-Atei-te a uma arvore. Nua, em frente a casa. Estava uma briza deliciosamente fresca.Vendada, voltada de costas para mim, tremias ligeiramente, nao de frio, nao estava suficiente para isso. Nervosa, invadida por duvidas e tesao nunca antes experimentadas, boca tapada com tesafilme, algo que nao deixaria soltar os teus gritos adivinhados mas que nao evitava ouvir no silencio da noite o som que emanavas por cada dor ou prazer, ou dos dois em simultaneo, para meu deleite. Beijei-te o rosto e dei-te uma ligeira palmada nas nadegas que se exibiam mais fulgurantes por estares com a cintura tambem atada. Nao podia permitir que escorregasses numa das varias vezes que te faltariam as forças. Peguei num chicote curto e pincelei-o algumas vezes nas costas, rabo e pernas. Nao te mexias mas sei que aquecias por dentro e ja exalavas aquele cheiro doce comum ao teu prazer que escorria por entre as tuas pernas. As batidas tornavam-se, embora com ritmo certo, mais fortes. 1ºs gemidos contidos fizeram-se ouvir. Tinhas a pele num tom rosado. Apesar de ser noite, era percetivel os tons alterarem devido ao luar que nessa noite se fazia sentir.
- Passei a usar um chicote mais duro, o teu 1º. A esse correspondeste nas primeiras calorosas lambidas com alguns trejeitos corpurais que me deliciaram. A dor que sentias fazia-te ondular ligeiramente. Parei um pouco e mergulhei a minha mao no teu sexo. Molhado, doce como comprovei quando o levei a minha boca. Um sabor unico. Mais desejo, mais tesao senti naquele momento. Perguntei, sabendo antecipadamente naquele momento a resposta, se estavas bem. Fizeste um sinal com a cabeça que sim. Era tudo o que queria ouvir. Passei a chicotear-te alternadamente nas costas, pernas, deixando o rabo para depois. Quis que sentisses dor. Excita-me essa dor que te inflijo. Talvez por saber que depois dela tudo o que me presenteias e um prazer indescritivel, algo tao incomum que e dificil adjectivar. Mas continuemos....
- Sinto que choras.Por vezes esse choro tem duas vertentes. Prazer e dor em simultaneo. Nao me preocupa. Ainda agora começamos.
- Passo a chicotear-te entre as pernas. Alternando a força, batendo no clitoris, ou nos labios ou mesmo dentro da vagina, sei que as sensaçoes sao diferentes e igualmente fortes. O choro para e gemidos leves aparecem. Esta na hora.
- Experimento pela 1ª vez o chicote longo, esse que serve na equitaçao, e qual animal, dou-te uma 1ª chicotada, nao muito forte mas que te envolve o corpo deixando a sua marca em volta do rabo ate as costas. Extremesses e um grito abafado sai de ti. Faço o mesmo mais quatro vezes. Vejo como as tiras estao marcadas na tua pele. E encantador o seu efeito. Choras mais uma vez. Mas agora de desespero. Aproximo-me de ti e agarrando-te por tras, beijo-te os sulcos onde antes o chicote te tocara. Lambo a tua pele, seguindo o rasto dos mesmos. Pergunto se queres que te solte. E a 1ª vez e vi as marcas que ficaram, mesmo que tenham sido dadas com a suavidade possivel. Abanas a cabeça. Belo, nao sei se a massagem que te dei contribuiu para a resposta, mas independentemente disso, a minha alegria foi enorme. Estavas a comportar-te como sempre pensei. Uma mulher submissa, masoquista mas com caracter, que sabia o que queria. Estavamos em sintonia. Entao despedi-me com mais um beijo na sua pele abrazadora, todo o corpo estava em chamas e pareceu-me que tambem por dentro o fogo alastrava e continuei o que desejava.
-Mais uma vez o chicote te abraçava, as marcas multiplicavam-se pelo corpo que se torcia, ameaçava cair, as pernas estavam trementes, talvez do prazer, talvez do cansaço, ou das duas... Estava insaciavel no desejo de te proporcionar emoçoes. Debatias-te como podias, o cheiro do teu sexo era inebriante ate a distancia e os hurros/gemidos insessantes.
-Senti que desfalecias. Tinha chegado o fim. Desististe, nao por cobardia mas por esgotamento. Larguei o chicote e corri para ti. Ja nao fazia sentido o estalido do chicote no teu corpo. Agora, qual feiticeira, despertavas em mim o carinho do Dono para com a sua cadela desfalecida. Nao choravas mais. Nao tremias. Quedavas a cabeça para o lado, ofegante, olhos semi-cerrados, cara molhada das lagrimas que tinham corrido. Mas, a expressao na face era de uma calma angelical. Tinha-te torturado ate a exaustao e "exorcizara" todo o mal que sempre contens no interior. Porque es assim, fechas em ti todos os problemas, acumulas frustraçoes e maus estares. Para ti aquele tratamento e um balsamo psicologico. E a minha forma de te aliviar tensoes. E para minha alegria, o meu sadismo e perfeitamente satisfeito nesse sofrimento.
Mas o fim ainda nao tinha chegado. Peguei-te ao colo apos te desatar, levei-te para casa e dei-te um banho tepido. Com cuidado, ensaboei-te, lavei-te com a ternura que me inspiravas e, ao lavar-te entre pernas, senti um ligeiro extremecer. Bom sinal. A cabeça estava limpa mas o teu corpo pedia agora sexo. Estavas de novo a despertar, o calor invadia-te o peito e os 1ºs sinais surgiam.
-Transportei-te para a cama, fiz-te um lanchinho, fumamos um cigarro, tudo isto muito juntos, sempre com alguma parte do corpo unida.
-Beijos ternos, caricias varias, as tuas no meu erecto e dorido pau, que te mandei lamber, como tao bem sabes. Nao deixando os teus creditos por maos alheias, com fogusidade crescente, acariciaste-o com a lingua e engoliste literalmente o que perante ti se erguia pujante. babado da tua entusiastica saliva depressa aparecia e desaparecia a custa de um felacio tremendo onde lingua e garganta faziam o seu belo trabalho. Claro que nao fiquei indiferente e a tua cabeça ficou longos segundos segura na minha mao, com todo o mastro dentro da tua boca.
-Quando soltei, deitaste-te respirando com dificuldade e aproveitando mergulhei sobre a tua vagina humida, quente e doce. Comecei entao um trabalho de lingua que te fez dançar nas minhas maos, agarradas que estavam as ancas. Os dedos fincados nas mesmas doiam-te, mas parece-me que o prazer da lingua em ti e a barba roçando as tuas verilhas venciam. O teu corpo saltava em espasmos, as pernas ora esticavam ora encolhiam, a tua vagina abria e o teu mel saia em quantidade apreciavel. Ate que, num ultimo assomo de vitalidade, saltaste hurrando, tentaste fugir das minhas maos que te apertavam e gritaste ate perderes a voz. Toda tu na altura mexias, arfavas, gritavas gemias. Nao deixei que esse momento acabasse. Voltei-te de 4. Queria dar-te o fruto de tanta tesao. Entao entrei em ti selvaticamente. O barulho dos corpos batendo um no outro era excitante, o teu corpo desfalecido, um balsamo para o meu desejo. Batia-te ainda no rabo e na cara. Estava possuido de um prazer devastador. De repente sinto algo romper no meu sexo, jactos puderosos entravam em ti e tu, a mais lasciva das mulheres, brindaste-me com um ultimo teu, contraindo-te e contraindo-me o sexo o que aumentou mais o meu prazer....Paramos...estenuados...mortos de cansaço...felizes por estarmos juntos e ainda unidos atraves do meu pau, agora nao tao pulsante, mas ainda o suficiente para manter os nossos corpos juntos, trocando as emoçoes sentidas, fazendo-nos reviver flashes de momentos recem passados.
-Finalmente tivemos forças para rodar e nos abraçar-mos de lado, frente a frente, sem palavras mas com um sorriso e ternura impares. Tinhamos atingido mais um patamar da nossa uniao. Estavas (ainda) mais unidos no nosso amor. Porque depois da tesao, da paixao, da loucura, e o amor que fica. Esse amor que nos alimenta e instiga estes momentos unicos de entrega mutua, onde somos unha e carne do mesmo dedo, o concavo e o convexo como um dia o disseste.