quinta-feira, 16 de março de 2017
Uma outra forma de prazer
Notei a minha Rubicat menos impulsiva sexualmente, isto ha alguns dias. Nao que me evitasse, mas cada vez que algo acontecia, apesar de orgasmos, dores de cabeça ficavam, por vezes so se esvaiam a custa de medicaçao. Procurei um motivo e informou-me que o facto de nao poder expandir todos os sons que a dor e o prazer proporcionavam, criava dentro dela uma tensao demasiada e era inevitavel a sequela, a dor de cabeça. Compreendi, mas no meu intimo tinha que fazer a minha mulher continuar a ser o que sempre foi, fugosa, desalmadamente sexual. Dai surgiu-me uma ideia que pensei ser magnifica e mostrou ser mesmo. Fazer ela o meu papel. Nao total, segundo ela nao e capaz, nem psicologicamente se sente bem nem esta dentro dela (pelo menos por agora), mas deitar para fora as emoçoes atraves de alguns actos que adora fazer e que, pela 1ª vez, demonstraram dar-me um prazer imenso. Assim resolvemos o problema da tensao excessiva, divertimo-nos, amamo-nos selvaticamente e ganhamos uma defesa contra a presença quase constante de visitantes, alem do filho sempre presente.
O filme era Lovelace, a historia real de uma estrela porno dos anos 70 do seculo passado. Estava calmo, nada demasiado sexual, as historias de vida sao geralmente constrangedoras ou pelo menos têm muitos momentos assim. Entao a minha mao meteu-se entre as tuas pernas, sem nada que as separasse da tua pele e desde logo dedilhei o teu interior, em circulos alternando com vai vem. O teu corpo mostrava o quanto as caricias te agradavam. Apertei as pernas duas ou tres vezes fortemente e engoliste um grito. Mandei-te ir lamber-me e chupar-me. E tu, obediente seguiste esse caminho. Enquanto o fazias fui dando ordens para me arranhares e negaste. Nao querias magoar-me. Disse-te ser uma ordem. Obedeceste a contra gosto. Claro que ao raspares as unhas na minha pele forcei o sexo dentro da tua boca. Sentis-te incentivada a carregar mais nas unhas. Devo confessar que, ao sentir as unhas na pele, a tesao mantinha mas a boca era mais sentida pelo meu sexo, alem de nao ter necessidade de aguentar a ejaculaçao. O pequeno incomodo causado por ti era suficiente para me inibir de vir. E isso e bom. Posso sentir mais o prazer que a tua boca me da.
O teu entusiasmo e segurança foram aumentando conforme te apercebias do meu prazer. Prazer silencioso, feito de gestos.E de uma ereçao muito apreciavel. Subiste por mim, mordiscaste o pescoço, coisa que me deu choques electricos na coluna ( O que tenho perdido....), nunca deixando de me estimular o sexo com a mao humida pela tua boca. Um beijo, uns estalos na tua cara e um descer novamente ate a posiçao inicial.
Ate aqui, as minhas maos e pernas iam fazendo o habitual tratamento, muitos apertoes, chapadas, palmadas, etc. Mas aqui resolvi deixar ir, ver o que aconteceria so com o estimulo em ti mesma, so por tratares de mim.
Aqui, com as maos em cruz suportando a cabeça, esperei pelas tuas vontades. E elas nao se fizeram esperar. A boca encheu, novamente o meu sexo era de maneira sublime tratado pela tua boca e as tuas maos e unhas ja trabalhavam por todo o meu corpo, nadegas, pernas, barriga....o entusiasmo em ti crescia e eu deliciava-me.
Resolvi entao por-me de costas, de 4. Queria que te sentisses poderosa, ter o meu corpo a tua disposiçao, sentires-me vulneravel, sugeito a tua vontade e sentir-me a vontade tambem. Por momentos vi-te limitada, agarraste com uma mao o meu sexo e passavas a outra nas costas, sem te encostares ao meu corpo. Estavas constrangida. Disseste-me nao ser certo, nao era o teu papel usufruir de mim. Tens os papeis enraizados, pedi-te para te soltares. Ate porque os teus olhos eram tesao puro. Tabus....
Pus a mao atras agarrando-te pelas mamas e com pouca meiguice, puxei-te na minha direcçao. Entao ai deixaste-te levar, como quem acorda, e todo o meu corpo foi tocado e beijado. Testiculos suavemente sugados, anos lambido e penis vorazmente estimulado....Um sonho, as maos nas costas, unhas espetadas, um incomodo que nao chega a ser dor mas que me excita imensamente o penis, pulsante sem orgasmo, a sensaçao de um orgasmo eminente sem aparecer... E divinal.
Novamente trepas em mim, sinto o clitoris nas minhas costas e mais arrepios no pescoço e coluna motivados pelas tuas dentadas amorosas e chupadelas freneticas, acompanhadas de uma respiraçao alterada.Enquanto isso o teu sexo passeia pelas minhas costas, sinto-te excitada. Tanto estas que desces repentinamente e toda a tua atençao passa a ser o meu penis onde enfias a boca com fulgor, qual vagina excitada, vai vem intenso ate que te mando parar. O momento estava a chegar, o orgasmo fazia-se sentir e agarrei-te sem muito cuidado pondo-te de 4 (a teu pedido) entrei brutalmente, impetuosamente com toda a minha virilidade em ti. Estocadas fortes, que te empurravam para a frente, tal a minha tesao, ate que me esvai em ti, ao mesmo tempo que o teu surgia, diferente do costume, longo e quase silencioso. Tinhas consumido muita energia no que me fazias.
Por meu lado, senti que rebentava algo, tal a maneira como "rompeu" por mim fora. Foi muito sentido. Ainda assim ficaste por baixo de mim, quase sem força a espera que o meu viesse. Foi tao longo o teu orgasmo que nem deste conta de que o meu tinha surgido em simultaneo. Mas ainda assim, mais umas violentas estocadas dentro de ti, ate que caiste para o lado, talvez satizfeita por ja me ter acontecido. Foi divinal. Apesar do constrangimento do pos coito. Tudo o que acontece a 1ª vez mexe. Mas desejo que seja mais uma maneira de nos vivermos e disfrutarmos de algo que tanto nos aproxima.
Tudo isto me proporcionou sentir-te liberta, sentir todo o teu corpo em mim, a vontade que tens de me dar prazer, o trazeiro que tanto aprecio piscante a minha vista. Senti desejos de penetrar de uma vez todos os orificios que possuis, mas penetrar em violaçao, dar-te dor, dar-te satizfaçao, dar-te tesao, sempre mais forte, sempre mais bruto, sempre mais, mais,mais....A vontade de te violar e imensa. Aquele jogo de te obrigar, de te fazer gritar de dor para depois ires misturando com gritos de prazer ate que nao sobre mais dor e um objectivo para a proxima vez em que estejamos sos. Ate ai, disfrutamos como podemos, como hoje, como outros dias em que os nossos fluidos saiem libertinos por estimulos varios...mas nada como soltar os animais que vivem em nos...
terça-feira, 14 de março de 2017
CRIME E CASTIGO
Regressei a casa de uma noite de trabalho. Esperavas envolvida no teu recentemente adquirido body, uma renda que te cobria e realçava todas as generosas curvas que sao tuas, que sao minhas. A particularidade de uma abertura no teu centro de prazer e anus e so algo mais que me estimula. Apesar de ser manha, vendo-te com cara de caso e um sorriso luminoso, calada, expressao devassa, mandei-te levar para o quarto um whisky e um cafe. Fui tomar banho com a cabeça a mil, ansiando por saber o que tinha acontecido.
Cheguei ao quarto e tinha a minha disposiçao todos os artigos que satisfaziam o meu prazer sadico e o teu masoquista. Pensei para mim proprio que a coisa nao iria ser facil para ti e sorri. Quando penso no prazer que te dou em sofrimento....
Sentei-me numa cadeira em frente a cama, ordenei-te que me entregasses a bebida e o cafe. Depois fiz-te sinal para falares, para contares o que tinhas para dizer.
Começaste por confessar ter tido um sonho erotico, muito intenso. Inclusive molhaste a cama. Estavas no sonho, a deliciar-te com o vibrador e a pensar em varias maos a tocarem-te, a penetrarem os varios buracos, a fazerem-te vir indiscriminadamente. Nunca tinhas sentido tanto prazer. Um chicote batia-te insessante e ritmado nas costas, provocando pequenos vergoes que te atiçavam ainda mais. Nada que te tivesse feito sentir. Depois. uma mao entrou em ti, cheia de pujança, quase te rasgou com a brutalidade que apreciaste tanto. Era assim que querias ser "comida", com aquela fogosidade... E eu bebendo e ficando cada vez mais irritado. Continuaste, apesar de ver a tua cara ja nao tao serena. Estavas excitada e assustada com a minha expressao.
Duas maos te batiam no rabo ao mesmo tempo que a outra dentro de ti te ponha em fogo. De repente, sem esperares, dois dedos entraram em simultaneo no teu anus, dando-te uma dor aguda que, em vez de parar o teu entusiasmo, fez-te molhar a mao dentro de ti num forte orgasmo. Mas que nao paraste, sentias a ratinha em fogo e precisavas apazigua-lo. Continuaste com os varios braços e maos a envolverem-te, chupavas dedos que tinham estado dentro de ti, molhada, cheia de tesao.
A minha paciencia esgotou.
Levantei-me calmamente e aproximei-me de ti. Encolheste-te ligeiramente mas, acompanhaste esse movimento com um sorriso. Dei-te um estaladao na cara que te fez deitar na cama. E disse-te: "De quatro cadela." Obedeceste chorosa, nao sei se de tesao se de dor ou se das duas.
Agarrei no chicote de coro de uma so fita e mandei-te contar cada chicotada, acompanhado de um "es o meu Dono".
Dez vezes soou o chicote nas tuas costas, dez vezes repetiste a frase e fizeste a contagem. Entre pernas algo brilhante escorria enquanto nas costas dez vincos encarniçados sobressaiam. Os olhos, lacrimejantes e no vazio, a boca semi-cerrada, a respiraçao descompassada, tudo me entusiasmava. Ainda agora tinha começado o "tratamento". Aquela manha iria ser memoravel.
Agora, agarrando no chicote de dez tiras, dediquei atençoes ao teu rabo. A ordem foi agradecer ao teu Senhor tanta bondade. Achei que te iria custar. Tinha que te quebrar.
Comecei cadenciado, uma chicotada dada com a esquerda, agradecimento e contagem, outra com a direita, agradecimento e contagem...repetiu-se 40 vezes. Choravas mas admirei a tua coragem de, sem estares amarrada, mantinhas a posiçao. E a quantidade de "sumo" que por ti escorria era de molde a manchar ja o lençol. Talvez entusiasmado pelo teu entusiasmo, resolvi aumentar um pouco mais o teu sofrimento que pelos vistos era muito mais prazer.
Resolvi atar-te a cintura, de maneira a nao te poderes baixar, mesmo que o quisesses. prendi-te os pulsos, deixando porem espaço a que os braços ajudassem a suster o teu corpo na posiçao que estavas. Mais duas cordas, abriram-te as pernas, deixando-te exposta a mim, as minhas vontades.
Agarrei num maçarico e nas velas que tanto aprecias e passei a derrete-las nas tuas costas. Umas mais afastadas, outras um pouco mais perto. A temperatura da cera devia ser bastante porque os teus gritos aumentaram. Esperava ouvir a palavra de segurança mas nao a disseste. Optimo. Tirei a cera que tinha depositado na pele e vendo que a tua pele nao sofrera alteraçao de cor, fiquei despreocupado. Entao a vela passou a ser escorrida no rego em quantidades industriais, escorrendo por ti, fazendo-te extremesser, gritar, hurrar e gemer. Estava cidrado naquele espetaculo. Algo inimaginavel. Voltei a limpar-te a cera, desta vez a faca. O frio da mesma na tua pele quente fez-te mais uma vez extremecer e gemer.
O tratamento continuou com as luvas com pontas de bicos que tinha preparado. Gritos de deleite e dor saiam de ti. Suavas, estavas entregue, pairavas...Nada em ti era normal. Os teus olhos eram brancos, as pupilas praticamente tinham desaparecido sob as palpebras, salivavas ....
Molhei os dedos com o oleo que te aquece por dentro, soquei os dedos duas vezes em ti e tirei. Fui buscar o picante, passei um pouco no teu clitoris e voltei a sentar-me na cadeira a gozar o espetaculo enquanto fumava um cigarro.
Gemias baixinho, queixavas-te que ardia, tentavas mover a pelvis. Pedias que me aproximasse, que te penetrasse, que te tirasse daquele sofrimento. A nada respondia, deliciado por tanto dominio, por tanto gozo, pelo cheiro do teu sexo que emanava por todo o quarto. Apesar do cansaço da noite, estava como novo. Nada me da mais gozo que o teu desejo desenfreado ser satisfeito por mim. Toda aquela historia tinha sido um pretexto para te dar um tratamento. E um jogo nosso. E como gostamos de jogar, tudo ia de vento em poupa.
Acabado o cigarro, agarrei num tubo de vaselina e enfiando a ponta do teu anus, vazei metade dentro de ti. Acho que te assustaste com a prespetiva do que iria acontecer e como nao te sentes muito confortavel ainda com essa parte, a agitaçao era muita em ti. Sorri sem que visses e apontei o pau ao buraquinho agora lubrificado. Debatias-te desesperada. Nunca te tinhas sentido tao vulneravel e queria que te sentisses assim. Brinquei com "ele" por toda a zona, desde o clitoris ate ao cimo do rego, mantendo-te expectante. Tremias...entao enfiei todo de uma vez no teu sexo que como nao o esperava apertou, fazendo com que tu e eu sentissemos um aperto profundo, como que um desvirgindar. Apesar de encharcada, nao deixamos de sentir uma grande pressao nos nossos sexos e um grito soltou-se de ti. Continuei a penetrar-te selvaticamente, "violando-te" como desejavas, cada vez mais rapido e fundo. Quando estavas quase a ter o teu orgasmo, sai de ti e encostei ao teu olhinho piscante...De imediato paraste. Besuntei o penis com o resto da vaselina e, devagar mas continuamente enfiei tudo dentro do teu anus. Choravas mas mantive o ritmo lento de vai vem. Quando te senti acalmar um pouco, aumentei o ritmo do vai-vem. Gemias e choravas mas impiedoso continuava. Quando senti que o orgasmo estava eminente, tirei do teu rabo e baixei-me enfiando a lingua na tua vagina aberta. Lambi-te, beijei e mordisquei. Novamente as tuas pernas tremiam e brinquei mais um pouco com a boca enquanto com as maos limpava o meu sexo com uma toalhita humida, tirando qq residuo que pudesse ter vindo de dentro de ti.
Tirei a boca e voltei a enfiar na tua vagina molhada o pau todo de uma vez. Vivemos ai uns minutos de pura devassidao, de loucura sexual. Dois animais gritando, escorrendo, o mundo nesse momento parou, so nos existiamos, tu sendo usada nos limites, eu impetuosamente batendo-te com a pelvis nos montes trazeiros, ate que nos desfizemos num orgasmo sem precedentes, demorado, hurrado, que nos vazou de nos mesmos...So passados minutos consegui sair de ti e soltar as amarras que te prendiam, beijar-te na boca e levantar-te. Caminhamos para um banho onde ainda coube um ultimo orgasmo a cada um..O teu com o choveiro no clitoris e um beijo, o meu com a tua mao e boca. Uma manha para (re)lembrar, tal foi a tesao, o grau de cumplicidade...Ahh, disseste-me quando nos deitamos, nunca mais inventar algo que me deixasse tao irritado..mas sorrias ao dize-lo, motivo suficiente para saber que nao estavas minimamente arrependida e que a primeira oportunidade, a historia seria ainda mais "elaborada" e o meu estado de espirito ficaria ainda mais alterado.
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