domingo, 30 de outubro de 2016

Garagem inspiradora 2



      Acabados o cafe e o cigarro, logo nossos labios se uniram num lascivo e sufocante beijo. O meu "sofrimento sexual" era agora quase insuportavel. Abri o fecho das calças e puxando para fora o falo molhado e rijo apontei a tua boca que provocante se fechava, nada que um estalo bem assente nao resolvesse. Invadi com furia a tua garganta, fecundando a tua boca como se da vagina se tratasse, nao ligando a tua dificuldade em respirar. Tinha estado contido muito tempo, agora precisava usar-te em meu proveito. A tua boca escorria baba, ganhando por isso a tua cara mais uns estalos. O meu prazer estava quase a dar em ejaculaçao e ainda nao queria. De repente tirei-o da tua boca. O cansaço que sentias reflectia-se na respiraçao. Puxei pelas tuas pernas forçando-te a deitar de costas para cima. Tentas-te mexer-te para fugir, provocando-me e ganhaste umas fortes  palmadas  no rabo, forçando-me a agarrar-te os braços para que nao te protegesses. O instinto animal estava presente em todo o seu explendor. Desististe de te proteger e soluçavas pela dor das palmadas que te dava. Interrompi e a mao deslizou para entre as tuas pernas saindo de la molhada. Dei-te a lamber e olhaste-me trocista. Retirei-te do meu colo prendendo-te por uma perna que atei e estiquei, prendendo. Depois fiz o mesmo com a outra, deixando-te novamente completamente aberta. Prendi os teus braços um ao outro e a parede. Novamente estavas a minha disposiçao. Dessa vez pus duas almoçadas a cercarem a tua cabeça. Os gritos que saissem eram abafados por elas.
        - Fiz uma nova inspecçao a depilaçao, agora junto ao anos e encontrei mais uns pelos que foram lentamente retirados. Refilavas num choro ligeiro. Levantei-me e agarrei no chicote e no plug. Preenchi o anus de vaselina e enfiei o plug no anus. Tive que dar uma bombada para que ele se mantivesse dentro de ti, pois tentavas expulsa-lo. Ainda esta dificil para ti o uso dessa parte do teu corpo.
         - Levantei-me e comecei um periodo de chicotadas sem grande força. Era um aquecimento para te preparar para algo mais invasor. Permanecias impavida. Larguei o chicote e a cera passou a beijar o teu corpo, aquecendo-te a alma. Os gemidos surgiram e ate uns urros quando desceu pelo teu anos e vagina.
          - Dei mais uma bombada, enchendo mais o teu traseiro.Fui ate a tua orelha e beijando-a e mordendo disse-te uma frase que queria dita por ti, quando precisasses que parasse e começou entao uma sessao de fustigação na tua pele, brindando as tuas costas e nadegas com varios pequenos cortes. Foram varias, muito penetrantes...O sangue  em alguns rasgos na tua pele ja emanava. Choravas mas nao usavas a palavra. Estavas a esticar os teus limites. Resolvi entao entrar no teu jogo e fui buscar alcool para te "massajar" nos sitios mais "danificados". Enlouqueceste. Gemias, urravas, soluçavas mas nada da frase. Resolvi entao usar o chicote de uma so ponta, aquele que temes, e ao fim de 10 chicotadas finalmente disseste o que queria ouvir . Parei de imediato com o chicote, estavas muito marcada e voltei a passar alcool. Tremias e gemias, contorcias o corpo alucinada. Parei e tirando o dildo, penetrei a mao na vagina humida ate quase ao pulso numa investida. O vai vem era vertiginoso, nao paravas de gritar e gemer, mexer o corpo dentro dos limites que as cordas te permitiam ate que o orgasmo chegou, novamente fulminante. Agora era eu que tinha perdido a lucidez e retirando as tuas amarras, levantei-te pelo sexo, pondo-te de 4, penetrei a tua vagina completamente encharcada e segurando-te saia e entrava ferozmente.Talvez animada pela minha fogosidade, reuniste umas ultimas forças e tambem tu arremessavas o teu corpo para mim. Gemidos e frases lascivas saiam agora das nossas bocas ate que mais uma vez explodiste em mais um orgasmo. Dessa vez, acabado o teu, o meu corpo em tensao soltou-se e, num urro senti que todo o meu penis foi percorrido por algo fortissimo que o meu corpo expulsava. Foi devastador para mim que cai sobre as tuas costas, sentindo unir os nossos corpos e almas num so. Estavas quente, os rasgos em ti eram sentidos pelo meu corpo, desejando eu que o meu suor fosse um balsamo que te curasse rapidamente dessas mazelas. Apos um periodo de quietude,  deitamo-nos frente a frente, olhando-nos meigamente e tu com lagrimas nos olhos soltaste um amo-te e adormeceste nos meus braços.

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