Mais um dia se passou, dia de sol abrasador numa primavera generosa no calor. Estavas como sempre airosa, desejavel, pele curtida pelo sol, vestida simplesmente com um calçao e uma blusa, peitos e sexo despojados de qq adereço.Uma tortura para a vista, desejo andante. Observava-te ao longe, trabalhando na terra, entregue a lavoura que, apesar de ser trabalho recente, fazes parecer sempre ter vivido no campo. O sorriso presente, pes enegrecidos da terra que lavravas. Cabelo curto, que faziam das tuas curvas, um erotismo especial. Convidei-te para um banho retemperador, antecessor optimo para o que tinhas preparado. E que alem da labuta exterior, tinhas tido ainda o cuidado de preparar o quarto para uma sessao.
Quando entraste no banho, achaste estranho eu nao entrar. E mais admirada ficaste quando te mandei por de joelhos. stava a iniciar-se a tua primeira "limpeza" intima. O cabo do chuveiro encostado ao teu anus e a agua tepida entrando em ti. Sentiste um desconforto natural, pela entrada de agua mas ainda mais pelo pouco avontade nesse tratamento. Mas portaste-te bem, guardaste em ti uma boa quantidade de agua e tiveste tempo para "largar" na sanita, momento que consideras muito intimo e estas habituada a te-lo a sos. Cedi nesse aspecto. 1ª vez, respeitei esse momento, costas viradas, fingindo ajustar a agua para o tal banho, que foi tido apos te "desfazeres" do que tinhas dentro de ti. Foi um momento diferente, um momento que se repetira mais vezes.
Comemos qq coisa, bebemos um vinho e fomos para o quarto. A coisa iria aquecer.
Tinhas frio para te pores nua, a casa nao tinha aquecido o suficiente e resolvemos ligar o aquecedor. O ambiente ficou propicio a umas chicotadas, o corpo pedia e elas começaram...primeiro num aquecimento, leves, espalhadas por costas, nadegas e pernas. Depois resolvi tirar duvidas sobre um cinto que me oferecste e que na loja te pareceu ter um toque especial. Nunca deixamos de brincar nas lojas. Sao sitios muito muito adequados a experiencias diversas.
O cinto tambem no inicio pousou sobre ti timidamente, sem grande força nem pressa. Mas a tua dança acelerou tudo. Vieram mais pancadas, cada vez mais forte, fazendo-te delirar e gemer. O toque alem de preveligiar as mesmas regioes, estendeu-se tambem a vagina, toque que te fazia vibrar muito. Ate que mostraste ja estar algo magoada e como nao queria acabar por ali, voltei ao chicote que tanto te agrada.
O entusiasmo voltou a ti, a dança regressou e as pernas votaram a abrir na esperança de sentir de novo a satizfaçao do toque. O acto prolongou-se por muito tempo e o sadismo cresceu em mim alimentado pela tua volupia ate ficares hirta, sem te mexer, em sofrimento.Entao a escova de aço entrou em acçao nas tuas costas. Encostava-te a escova e precionava com o meu corpo de encontro a ti, junto com o meu sexo entre as tuas pernas. Varias vezes troquei o sitio da escova, varios gemidos me deste. Parei entao, tinha saciado o meu sadismo mas tu tinhas regredido no prazer. Paramos, deitamo-nos na cama a fumar e confessaste ja nao estares bem com aquela dor que te infligia. Mas pior, depois de alimentar a minha fome de sadismo, parei, quando precisavas da tua parte masoquista mas mais controlada.Falta ainda algo em nos, o conhecimento vai sendo aprimorado mas, ha alturas em que nao se adivinha as necessidades de cada um.
Acabado o cigarro ja o teu corpo requeria mais atençao. Deitei-te e lambi-te vigorosamente, fazendo-te reagir com uma generosa quantidade do teu maravihoso liquido. Parei e mandei-te por de 4.
Mais uma vez agarrei no chicote e o corpo passou a ser lambido com ele de novo. Desta vez com menos ardor mas muito mais rapido e certeiro nos pontos "criticos" do teu prazer, costas vagina e nas nadegas. De novo a tesao se apoderou de ti e em crescendo o teu climax ia-se aproximando. Mas nao o queria e de quando em vez chicoteava mais forte para que refreasses os impetos. Aquele jogo durou um pouco, o teu corpo avermelhava. Voltei-te de novo para cima e o chicote "passeou" pelas mamas, pela barriga, pelas pernas e pela vagina. Mais umas quantas chicotadas. Desta vez nao deixei muito tempo. O liquido que de ti emanava estava a chamar por mim e adivinhava um orgasmo muito especial. Dediquei-me entao a explorar novamente a tua vagina, num oral delicioso que te provocou extremecimentos varios, tremuras, gemidos com timbres diferentes, uma verdadeira orgia de som e movimento. Algo que prolonguei um pouco mas que, devido a toda a tensao passada nao daria para aguentares muito mais tempo e quando o 1º sinal apareceu, a lingua fez o seu trabalho, deixando-te longo tempo com a respiraçao entrecortada, com movimentos pelvicos indecisos, umas vezes procuravas a minha boca outras fugias dela e eu, assistindo ao teu soberbo orgasmo, deliciava-me com a indecisao. Mas tudo o que e bom tem um fim e pouco a pouco acalmaste, os hurros saiam mais fracos, o corpo acalmava. Ainda nao tinha acabado. Faltava eu e por norma, tu mais uma vez.
Deitei-me em cima de ti que ainda respiravas de forma irregular mas que me sorrias. Enterrei em ti com força, uma violaçao consentida e desejada apesar da dor do 1º impacto e tomei-te com verocidade animal. Tinha a minha tesao tambem atingido um ponto muito alto e era vital para mim ter-te e deixar em ti o meu prazer em lufadas de semen, acalmar o meu corpo dentro de ti, no fundo de ti. E aconteceu, finalmente e talvez levada pelo meu ardor tambem tu te vieste agarrada a mim. Foi o culminar de mais uma tarde/noite, onde a tua respiraçao pesada se fez sentir quase de imediato. Deitando-te a meu lado adormeceste sem mais delongas.