terça-feira, 25 de julho de 2017

Desejos penianos

  - Hoje recordo pensamentos do meu penis. Sentimentos nao ditos quando em presença da minha doce e tesuda Kaya.
 A capacidade do meu cerebro e inversamente proporcional a do penis, isto e, quanto mais o dito esta excitado, menos o cerebro pensa. Acho que e comum ao homem. Mesmo a frase usualmente dita "estas a pensar com o c....." nao e so uma frase depreciativa muitas vezes, mas uma verdade absoluta.Entao vamos aos pensamentos. Note-se que vou escrever por "Ele", na 1ª pessoa.

   - Kaya, quando acaricias a vagina, o clitoris, suavemente muitas vezes, eu estou desperto, sinto desejos que a tua mao me acaricie tambem, mexa com essa suavidade e sabedoria na minha cabeça, percorra a aste e acaricie os meus companheiros testiculos. Sinto algum vazio em mim pois essa que acaricias e a qual penetro, muitas vezes com voracidade incontida e que se molha invariavelmente a minha entrada, abrindo e abrindo-se, arranjando caminho para que me aloje dentro. Claro que tambem tem a variante de te apertares para que "rasgue" tudo a minha passagem, fazendo a tua boca urrar de dor e prazer. E que momento inolvidavel e o de tremeres no meu louco vaivem, apertares-me tentando conter-me e sentir-me mais, ate que me sinto encharcado do teu inevitavel orgasmo. Ai estou a ponto de te brindar com o meu licor, que por vezes quer tanto explodir que chega a incomodar. Mas grande parte das vezes contenho. Sou eu que deixo ou nao sair. Claro que ai preciso da ajuda do cerebro. Ai tenho que deixar o pensamento mais com a cabeça de cima. Mas incho e latejo de tal forma que preciso sair do teu quentinho humido, do contacto tao apetecido...Alem disso tens a "mania" de acariciares o meu corpo e beijares o homem que me tem, transmitindo-me assim ainda mais ansias.
   -A boca e a maior tortura...A tua boca quando me "apanha" sabe o que fazer...Bem, nao sabe, porque se se apercebesse possivelmente pararia sem que tivesse que para isso as maos do meu corpo te puxarem pelo cabelo e darem-te chapadas para me largar. Entao quando juntas as maos a boca, ai o liquido primario nao cessa de sair. Sei que te entretens a brincar com ele, saido do meu orificio, e apertas-me junto aos testiculos, tentando evitar a saida dos meus jactos. Muitas vezes e mais o prazer de me agarrares do que a necessidade de o fazeres. Nessas alturas tenho os canais fechados, nao te vou dar o meu leite. De qq forma, sinto as minhas veias prensadas e isso da-me um prazer especial, arrepios por mim, desde a cabeça ate ao sitio de aperto, fazendo-me o penis mais feliz do mundo.
   - A nivel de contacto, claro que tenho muito mais para falar. A massagem nas costas ate te proporcionar um orgasmo, ou algo parecido, e estimulante. A força, o contacto com a tua pele,o deslizar na mesma provocado pelo oleo, e torturante. Por vezes sinto-me quente, amassado, vibrante, tudo em simultaneo. Nao e facil evitar de  te inundar as costas. Mas como sou um penis obediente ao meu corpo e acima de tudo ao meu cerebro, massajo-te ate ao teu orgasmo evitando o meu. E sabe bem ouvir-te gritar, extremecer, ondular. Ver-te e ouvir-te e como quem diz sinto as vibraçoes o que me torna mais ereto e pronto para a "luta". Mas geralmente depois desse momento, e a lingua do meu dono que trata de ti durante um longo periudo, fazendo com que eu acalme e me recomponha.
   - O contacto menor que tenho ainda com o teu corpo e o anal. Por vezes acontece mas tens medo que te invada. Ja algumas vezes entrei, percorri o teu intestino, mas tens sempre o receio de quem ja sofreu muito noutros tempos. Ca estou eu para com determinaçao mas tambem com paciencia fazer-te querer-me atolado em ti com volupia. Vou tentando. Com a tua ajuda.
   - Outras alturas, enquanto o meu dono te vai açoitando e fazendo-te sofrer, sinto emoçoes muito fortes tambem. Geralmente apos uma sessao de chicotadas, velas, escovas, palmadas, estou erecto, babadinho e pronto a "amenizar" o teu sofrimento. Se bem que na altura prefiras as maos em ti. E nessas alturas que me sinto um pouco posto de lado mas ca esta, tem o reverso da moeda. O que eu fico estarrecido quando as maos do meu corpo estao dentro de ti, a penetrarem-te brutalmente e tu gritas, moves-te e molhas tudo a volta. Escusado sera dizer que fico em riste, a espera de me convidar a entrar em ti. E ai nao deixo os creditos por sexo alheio. Nao quero que as maos me suplantem. E nao o fazem mesmo. Eu arranco-te emoçoes, apesar de cansada e dolorida, que mais nenhuma parte do meu corpo consegue.

sábado, 22 de julho de 2017

Mauzinho



    -"Cadela, abre as pernas", ordenei-te sentado no banco da frente, olhando o teu corpo sentado envergonhado no banco traseiro, vestido meio desconjuntado, peitos a vista de todos os que se cruzavam por nos na estrada, acarinhados por essas maos que o meu corpo deseja com ardencia. Entre as pernas, uma mola forte prendia-te o clitoris inchado...dor e tesao, tesao e dor que nao entendias. Sofrimento que desejavas apagar em simultaneo com o desejo dessa maldita angustia que te fazia chorar e humedecer a vagina sequiosa de tratamento vip, a loucura da minha lingua calmante a acicatar a inevitabilidade de te fazer explodir num orgasmo tremente e devastador.
   - Ordenei que puxasses ligeiramente a mola, o clitoris inchado doer -te-ia mais um pouco e de seguida masturbar os labios, dando-lhes pequenos puxoes e apertoes, levando a boca de quando em vez o sabor que ja invadia atraves do cheiro, o habitáculo do carro. Senti ciume por nao ser eu a provar o tao apreciado mel que sabes ser algo por ambos apreciado. Apesar de sofreres, estavas como que em transe. O teu interior rejubilava de emoçoes dispares. Estavas obediente, compenetrada da tua escravidao. Era o combinado nesse dia. A obediencia seria cega. Sem palavras de segurança. Ser escrava so faz sentido quando se confia cegamente no seu Dono. E esse tem que ser digno dessa confiança.
    - A tua excitaçao subia de tom, os gestos e ruidos eram cada vez mais sinonimos de um orgasmo eminente. Mandei-te parar. Dessa vez nao ouviste, nao sei se devido ao estado de transe ou aquela teimosia ainda presente. Fiquei aborrecido. Travei o carro abruptamente, dirigi-me ao banco de tras, dei-te uma forte chapada e arranquei a mola. Gritaste de dor, choraste e impassivel, entrei novamente no meu lugar e continuei a marcha. Estavas desolada, ou pelo menos assim parecias. Mandei-te despir na totalidade. Ias replicar algo mas calaste-te quando disse "Agora" e obedeceste.
   Era o castigo por nao teres parado, ao mesmo tempo que poderia deleitar-me através do retrovisor com a bela e unica imagem de ti totalmente nua. O meu sexo doía dentro das calças. Estava excitadissimo por tudo o que se tinha passado.Mandei-te aprisionar nos mamilos duas molas que estavam dentro da mala a teu lado. Como hesitaste, perguntei se querias que fosse novamente ao banco de tras. Nao respondendo resolveste finalmente por as molas. Mas estando nervosa fizeste doer muito mais que o normal. Eu ria. Quando finalmente acabaste mandei-te puxar um pouco para ver se estavam bem presas. Na verdade queria fazer-te penar mais um pouco. Reparei tambem que tentavas tapar o possivel com os braços. Nao gostei. Mandei-te masturbar novamente, com um vibrador pequeno no teu interior  e uma mao no clitoris, mas devagar, sem pressas. Antecipei as tuas possiveis intensoes prometendo voltar a sair do carro e castigar-te fortemente se nao obedecesses ao que te disse. Assim a viagem trasncorreu sem mais problemas ate a casa.
  - Ao chegarmos, num descampado, mandei-te sair do carro e encostar-te ao mesmo, dobrada de quatro e abrir as pernas.
   -Resignada mas ao mesmo tempo temerosa que alguem pudesse ver, assim fizeste. Fiz-te uma festa, tirei o sexo para fora e de uma vez penetrei-te fundo, testiculos encostados ao teu corpo. As tuas pernas desfaleceram, gritaste mesmo com o pescoço previamente apertado e o teu corpo recuava e avançava directo ao meu sexo, alucinada, perdida de desejo. Dei-te duas fortes palmadas nas nadegas e mandei-te parar. Nao obedeceste, mais uma vez. Entao agarrando-te rudemente pelo cabelo, abria a porta do carro, encostei o pe ao teu corpo e empurrei-te abruptamente para dentro do carro. Estavas possuída de raiva e desespero e eu continuava sorridente por ver todas as manifestaçoes que nao conseguias esconder. Pus-te de joelhos em cima do banco, limitei-te os movimentos e disse-te para contar e agradecer ao Dono, e qq falha voltaria a estaca 0.
Nao percebendo bem o que eu referia, so quando sentiste a 1ª forte palmada no rabo te inteiraste do que te iria acontecer. Nao contaste nem agradeceste. Maravilha. Voltei a insistir que tinhas que contar alto e agradecer as vinte palmadas que irias ter como castigo pela insubordinaçao anterior.
   - Foram as vinte contadas, agradecidas, doloridas e mais gostosas palmadas que te dei ate hoje. As lagrimas caiam enfileiradas apos a 3ª mas ao mesmo tempo o banco e as tuas pernas eram um mar de prazer. Finalmente parei, estavas dolorida, soluçavas. Nao quis dar-te qq tempo. Voltei-te de costas para baixo e deliciei-me com o teu sexo molhado, doce, inchado de prazer. Levou tempo ate que as tuas pernas tremessem num pre orgasmo habitual, onde todo o teu corpo e uma onda continua. Parava por momentos onde mais te excitava e incidia sobre outros pontos que, embora excitantes, nao te levavam ao momento. Brincava com a tua ansiedade, deixando-te ainda mais nervosa, contrariada, frustrada. Por fim, quando tambem a minha libido estava no auge, deixei que tudo o que tinhas acumulado saísse, ruidos e gestos descontrolados, um vazar total e exaustivo. Algo mais uma vez sublime a minha vista, aos meus ouvidos, a minha sensibilidade. Nao deixando que tudo acabasse, introduzi mais uma vez em ti, esperando mais qq coisa da tua parte mas, como boa escrava que es, colocaste o teu corpo a minha disposiçao por incapacidade fisica para mais orgasmos, mas para que eu me servisse do que me pertencia e te brindasse com o meu semen, te marcasse como minha femea

domingo, 16 de julho de 2017

Profano

    - Estou a pensar com os meus botoes. Os nossos jogos de seduçao, masoquismo e entrega, ja sao rotineiros. Nas nossas conversas ja me fizeste saber, subtilmente que tudo o que temos e bom mas ..... precisas ser surpreendida sempre. Resolvi entao passarmos a outra fase. A humilhaçao atraves de actos e palavras ira ser uma constante dos nossos periudos a sos,entrecurtadas por prazeres que sabemos ter e dar. Seras capacho, cadela, vadia, mulher, iras ao inferno verdadeiramente, apreciando o ceu muito mais. Sim, o inferno, alem de te alimentar a fogosidade e a mulher intrigante que es, faz-te chegar com muito mais força ao olimpo, outro destino que te preenche ....sentes-te completa com os dois. Es uma mulher especial, forte por natureza, que te impele a necessidade de ser subjugada, mal tratada, desonrada, violada e por fim idolatrada. Esta serie de condiçoes faz-te sentir plena, realizada. Passares por situaçoes extremas comigo da-te toda a especie de emoçoes que te alimentam. Choras por seres maltratada ao mesmo tempo que te encharcas, o clitoris incha, as mamas enrijessem e sobem, os bicos crescem a dimensoes incriveis, mas a cabeça nega tudo isso. Vou aproveitar essas condiçoes para te humilhar cada vez mais, escravizar, fazer sofrer. O teu sofrimento cria em mim um desejo, um prazer, um bem estar estranho e saboroso. Amo-te com adoraçao, nunca neguei. E estranho que ao sofreres sinta tamanho prazer??? Hoje posso dar-te uma resposta certeira e fundamentada. Claro que tem logica. O objecto do meu desejo e atençao ficar tao lastimavelmente em sofrimento psiquico mas em simultaneo com o corpo cheio de tesao, uma tesao incalculavel que chega a molhar as pernas do saboroso liquido que do seu interior emana.
    - Sei que vai ser dificil ao mesmo tempo levar-te ao momento sublime de um orgasmo vulcanico, mas nao tera ainda mais sabor a dificuldade de suplantar as dificuldades que me apresentas para depois, apos varios momentos de tensao, ver-te claudicar nas minhas maos, no meu sexo ou na minha lingua? Olhar-te sorridente,depois de gritos, gemidos e violentos espasmos do teu corpo, e ver os teus olhos ainda chorosos mas apaixonados, agradecidos, maravilhados por aquilo que te ofertei um momento atras?Saber que estas de rastos mas tambem que se te puser de 4 a tua fogosidade volta, renovada, para mais uns minutos de prazer ate caires inerte porque a cabeça (dessa vez) quer e o corpo ja nao aguenta de cansaço? Mas que ainda assim abres as pernas,mesmo exausta querendo que te brinde com a minha força, com o meu mel e quiça, ainda arranque dentro de ti outro orgasmo, num ultimo suspiro?
     E logico que apos tanto passares o tratamento a ti venha ser especial, mais do que por norma o e. Se estou resolvido a fazer-te sentir a mais reles das reles, nada como apos tudo acontecer, mimar-te com atençoes e ternuras. Pelo menos agora pensando, faz sentido para mim. Sera que um dia te fara sentir ainda melhor continuares a ser "espezinhada" apos tanto sofrimento e prazer? Certamente falaremos um dia sobre isso e agirei consoante o teu bem estar. So posso dizer que me sinto feliz por seres como es...Um dia, no começo, á tua pergunta "Que faremos no dia em que as variantes acabarem" eu respondi que nunca aconteceria porque e um universo muito grande e viciante. Hoje reconheces a minha sabedoria e razao. So quero que os anos que nos restam demonstrem nao so as minhas certezas. Que continues a pensar ser corriqueiro insistir no que conhecemos e queiras sempre mais. Bater-te e maravilhoso, por te ver e ouvir sofrer excitada. Mas fazer-te em alguns momentos sentires-te uma pessoa asquerosa, diminuta, sem vontade, um nada e excitada, e sublime. Em especial quando uns minutos ou horas depois voltas a ser a pessoa feliz, confiante e unica que sempre foste. E sendo eu o provocador de sentimentos tao dispares.

sábado, 1 de julho de 2017

TEMPO DE PRAZER E TORTURA

   - Vao ser horas, dias, meses de uniao sem fim. Problemas pessoais vao proporcionar sessoes sem fim, limites ultrapassados, desejos preenchidos, sensaçoes extremas. Finalmente algo ira acontecer transcendente, nao pelos actos e emoçoes, mas pelo tempo ilimitado que se aproxima. As essencias podem agora misturar-se de forma mais pura, sem a escravidao de afazeres profissionais limitando-nos temporalmente, sem aquele avontade que anula experiencias mais duradoras, em que o investimento "tempo" e tao importante como as praticas em si. Sim, o esgotamento fisico e emocional pode agora surgir e a recuperaçao ser possivel sem resquicios. O descanso, assim como a acçao podem ter lugar sem constrangimentos. Muitas historias serao tidas e contadas por nos, muitas situaçoes inusitadas, descobertas e exploraçoes finalmente levadas a fundo. Vao ser tempos de elevada paixao, onde a irracionalidade tomara o seu devido espaço e onde tudo sera magnanime, surreal, potente... Finalmente a situaçao D/s pode ser disfrutada em pleno.Algo que ha muito almejavamos. Sem amarras de qq especie. Ruidos, odores, suores poderao agora "equipar" a nossa casa. Por aqui me fico, sonhador, erecto e palpitante...