terça-feira, 14 de março de 2017
CRIME E CASTIGO
Regressei a casa de uma noite de trabalho. Esperavas envolvida no teu recentemente adquirido body, uma renda que te cobria e realçava todas as generosas curvas que sao tuas, que sao minhas. A particularidade de uma abertura no teu centro de prazer e anus e so algo mais que me estimula. Apesar de ser manha, vendo-te com cara de caso e um sorriso luminoso, calada, expressao devassa, mandei-te levar para o quarto um whisky e um cafe. Fui tomar banho com a cabeça a mil, ansiando por saber o que tinha acontecido.
Cheguei ao quarto e tinha a minha disposiçao todos os artigos que satisfaziam o meu prazer sadico e o teu masoquista. Pensei para mim proprio que a coisa nao iria ser facil para ti e sorri. Quando penso no prazer que te dou em sofrimento....
Sentei-me numa cadeira em frente a cama, ordenei-te que me entregasses a bebida e o cafe. Depois fiz-te sinal para falares, para contares o que tinhas para dizer.
Começaste por confessar ter tido um sonho erotico, muito intenso. Inclusive molhaste a cama. Estavas no sonho, a deliciar-te com o vibrador e a pensar em varias maos a tocarem-te, a penetrarem os varios buracos, a fazerem-te vir indiscriminadamente. Nunca tinhas sentido tanto prazer. Um chicote batia-te insessante e ritmado nas costas, provocando pequenos vergoes que te atiçavam ainda mais. Nada que te tivesse feito sentir. Depois. uma mao entrou em ti, cheia de pujança, quase te rasgou com a brutalidade que apreciaste tanto. Era assim que querias ser "comida", com aquela fogosidade... E eu bebendo e ficando cada vez mais irritado. Continuaste, apesar de ver a tua cara ja nao tao serena. Estavas excitada e assustada com a minha expressao.
Duas maos te batiam no rabo ao mesmo tempo que a outra dentro de ti te ponha em fogo. De repente, sem esperares, dois dedos entraram em simultaneo no teu anus, dando-te uma dor aguda que, em vez de parar o teu entusiasmo, fez-te molhar a mao dentro de ti num forte orgasmo. Mas que nao paraste, sentias a ratinha em fogo e precisavas apazigua-lo. Continuaste com os varios braços e maos a envolverem-te, chupavas dedos que tinham estado dentro de ti, molhada, cheia de tesao.
A minha paciencia esgotou.
Levantei-me calmamente e aproximei-me de ti. Encolheste-te ligeiramente mas, acompanhaste esse movimento com um sorriso. Dei-te um estaladao na cara que te fez deitar na cama. E disse-te: "De quatro cadela." Obedeceste chorosa, nao sei se de tesao se de dor ou se das duas.
Agarrei no chicote de coro de uma so fita e mandei-te contar cada chicotada, acompanhado de um "es o meu Dono".
Dez vezes soou o chicote nas tuas costas, dez vezes repetiste a frase e fizeste a contagem. Entre pernas algo brilhante escorria enquanto nas costas dez vincos encarniçados sobressaiam. Os olhos, lacrimejantes e no vazio, a boca semi-cerrada, a respiraçao descompassada, tudo me entusiasmava. Ainda agora tinha começado o "tratamento". Aquela manha iria ser memoravel.
Agora, agarrando no chicote de dez tiras, dediquei atençoes ao teu rabo. A ordem foi agradecer ao teu Senhor tanta bondade. Achei que te iria custar. Tinha que te quebrar.
Comecei cadenciado, uma chicotada dada com a esquerda, agradecimento e contagem, outra com a direita, agradecimento e contagem...repetiu-se 40 vezes. Choravas mas admirei a tua coragem de, sem estares amarrada, mantinhas a posiçao. E a quantidade de "sumo" que por ti escorria era de molde a manchar ja o lençol. Talvez entusiasmado pelo teu entusiasmo, resolvi aumentar um pouco mais o teu sofrimento que pelos vistos era muito mais prazer.
Resolvi atar-te a cintura, de maneira a nao te poderes baixar, mesmo que o quisesses. prendi-te os pulsos, deixando porem espaço a que os braços ajudassem a suster o teu corpo na posiçao que estavas. Mais duas cordas, abriram-te as pernas, deixando-te exposta a mim, as minhas vontades.
Agarrei num maçarico e nas velas que tanto aprecias e passei a derrete-las nas tuas costas. Umas mais afastadas, outras um pouco mais perto. A temperatura da cera devia ser bastante porque os teus gritos aumentaram. Esperava ouvir a palavra de segurança mas nao a disseste. Optimo. Tirei a cera que tinha depositado na pele e vendo que a tua pele nao sofrera alteraçao de cor, fiquei despreocupado. Entao a vela passou a ser escorrida no rego em quantidades industriais, escorrendo por ti, fazendo-te extremesser, gritar, hurrar e gemer. Estava cidrado naquele espetaculo. Algo inimaginavel. Voltei a limpar-te a cera, desta vez a faca. O frio da mesma na tua pele quente fez-te mais uma vez extremecer e gemer.
O tratamento continuou com as luvas com pontas de bicos que tinha preparado. Gritos de deleite e dor saiam de ti. Suavas, estavas entregue, pairavas...Nada em ti era normal. Os teus olhos eram brancos, as pupilas praticamente tinham desaparecido sob as palpebras, salivavas ....
Molhei os dedos com o oleo que te aquece por dentro, soquei os dedos duas vezes em ti e tirei. Fui buscar o picante, passei um pouco no teu clitoris e voltei a sentar-me na cadeira a gozar o espetaculo enquanto fumava um cigarro.
Gemias baixinho, queixavas-te que ardia, tentavas mover a pelvis. Pedias que me aproximasse, que te penetrasse, que te tirasse daquele sofrimento. A nada respondia, deliciado por tanto dominio, por tanto gozo, pelo cheiro do teu sexo que emanava por todo o quarto. Apesar do cansaço da noite, estava como novo. Nada me da mais gozo que o teu desejo desenfreado ser satisfeito por mim. Toda aquela historia tinha sido um pretexto para te dar um tratamento. E um jogo nosso. E como gostamos de jogar, tudo ia de vento em poupa.
Acabado o cigarro, agarrei num tubo de vaselina e enfiando a ponta do teu anus, vazei metade dentro de ti. Acho que te assustaste com a prespetiva do que iria acontecer e como nao te sentes muito confortavel ainda com essa parte, a agitaçao era muita em ti. Sorri sem que visses e apontei o pau ao buraquinho agora lubrificado. Debatias-te desesperada. Nunca te tinhas sentido tao vulneravel e queria que te sentisses assim. Brinquei com "ele" por toda a zona, desde o clitoris ate ao cimo do rego, mantendo-te expectante. Tremias...entao enfiei todo de uma vez no teu sexo que como nao o esperava apertou, fazendo com que tu e eu sentissemos um aperto profundo, como que um desvirgindar. Apesar de encharcada, nao deixamos de sentir uma grande pressao nos nossos sexos e um grito soltou-se de ti. Continuei a penetrar-te selvaticamente, "violando-te" como desejavas, cada vez mais rapido e fundo. Quando estavas quase a ter o teu orgasmo, sai de ti e encostei ao teu olhinho piscante...De imediato paraste. Besuntei o penis com o resto da vaselina e, devagar mas continuamente enfiei tudo dentro do teu anus. Choravas mas mantive o ritmo lento de vai vem. Quando te senti acalmar um pouco, aumentei o ritmo do vai-vem. Gemias e choravas mas impiedoso continuava. Quando senti que o orgasmo estava eminente, tirei do teu rabo e baixei-me enfiando a lingua na tua vagina aberta. Lambi-te, beijei e mordisquei. Novamente as tuas pernas tremiam e brinquei mais um pouco com a boca enquanto com as maos limpava o meu sexo com uma toalhita humida, tirando qq residuo que pudesse ter vindo de dentro de ti.
Tirei a boca e voltei a enfiar na tua vagina molhada o pau todo de uma vez. Vivemos ai uns minutos de pura devassidao, de loucura sexual. Dois animais gritando, escorrendo, o mundo nesse momento parou, so nos existiamos, tu sendo usada nos limites, eu impetuosamente batendo-te com a pelvis nos montes trazeiros, ate que nos desfizemos num orgasmo sem precedentes, demorado, hurrado, que nos vazou de nos mesmos...So passados minutos consegui sair de ti e soltar as amarras que te prendiam, beijar-te na boca e levantar-te. Caminhamos para um banho onde ainda coube um ultimo orgasmo a cada um..O teu com o choveiro no clitoris e um beijo, o meu com a tua mao e boca. Uma manha para (re)lembrar, tal foi a tesao, o grau de cumplicidade...Ahh, disseste-me quando nos deitamos, nunca mais inventar algo que me deixasse tao irritado..mas sorrias ao dize-lo, motivo suficiente para saber que nao estavas minimamente arrependida e que a primeira oportunidade, a historia seria ainda mais "elaborada" e o meu estado de espirito ficaria ainda mais alterado.
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