terça-feira, 13 de setembro de 2016

UMA REALIDADE ADIADA



    - Como quase sempre, a seguir ao jantar, dirigia a caminho do cafe conversando sobre banalidades do dia a dia mas ca dentro magicando a nossa noite. Sim, queria uma noite muito especial.
     - O cafe bebido e um pouco de conversa depois, entrada no carro e, uma estrada nunca por nos percorrida. Achaste estranho e questionaste. Dei-te uma desculpa qq, entreguei-te a venda, mandei por e entreguei-te um vibrador. Ordenei que levantasses o vestido e mandei-te masturbar. Continuei a conduzir e de vez em quando vergastava-te as pernas. Estavas em altas, gemias baixinho, ate que refilaste sobre a dor que sentias. Parei o carro e pus dois prendedores nos bicos sem cuidado nenhum...Assim saberias o que era dor. Mandei que continuasses a masturbaçao e o carro voltou a estrada. Claro que passados momentos ja te ouvia gemer e amaldiçoar os prendedores e as vergastadas que continuavam. Parei o carro e meti uma coleira no teu pescoço. apertei varias vezes as pernas ao que respondias com gritos de dor, mas continuavas a masturbar-te. Mandei que ficasses no carro como estavas e sai do mesmo. Dei a volta abrindo-te a porta, puxei pela coleira e deitei-te no capot do mesmo. Sentiste a temperatura causada pelo motor e queixaste-te. Como sabia ser suportavel, em vez de aliviar, carreguei mais nas tuas costas e foste obrigada a encostar mais ao capot. Foi maravilhoso, dessa vez, alem da temperatura ainda tinhas os prendedores a fazer força no capot e um chicote a bater-te nas nadegas. Gritavas e mexias-te de um lado para o outro, mas como estavas agarrada, nao saias do sitio. Achei por bem de repente parar as chicotadas e forçando-te mais para baixo, entrei todo em ti.
Os gritos de desespero anteriores transformaram-se em prazer, prazer alucinado pelas dores que tinhas sentido e sentias ainda e pelo meu sexo todo dentro de ti, num vai vem brutal. De repente parei, tirei para fora e as chicotadas voltaram. Mais uma vez tentaste fugir e, estando excitado, mais fiquei quando te torci e colei-te literalmente ao capot, entalando os teus pes nas minhas pernas. Choravas, gritavas mas, impiedosamente continuava a fustigar o teu lindo e carnudo rabo que mesmo no escuro se notava mudar de cor. Interrompi por algum tempo as chicotadas para sentir o calor do teu rabo nas minhas maos. Acalmaste com o contacto e agora serpenteavas. Achei que ainda nao tinhas tudo o que precisavas. Entao mandei que ficasses na posiçao que estavas e fui buscar umas cordas ao carro e umas braçadeiras com que te prendi os braços. Depois prendi a corda as braçadeiras e estiquei os braços para a frente, prendendo a mesma a roda da frente. De seguida abri-te as pernas e atei um esticador as mesmas e recuei. Estavas maravilhosamente sexi, aberta, esticada, o sexo brilhante "sorria" para mim, deslumbrantemente humido e brilhante, as pernas sensuais apoiadas nos sapatos de salto alto, as mamas esmagadas no capot e os prendedores a sairem um de cada lado, torcendo-te os bicos... Um quadro magico. Tanto assim que o meu penis pingava de desejo. Mas nao iria ainda finalizar aquilo que tao bem tinha começado. Um stick ainda esperava no banco de tras, "ansioso" por entrar em acçao. Nao quis que esperasse mais. Alguns afagos começaram a beijar-te a pele, entrecurtados com toques mais fortes...Dançavas como podias, gemias, uivavas por vezes, os ruidos sucediam-se mas tambem as pernas começavam a ficar brilhantes pelo liquido que escorria do teu centro de amor...contraias-te no carro, roçavas todo o corpo pelo mesmo. abri-te as pernas e besuntei o teu anus com muita vaselina. Nao iria penetrar-te mas foi o suficiente para te inibir o prazer. O anus ainda e um assunto a tratar. Embora o entregues, como todo o corpo, nao te sentes confortavel. Mas resolveu o problema que era aproximares-te perigosamente do orgasmo. Assim ficaste mais calma e deste-me possibilidade de continuar as caricias sem que pudesse acontecer o teu orgasmo. Entao as minhas maos entraram em acçao, os dedos dentro da tua vagina e a outra mao passeava pelo teu rego, nunca entrando no anus mas passando la muitas vezes. Os dedos dentro de ti produziram os seus efeitos e voltaram os gemidos e gestos que tanto aprecio ver e ouvir, volupia e entrega. Acelerei os movimentos e o orgasmo começou a manifestar-se atraves dos tremores das tuas pernas. Claro que parei, ainda nao queria, apesar de ja demonstrares algum cansaço, inclinando-te de um lado e de outro procurando aliviar a força em cada perna.
    - Tirei as cordas, o esticador das pernas e mandei que te sentasses no chao. Como era terra, achaste estranho. Mas obedeceste. Introduzi o penis na tua boca e iniciei um vai vem progressivo que terminou com o teu sofoco numa altura em que enfiei o maximo que conseguias engolir e fiquei parado dentro da tua boca. quando tirei de ti arfavas, faltava-te o ar e vendo-te aflita ri... Sabia que a excitaçao estava a mil, e a tua respiraçao ia normalizando. Mandei-te deitar de quatro no banco, com as pernas de fora. O teu olhar brilhou e apressaste-te a cumprir a ordem. Com certeza pensaste ir acabar o calvario e que iria finalmente penetrar-te ate ao orgasmo, mas nao era essa a minha ideia. A chibata voltou a açoitar-te a novamente gritavas, tentando mexer-te sem resultado. NAo te deixava sair da posiçao. Depois, quando me cansei de chibatar, enterrei tudo em ti e o teu corpo reagiu jogando-se como pode de encontro ao meu. Ao mesmo tempo iniciei uma massagem nas tuas costas, daquelas que te arrepiam. Claro que os gemidos aumentaram, claro que o orgasmo vinha a caminho e, agora tambem o queria...Precisava de sentir o teu e de seguida ter o meu. Queria que sentisses quanto te desejava em formato de ejaculaçao. Entao tres ou quatro estocadas depois, um grito e os testiculos, pernas,minhas e tuas, banco do carro, foram brindados com o teu orgasmo. Grande quantidade de liquidos emanava de ti, o primeiro numa ejaculaçao e depois num cair continuo, ate caires para dentro do carro sem força. Dessa vez agarrei em ti, puxei para mim e, entrando com força, estoquei-te ate sentir correr no meu sexo algo que me pareceu como uma explosão, que ao passar atraves do sexo parecia querer alarga-lo. Algo pujante, doloroso mas extremamente prazeroso. O fim de algo lindo e maravilhoso, algo que teria todos os dias caso o tempo permitisse.

   

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