-"Cadela, abre as pernas", ordenei-te sentado no banco da frente, olhando o teu corpo sentado envergonhado no banco traseiro, vestido meio desconjuntado, peitos a vista de todos os que se cruzavam por nos na estrada, acarinhados por essas maos que o meu corpo deseja com ardencia. Entre as pernas, uma mola forte prendia-te o clitoris inchado...dor e tesao, tesao e dor que nao entendias. Sofrimento que desejavas apagar em simultaneo com o desejo dessa maldita angustia que te fazia chorar e humedecer a vagina sequiosa de tratamento vip, a loucura da minha lingua calmante a acicatar a inevitabilidade de te fazer explodir num orgasmo tremente e devastador.
- Ordenei que puxasses ligeiramente a mola, o clitoris inchado doer -te-ia mais um pouco e de seguida masturbar os labios, dando-lhes pequenos puxoes e apertoes, levando a boca de quando em vez o sabor que ja invadia atraves do cheiro, o habitáculo do carro. Senti ciume por nao ser eu a provar o tao apreciado mel que sabes ser algo por ambos apreciado. Apesar de sofreres, estavas como que em transe. O teu interior rejubilava de emoçoes dispares. Estavas obediente, compenetrada da tua escravidao. Era o combinado nesse dia. A obediencia seria cega. Sem palavras de segurança. Ser escrava so faz sentido quando se confia cegamente no seu Dono. E esse tem que ser digno dessa confiança.
- A tua excitaçao subia de tom, os gestos e ruidos eram cada vez mais sinonimos de um orgasmo eminente. Mandei-te parar. Dessa vez nao ouviste, nao sei se devido ao estado de transe ou aquela teimosia ainda presente. Fiquei aborrecido. Travei o carro abruptamente, dirigi-me ao banco de tras, dei-te uma forte chapada e arranquei a mola. Gritaste de dor, choraste e impassivel, entrei novamente no meu lugar e continuei a marcha. Estavas desolada, ou pelo menos assim parecias. Mandei-te despir na totalidade. Ias replicar algo mas calaste-te quando disse "Agora" e obedeceste.
Era o castigo por nao teres parado, ao mesmo tempo que poderia deleitar-me através do retrovisor com a bela e unica imagem de ti totalmente nua. O meu sexo doía dentro das calças. Estava excitadissimo por tudo o que se tinha passado.Mandei-te aprisionar nos mamilos duas molas que estavam dentro da mala a teu lado. Como hesitaste, perguntei se querias que fosse novamente ao banco de tras. Nao respondendo resolveste finalmente por as molas. Mas estando nervosa fizeste doer muito mais que o normal. Eu ria. Quando finalmente acabaste mandei-te puxar um pouco para ver se estavam bem presas. Na verdade queria fazer-te penar mais um pouco. Reparei tambem que tentavas tapar o possivel com os braços. Nao gostei. Mandei-te masturbar novamente, com um vibrador pequeno no teu interior e uma mao no clitoris, mas devagar, sem pressas. Antecipei as tuas possiveis intensoes prometendo voltar a sair do carro e castigar-te fortemente se nao obedecesses ao que te disse. Assim a viagem trasncorreu sem mais problemas ate a casa.
- Ao chegarmos, num descampado, mandei-te sair do carro e encostar-te ao mesmo, dobrada de quatro e abrir as pernas.
-Resignada mas ao mesmo tempo temerosa que alguem pudesse ver, assim fizeste. Fiz-te uma festa, tirei o sexo para fora e de uma vez penetrei-te fundo, testiculos encostados ao teu corpo. As tuas pernas desfaleceram, gritaste mesmo com o pescoço previamente apertado e o teu corpo recuava e avançava directo ao meu sexo, alucinada, perdida de desejo. Dei-te duas fortes palmadas nas nadegas e mandei-te parar. Nao obedeceste, mais uma vez. Entao agarrando-te rudemente pelo cabelo, abria a porta do carro, encostei o pe ao teu corpo e empurrei-te abruptamente para dentro do carro. Estavas possuída de raiva e desespero e eu continuava sorridente por ver todas as manifestaçoes que nao conseguias esconder. Pus-te de joelhos em cima do banco, limitei-te os movimentos e disse-te para contar e agradecer ao Dono, e qq falha voltaria a estaca 0.
Nao percebendo bem o que eu referia, so quando sentiste a 1ª forte palmada no rabo te inteiraste do que te iria acontecer. Nao contaste nem agradeceste. Maravilha. Voltei a insistir que tinhas que contar alto e agradecer as vinte palmadas que irias ter como castigo pela insubordinaçao anterior.
- Foram as vinte contadas, agradecidas, doloridas e mais gostosas palmadas que te dei ate hoje. As lagrimas caiam enfileiradas apos a 3ª mas ao mesmo tempo o banco e as tuas pernas eram um mar de prazer. Finalmente parei, estavas dolorida, soluçavas. Nao quis dar-te qq tempo. Voltei-te de costas para baixo e deliciei-me com o teu sexo molhado, doce, inchado de prazer. Levou tempo ate que as tuas pernas tremessem num pre orgasmo habitual, onde todo o teu corpo e uma onda continua. Parava por momentos onde mais te excitava e incidia sobre outros pontos que, embora excitantes, nao te levavam ao momento. Brincava com a tua ansiedade, deixando-te ainda mais nervosa, contrariada, frustrada. Por fim, quando tambem a minha libido estava no auge, deixei que tudo o que tinhas acumulado saísse, ruidos e gestos descontrolados, um vazar total e exaustivo. Algo mais uma vez sublime a minha vista, aos meus ouvidos, a minha sensibilidade. Nao deixando que tudo acabasse, introduzi mais uma vez em ti, esperando mais qq coisa da tua parte mas, como boa escrava que es, colocaste o teu corpo a minha disposiçao por incapacidade fisica para mais orgasmos, mas para que eu me servisse do que me pertencia e te brindasse com o meu semen, te marcasse como minha femea
Lindo seu blogue. Sedutoras estórias sobre a vertente BDSM. Também escrevi sobre essa vertente
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Deixo cumprimentos
Agradeço a simpatia
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