segunda-feira, 15 de agosto de 2016
SURPRESA
Conto
Sai um dia dizendo-te ir trabalhar, quando antecipadamente tinha tirado folga no emprego. Envergava a farda de trabalho, tudo normal. Despedi-me de ti e dirigi-me ao carro, entrei e conduzi como normalmente, quando o que sentia dentro de mim nada tinha de normal. Era fogo, tesao sem fim, esperava ardente pelas consequencias do meu plano.
Parei o carro longe da tua vista, ja tinhas ido para os teus afazeres e vesti umas calças pretas, camisa preta, luvas de cabedal e um gorro na cabeça. Fechei a porta do carro e dirigi-me a casa com todo o cuidado para que nao me visses, pois aquela hora ninguem estava acordado nas redondezas. Aproximei-me devagar de casa e, protegido pela escuridao que ainda se fazia. Vi-te na cozinha acabar os afazeres e dirigires-te a casa de banho, fechando a porta atras de ti. Sorrateiramente entrei em casa, fui em direcçao ao quarto e calcei uns sapatos com um salto maior, comprados sem saberes. Tinham 8 centimetros em todo o pe, para maior estabilidade.
Preparei-me a porta da sala para te agarrar quando viesses da casa de banho. Queria apanhar-te de costas desprevenida. A altura ja era diferente e queria que ficasses com a ideia de maior diferença. Queria assustar-te e fazer-te sentir impotente perante o meu tamanho.
Ouvi a porta abrir e preparei-me... Quando entravas, agarrei-te voltando-te de costas, um braço pelo pescoço e uma mao afundada nas tuas costas, imobilizando-te. Um grito foi abafado pela mao enluvada que te apertava a boca...mao que tentaste morder, sem sucesso. Levei-te na direcçao do quartinho, previamente preparado, e chegando la, vendei-te com um pano e atei-te os braços selvaticamente...ainda te dei dois estalos para te mostrar que nao estava a brincar. A tua revolta deu lugar a um choro conformado. Adorei. Estavas, naquele momento Dominada. Atei pernas e pes juntos, com brutalidade. Queria manter-te na duvida. Seria o teu marido ou um simples violador? Seria alguem que conhecias? Assim pensei nao conseguires discernir.
Apos pernas bem atadas e braços tambem, olhei a beleza que se me deparava e senti vontade de te beijar. Mas nao era o momento. Ainda nao. Aquele dia tinha que ser diferente. Como estavas nua, vinda do banho, resolvi ver como estavas entre pernas....Ok, uma humidadezinha ligeira. Nao estava mau. Era sinal de muita confusao na tua cabeça mas tambem alguma chama. Juntei braços e pernas, fazendo as tuas pernas ficarem perpendiculares a cama, deixando-me o rabo a vista e a vagina espreitando timidamente por entre as nadegas, tendo do anus a visao total. Uma varguinha que nao conhecias desatou a lamber-te a pele, devagar e compassadamente ao principio, passando a um ritmo e força maiores com o decorrer do tempo. Choravas mas ao mesmo tempo ,pequenos gemidos que tentavas conter soltavam-se misturados. Um sonho para os meus sentidos. Entre pernas agora tudo estava muito mais brilhante do teu tao apreciado humedecer enquanto as pernas e as nadegas ruburizavam em pequenos sulcos, num quadro de uma beleza e sensualidade sem igual. Por vezes dizias um nao mas, para te dissuadir dava com mais força, mostrando que quanto mais revoltasses, mais sofrimento sentirias. Assim foste aceitando a dor e relevando-a, dando lugar a um prazer que nao escondias, fosse com movimentos sensuais fosse por escorrer o teu sumo nas pernas ou por gemidos de profundo extase. Quando te vi tremente das pernas parei, ainda nao queria que o teu prazer, se era isso, explodisse. Fui fumar um cigarro longe de ti e fechei a porta por tras de mim para que pensasses abandonar-te. Espreitei pela janela e vi que te esforçavas por desprender, mas era tudo em vao. Sorri e fui acabar o cigarro calmamente.
Quando voltei a entrar, fui a cozinha e trouxe gelo, um pepino, chantilly e os fosferos. Antes de abrir a porta da sala, fui em busca de alcool e dirigi-me a sala. Ate chegar a ti ainda peguei uns coutos de velas. Mais uma vez contava que nao tivesses certezas em relaçao a quem te estava a usar.
Assim que me sentiste perto praguejaste e pediste para te soltar. Doiam-te as pernas e tinhas os braços dormentes. Embora me custasse, fiz orelhas de mercador e forcei a entrada do pepino na tua vagina mais humida que nunca. Urraste e como gostei, enfiei quase todo e tirei 4 a 5 vezes. Depois disto desatei a corda que te unia pernas e braços mas mantive as outras, ficando tu numa posiçao mais confortavel mas presa na mesma. Despejei chantilly pelo teu corpo, passando o spray por diversas zonas como sejam mamilos, vagina, umbigo,cintura e boca. Passei a lamber cada pedacinho e chupar e morder, tudo isto ouvindo a tua volupia, contida, e sentindo o teu sabor misturado com o chantilly. Depois disso, acendi dois coutos e derramei pingos de cera em cima das partes mais mordidas ao que respondeste com tentativa de saltos, resmungavas que ardia e eu serenamente...despejava mais....era delicioso.Depois da cera despejada, agarrei num cubo de gelo e passei-o nas zonas quentes.Desvairada serpenteavas como podias, gritavas, estavas possessa...mas tambem bastante lubrificada.Achei por bem passar o gelo no teu clitoris tambem...mais movimentos corporais e palavras menos corretas para comigo....entao enfiei tres dentro da tua vagina...nao sei o que sentiste mas ai dobraste-te para a frente e pareceu-me que aflita. Foi magnifico. Deixei que molhasses a cama toda mas ao meso tempo o cabedal das luvas ainda calçadas massajavam o teu clitoris.. nao deve ter sido facil para ti. Nao paravas quieta e eu divertia-me muito.
as ao mesmo tempo desejava-te cada vez mais. Entao, ja pronto, tirei-te as cordas das pernas e, abrindo-tas a força, enfiei tudo de uma vez..Estavas gelada, apertada, foi como se te desvirginasse outra vez. Gritaste forte, bati-te, estavamos ambos excitadissimos. Podia ver pelas tentativas dos braços e maos que arranhavam a colcha, que e te soltasses irias agarrar-te a mim como uma tabua de salvaçao. Enterrei vezes sem conta, o teu prazer estava no auge e eu fazia de tudo para nao me vir. Ate que gritaste, tiveste varias convulsoes e o climax aconteceu....nada e igual quando estamos juntos mas, o que me deste nesse dia, o jacto que saiu de ti, jamais esquecerei.. Eram gemidos e convulsoes esgotantes, acabaste quase desmaiada...Mas ainda queria o meu, na tua boca. Endireitei-te, meti-me em cima da cama contigo sentada, enfiei o penis na tua boca e penetrei-te como se na vagina estivesse. Engasgos e afliçoes depois, recebeste o meu orgasmo, os meus jactos que te encheram a boca e que engoliste alguma parte mas nao conseguiste tudo, espalhando-se pelos teus peitos. Foi magnifico, apressei-me a soltar-te e tirar-te a venda ja contigo agarrada a mim. Olhaste-me e disseste " Foi maravilhoso tudo o que me deste...Soube desde cedo seres tu mas tive o que nunca sonhei."
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