minhas maos, limitando-te os movimentos. Pediste para parar ao que respondi com uma dentada no labio direito que te fez hurrar mas nao ter menos prazer. A minha cara estava deliciosamente molhada do mel que escorria por ti abaixo. O proprio olho trazeiro, piscante, brilhava ao ser banhado por tanto mel que deitavas. As pernas ja tremiam de excitaçao. Parei e convidei-te para um cigarro.
Apos o cigarro, beijo aqui, palmada ali e a chama estava novamente acesa. Enfiei entao dois dedos na tua maravilha rosada e possui-te com eles vigorosamente. Mordias o braço para nao gritar e"ajudei-te" introduzindo mais dois. A tua loucura nao tinha fim. Gritavas que o fizesse com força, que te rebentava, agarravas na minha mao e tentavas meter mais para no segundo seguinte a tentares retirar um pouco para logo depois a tentares enfiar mais. Louca como nunca. Querias vir-te e tentavas de tudo. Claro que nao deixei. So te vinhas quando eu quisesse.
Pus-te de 4 e abria tua traseira. Saltavam a vista o olho fatalmente desejado ainda a piscar e a vagina que chamava por mim com contraçoes ligeiras. Tu propria te mexias para tentares aliviar um pouco o formigueiro no sexo. Com a lingua serpentiei entre o grelo e o trazeiro. Tentavas que o contacto, em especial da barba, fosse mais forte,jugando o corpo de encontro a minha boca que te lambia cada pedacinho de toda a traseira. Ao mesmo tempo batia nos montes trazeiros que se me ofereciam e que te dava ainda mais tesao. Ate que enterrei tudo de uma vez , arrancando-te um uivo de prazer. Uivo de cadela no cio, de submissa e masoquista pronta a ser desventrada para prazer do seu Dono e Senhor e proprio. Davas-te sem freio, gritavas, gemias,engolias o que te dava e torcias o corpo na procura de o sentires em varias regioes internas. Ate que te vieste ruidosamente, chamando-me Dono, dizendo seres a mulher ordinaria do teu Dono, que tudo no teu corpo era meu e para te pussuir com muita força. Assim fiz, enterrei o mais forte que consegui, a ponto de te deitares na cama sem forças. Mas ai, agarrei-te no cabelo, puxei-te para cima e cavalguei-te como nunca, a medida que sentia que me vinha a força aumentava e depois de te agarrar fortemente no cabelo e dar-te uma chapada dolorosa, larguei-me todo dentro de ti. Era tanta que saia por ti, ja dorida. A tua alegria era muita, tinha-te tido asperamente e tinhas tido a alegria do teu Senhor toda em ti.
Amo-te