domingo, 29 de outubro de 2017
Transcendencia I
Desatei-te e fiz-te virar, ficando deitada de costas para cima e o "rabao" ao meu dispor. Como sabes adoro o teu traseiro, redondo,cheio,em forma de coraçao. Um sonho.
Bem, uma almofada por baixo do teu ventre, elevando o meu alvo, braços atados e pernas convenientemente abertas e atadas e pes tambem presos a cama.Ali estavas, vulneravel, receosa e entesada, tudo ao mesmo tempo. Vendei-te pois nao queria que visses o que ai vinha.
A escova de aço foi a 1ª tortura. Umas passagens desde o rabo aos ombros, roçar os bicos de aço para te "aquecer" a pele. E tu gemias, tentando movimentar o corpo nas zonas mais sensiveis. Claro que presa pouco ou nada conseguias. Depois de alguns "riscos" na pele, passei a espetar de lado no teu corpo,, nas badanas, na cintura,nas omoplatas, provocando pequenos sulcos de sangue,sem que escorresse. Os teus gemidos eram agora acompanhados do teu liquido interno, lubrificavas por demais.
Para aumentar o teu desespero sexual, resolvi passar alcool nos pontos ensanguentados.A loucura apoderou-se de ti. Gritavas, em especial quando com a mao ainda humida de alcool passou no teu clitoris. Convulsoes, simulaçao sexual, de tudo um pouco se fez a tua reaçao. Eu estava encantado, alucinado mesmo por sentir em ti tanto prazer/desejo/desespero.
Parti entao para as velas. Ai, a medida que as gotas iam pingando, devido ao frio que o alcool provocou e a sensibilidade provocada pela escova na pele, as contraçoes eram de tal forma violentas que pensei as cordas nao aguentarem. Depois de varios pingos em cima do teu corpo, achei por bem deitar quantidades generosas.Primeiro nas omoplatas,que escorriam para o pescoço e peitos e depois no rego enchendo-te de calor o anus e a vagina.
Para enrijar a vela e dar-te outro contraste, fui buscar gelo que passei por todo o corpo. Dos teus labios ja so saiam ais quase inaudiveis, vencida por tantas "brincadeiras", derrotada por tantos prazeres, alguns morbidos, como tanto aprecias. Duas ou tres pedras de gelo foram parar dentro dos teus orificios...Um toque, um requinte de malvadez....
A cera estava dura no teu corpo. Altura ideal para a sacar. Pensei bem e resolvi tirar grande parte a chicotada. E certo que a cera se espalha por todo o lado, mas os teus gritos tambem e esses sao impagaveis. Os braços ja estavam apoiados na cama, sem força para te ergueres, rendida ao sofrimento porque passaras. Agora senti estares no teu limite, moral e fisico. Hora do complemento.
Aproximei a mao do teu clitoris e devagar percorri toda essa zona, encharcada,enchendo-te de palavras proprias da ocasiao, palavras que para mim fazem sentido no pico do desejo sexual. Enfiei dois dedos dentro de ti ja tu tremias, ao mesmo tempo que o clitoris era estimulado. Ate que no meio dos tremores, um grito grutesco, um safanao violento um esguicho do teu interior e eis que o teu orgasmo chega. Qq coisa inimaginavel. O tempo em que te contive deu resultado. Quando explodiste foi avassalador. Retesaste-te, hurraste, desesperada, feliz, chorosa...
Nao acabaste a tua explosao e ja eu imponente estava dentro de ti,fazendo com que os teus gritos aumentassem. Ai nao foi uma simples copula, foi uma violaçao, um estupro, algo animal tal o desejo e o impeto com que entrava em ti. Resultou em dois orgasmos quase simultaneos, juntos com palmadas, palavras agrestes, prova da minha tesao.
Adormecemos quase de imediato, apos as cordas retiradas, agarrados, sorridentes, felizes.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Transcendencia
- Estavas nua. Mandei-te deitar,pernas e braços abertos, esperando a minha chegada.
10 minutos se passaram ate a minha entrada no quarto com cordas e outros objectos de restriçao. Embora sabendo nao ser necessario amarrar-te para que te sintas presa, naquele dia apeteceu-me essa situaçao.
- Atei-te os pulsos a cama, braços estendidos na direcçao da tua cabeça, e as pernas presas abertas e puxadas tambem na direcçao dos braços, com uma almofada a suportarem os rins.Tinha ali uma belissima visao da tua vagina e anus abertos , entregues as minhas vontades, assim como os seios disponiveis para qq brincadeira. Toda a tua frente estava ao meu dispor. Vendei-te e comecei com suaves passagens com o chicote por todo o teu corpo. Sorrias, e ao mesmo tempo provocavas-me dizendo nao apreciar "festinhas".Ri-me para mim mesmo. Conheço-te o suficiente para saber dos teus pesados gostos mas tambem sei que a pele deve aquecer um pouco antes das batidas mais fortes.Apos algumas passagens mais ou menos suaves com o chicote,fui em busca das canas de bambu. Estas sei que tens algum pavor. Agora nao te irias queixar das festinhas, mas das dores que irias sentir.
-O 1º alvo foram as mamas, duas vezes em cada uma com força moderada. As primeiras lagrimas cairam dos teus olhos, junto com gemidos de dor. Passei as pernas,mais precisamente as coxas, onde existe maior quantidade de carne. Novamente 2 em cada uma.Aqui gritaste, as pancadas foram mais fortes.A venda mais molhada, assim como o teu sexo.Olhando maravilhado para as tuas marcas,ignorei o teu sofrimento, agarrando-me ao prazer que demonstravas através dos fluidos vaginais, decidi dar-te 10 vezes com a cana na tua vulva, perto do clitoris. Gritaste, enquanto tentavas desesperada esticar as pernas para te proteger. Beijei-te entretanto e perguntei ao ouvido se estava tudo bem. Riste, apesar das lagrimas. Resolvi entao passar a outra fase, visto estares bem. Embora as velas tenham estado acesas este tempo todo, acho que nao esperavas uma despejada em cima da tua barriga.O teu corpo dobrou como pudeste e soltaste um gemido enorme,de desespero, susto e tesao, avaliando os teus movimentos.mais cera foi derramada nos teus peitos e vagina. Nesta ultima parte resvalava pelos grandes e pequenos labios ate ao anus, vendo eu as contraçoes que o calor da mesma proporcionavam. Foi um momento cheio de prazeres para os dois.
-Quando parei a cera e depois da limpeza das zonas, prendi-te 4 eléctrodos a pele , dois junto ao monte de venus e os outros na barriga das pernas, junto aos labios vaginais e activei-o, mais ou menos a meio.No principio nao reagiste muito... Deixei passar uns minutos e iniciei uma esfrega no clitoris.Agora ja o teu corpo se mexia,excitado. Prendi duas molas,uma em cada mamilo e isso refreou os teus impetos. Continuei na estimulaçao clitoriana, a qual, mais uma vez te fez voltar a excitaçao. Era divertido jogar como teu corpo e coma tua vontade. Quando as tuas pernas iniciaram o habitual tremer de aproximaçao do climax, aumentei os impulsos da maquina de eléctrodos o que te acalmou a excitaçao e te deu uma dose consideravel de expasmos dolorosos.
. Ai veio a vara com uma ponta de cabedal, a qual te batia no clitoris e em toda a zona circundante. Nessa altura os teu olhos ja se escondiam por baixo das pálpebras, os gritos e gemidos ja eram uma mistura de dor e prazer extremo, ja nao estavas na "terra".
-Alucinada e excitada ao extremo, parei com tudo, menos com os choques, arranquei dos bicos as molas com a chibata, coisa que te deve ter doido muito, hehehe, indo chupa-los meigamente....
-O resultado estava a vista. Pediste para te fazer vir, nao aguentavas a espera, precisavas e que eu era mau por te torturar tanto no teu prazer.Na verdade, nao liguei nadinha.Tinha planos para a noite e nao ia desistir deles.Sabia que mais tarde irias sentir-te nas nuvens.
Aproveitando o facto de estares completamente aberta, desci com a boca em direcçao aos dois orificios que por questao de posiçao me oferecias.accionei novamente os choques moderados e iniciei a lamber o clitoris e toda essa zona ate atingir o anus. Gemias coma minha lingua na vagina e fizeste o mesmo quando a direcionei para o outro orificio, tendo ao mesmo tempo a mao a afagar a vagina. Depois substitui a lingua por um dedo dentro de ti, pouco lubrificado e pouco penetrante. Queria que sentisses a diferença.Diferença essa que sentiste quando te meti dois,ja lubrificados e aos quais relaxaste facilitando a entrada. Os gemidos continuavam, calmos mas ao mesmo tempo com uma especie de ansia. Os teus fluidos vaginais continuavam, brilhavas, ate mesmo quando subi um pouco a intensidade dos choques. O teu corpo ja me parecia quedar-se por um cansaço de muitas emoçoes, mas nao era tudo o que tinha imaginado.Ainda faltava a parte traseira.
Continua.....
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Escova de aço
- A noite prometia. Embora cansados depois de mais um dia trabalhoso,a musica por ti escolhida para ouvir, era como que um balsamo para as dores,um relembrar coisas bonitas do teu e meu passado, fervilhava no ar um clima especial. Dez da noite e dirigindo-te a casa de banho com um body muito sensual, pedes-me que ligue a televisao no quarto.Claro que "obedeci" prontamente e acrescentei a ligaçao do computador a mesma para escolheres uma play list que, por um lado espevitaria mais o desejo e quebraria certos ruidos tao usuais da tua entrega.
- Chegas maravilhosa, cheirosa e pronta. Nao perdemos tempo e "engalfinhamo-nos" um no outro em abraços e beijos lascivos. Levantei-me da cama e dei-te um "carinho" nas nadegas com duas canas de bambu...Quase gritaste. Nao podia ser. Pediste entao a escova. Escolhi primeiramente uma a que juntei ha uns tempos umas tampas de carica. Deixa marcas bonitas,simetricas e arranha bastante se arrastada na tua pele. Brinquei durante uns tempos no teu corpo.Murmuravas lamurias sensuais, queixas veladas,gemidos varios. Mas a dado momento, os gritos de dor e prazer ameaçaram aparecer. Era tempo de alterar. Pediste-me entao a escova de aço.E silenciosa, cria-te emoçoes fortes, leva-te ao transe mais rapido. Era necessario nao estender em demasia a coisa.Tinhamos gente em casa e os ruidos que se fariam ouvir com o prolongar da sessao, possivelmente alertariam o outro habitante. Nao podia ser. Outro dia, proximamente, esses momentos virao.
-Apalpei-te e verifiquei que estavas molhadinha. Optimo.
Apanhei a tal escova de aço e comecei a tortura. Deitando a escova sobre o teu corpo, com uma certa inclinaçao, sentes espetar na tua pele milhares de pequenas agulhas. Esse estimulo funciona bem, o teu corpo move-se, erotismo em cada mexida,escova em varios pontos das costas e nadegas,forçar a entrada em varios pontos,entras em desespero. O pre-gozo estava a manifestar-se.
O som da tua boca era inaudivel, qual peixe fora de agua. Apos alguns minutos dizes me nao aguentar mais. A cabeça esta quase a explodir. Nao podes expulsar em forma de gritos a tensao que se acumula dentro de ti.
-Respeito o pedido.
Voltas-te de lado, dando-me pequenos encontroes com o traseiro, enquanto gemes. Estranho os gemidos naquela altura. Mas quando levo a mao ao teu sexo, compreendi. Nao estavas molhada.Estavas completamente encharcada. A tesao tinha acompanhado a tensao. Ai cometi um erro.Porque com a casa ocupada nao podia fazer-te gritar. Apontei a vagina para lubrificar, pensando seguir em direçao a outro orificio. So que apanhando-me ali, onde precisavas, gulosa ja nao deixas-te sair, ou pelo menos fizeste de tudo para que nao tirasse.
- Tal entusiasmo contagiou-me e, mesmo antes do teu orgasmo tive um,e outro quando o teu veio. Foi estranho, quase dois seguidos. Mas compreendo hoje o que aconteceu.Com a vibraçao que tinhas, os movimentos de sucçao e vibraçao na tua vagina, juntando aos momentos anteriores, nao so criaram tensao em ti mas tambem em mim. E quando a cabeça nao tem juizo, o penis e que paga. E pagou bem, enchendo-te duas vezes quase seguidas de esperma. O teu orgasmo foi enorme, intenso e deu-me tambem a mim sensaçoes novas e muito, muito prazerosas
domingo, 8 de outubro de 2017
(Tua)vagina VERSUS (Minha)boca
E das lutas mais extenuantes e satisfatórias que conhecemos. Frequentemente a minha boca sofre a influencia temporal do acto. Nao, nao estou a queixar-me, sao "horas" de um prazer diferente, onde todos os teus movimentos sao por mim observados,podendo deste modo controlar o teu orgasmo ate quase ao limite, onde uma dentada mais forte te quebra, retornando tu a um ponto muito mais calmo, dando-me a possibilidade de te observar mais uma vez e outra,e outra... Nao sao so as dentadas a minha "arma" para te deter. Por vezes nao te deixando chegar tao perto da explosao,uma variaçao dos carinhos, passando da velocidade da lingua a calmia do beijo, a ternura dos chupoes leves nos labios, mantem o teu sexo "quente", em banho maria, torturando-te a mente em forma de gemidos e lubrificaçao constantes, alimentando a minha sede de desejos e o meu ego de amante. Confesso que me excitam grandemente as tuas tentativas vãs de me levares a cabeça mais perto do teu sexo, tentando com movimentos do corpo chegar mais depressa ao objectivo. Nesses momentos em que o teu corpo e a tua mente cedem, as pernas tremem, o teu sexo inchado molha ainda mais, imagino o desgaste a que te sujeitas, a frustraçao que sentes nessa luta desigual. Em especial porque quando resignada e sem força desistes dessa procura, sou eu que volto a incidir sobre ti com mais querer, com mais intensidade, roubando-te um prazer que nao me queres dar na altura, o prazer de estares nas "minhas maos". Que alegria sinto, apos alguma insistencia, ao quebrar a tua "vontade" de me castigar por nao te ter dado o que ambicionavas antes.
De novo as pernas estremecem, os sons saiem difusos e imperceptíveis, os movimentos da pelvis na procura da minha lingua e.... novamente os teus intentos saiem frustrados, uma palmada bem dada no teu sexo fazem-te encolher pela dor simultanea com o prazer que te infligi. Estas demoniaca, refilas,pedes, dizes nao acreditar em mim naquele momento, que te vou estar eternamente a impedir o momento final...Eu rio, brinco, digo-te palavras que te elevam como amante, acalmando um pouco a tua ira, mergulhando novamente sobre ti quando te vejo minimamente receptiva. E um jogo extenuante para os dois mas extremamente gratificante. quando as palavras nao chegam ou levam tempo a fazer efeito, nada como erguer-me, procurar a tua boca com a minha e de seguida encaminhar-te de encontro ao meu sexo. Ai sim, entretida como meu falo, sinto o crescer do teu entusiasmo. Mas e perigoso para mim, nao quero ainda dar o que a tua boca procura. Assim empurro-te e deitando-te para tras,forço as pernas a abrirem e de novo o teu sexo e alvo da minha atençao. Fazes carinho nos meus cabelos, nervosa, excitada, mas ja nao me puxas pela cabeça,aquele momento e teu, a excitaçao leva-te a patamares e locais longe de onde estas, os teus olhos estao cerrados e quando observo a tua expressao assim, ai sim, ai acelero, ai por vezes os dedos sao inseridos em ti em simultaneo com a lingua no clitoris ou os dedos da outra mao, procurando a tua ejaculaçao. Sim....tens a capacidade por nos descoberta de, sob determinadas "incidencias", expulsares o teu prazer liquido em jatos, molhando a minha cara e dedos. E um momento sublime, quando tal acontece, cais quase inanimada pelo esforço. Claro que ainda nao estas "morta" e aproveitando as pernas abertas e o corpo inerte, "sirvo-me" de ti em penetraçoes fortes de desejo, violentas de paixao, ate o meu acalmar..que muitas vezes e acompanhado por um "impossivel" outro teu.
E e esta relaçao maravilhosa que os dois orgaos do titulo têm.
sábado, 30 de setembro de 2017
Horas Supremas
- A verdade e a humilhaçao que exerço sexualmente sempre me excitar. Seja em que acto for, qq sofrimento ou mau estar da minha cadela me excita enormemente. Em especial quando vejo a vagina brilhante de prazer. E envolvido nessa onda, avanço sempre um pouco.
-Um "botao de rosa" antes do sexo anal e tanto mais importante quanto o prazer que sinto nela. O prazer em forma de gemido, o dito orificio piscante, como quem convida a avançar. Depois força-la num primeiro momento a beijar a minha lingua, (acto pouco higienico, segundo ela) e no momento seguinte ser sorvido pela sua boca humida de prazer, "debitando" em simultaneo gemidos significativos.
- Num intervalo pensado, brinco com os seus seios e clitoris, na busca de manter e quem sabe aumentar o interesse sexual por ela ja demonstrado. Ordeno que se dedique ao meu sexo, inchado pelas emoçoes anteriores e quase a extravasar, limitando a velocidade e atençoes que ela tinha em mente. Chupar sim, brincar com a lingua maravilhosa que possui, tambem, sentir a boca sem placa dentaria e sensaçao do outro mundo, mas nem pensar deixa-la manipular com ardor o meu desesperado membro. Era sinonimo de ejaculaçao, coisa que ainda nao quero. Tenho outras ideias, entre elas preencher o orificio antes lambido e beijado com o meu latejante e impaciente "falo". Alem de que umas boas palmadas no antes e durante a sodomização avermelham tao generosa parte da sua anatomia, tornando o acto "ainda" mais inigualável. Ate porque durante a penetração, o choro e os queixumes que emana sao muito mais excitantes quanto mais intensos forem. Como atras escrevi, o sofrimento da minha cadela, devera sempre ser acompanhado pelo seu lubrificante natural. E o incentivo que preciso para a fazer sofrer mais um pouco e a sua forma de pedir esse mesmo tratamento. O masoquismo dela e acompanhado fielmente pelo meu sadismo. Brutalmente erotico e estar em simultaneo a penetrar com ganas num vai-vem veloz,ver as nadegas vermelhas com marcas das minhas maos, sondar a sua vagina com a mao, molhando-a com os seus liquidos. Nessa altura, motivado mais uma vez para um orgasmo eminente, tiro de tras e obrigo-a a "engolir" o sexo. Nao e facil faze-lo, nao pelas dimensoes mas porque, neste intervalo sem orificios preenchidos,alguma racionalidade volta ao seu ser e com ela alguns tabus. Esses acabam quando forço a entrada na sua boca e repito os movimentos que ha instantes a sodomizavam. "O habito faz o monge" e quero que o seu corpo e tudo o que e seu seja facilmente aceite a desejado por ela propria. Cadela não tem nojo e deve aceitar e desejar o que o Dono lhe proporciona, seja o urinar-lhe no corpo,forma de marcaçao, na boca, submissao, ter prazer com o prazer do ser mais importante da sua vida. Claro que estou sempre pronto a discutir gostos e medos, mas nao quando estou em sessao. Ai, so se for demasiado dificil e sentir que o desejo dela se esfuma.Por isso tambem os meus devaneios têm sido "apresentados" espaçados no tempo. Quero ter tudo, mas que tudo seja tambem desejado.
-Voltando a historia, mais uma vez o seu entusiasmo crescente me levou quase a transbordar a "lava" que ha muito tempo se acumulava. Ainda nao o queria. Todos sabemos que e comum aos dois sexos o orgasmo ser tanto mais prazeroso, quanto mais tempo se levar a chegar, mantendo constante esse desejo. Com aspereza tirei de sua boca o inchado e pulsante membro, deitando-a de costas e mergulhando sobre o seu corpo procurei atingir com a boca a sua fonte. Depois de umas boas palmadas para forçar as pernas a abrir (parece-me ter ficado contrariada com a subita interrupçao no felacio, hehehe), dediquei-me a essa zona tao humida e quente. Acho que as palmadas aqueceram ainda mais o que estava abrasador. O orgasmo foi atingido apos alguns minutos de laboriosas mas suculentas lambidelas e puxões nos seus labios carnudos, tendo durante todo esse tempo escutado gemidos e lamurias, cantados pela sua boca, em razao da loucura do seu cerebro. Conta-me ela que, em muitas ocasioes sente-se flutuar erraticamente, num inferno de sensaçoes que a confundem e a fazem perder a noçao de tudo. Esse poderoso orgasmo acalmou-te, tornou-te mole e sonolenta. Agora teria o meu.
-Pensei assim e entrei na minha cadela, parecendo-me satisfeita e desejosa de sentir o "premio" do meu corpo, adivinhando uma ejaculaçao forte de liquido quente.
-So que por vezes sou surpreendido por tao admiravel ser. Quando estou nos meus movimentos de vai vem, divertindo-me sentindo as paredes vaginais humidas, quentes e apertadas, oiço uma voz: "Fode com força"
Tinha despertado da sua letargia pós orgasmica e novamente desejosa de "atençao". Como sou um cavalheiro e nao querendo deixar desejos a meio, iniciei uma cavalgada impetuosa, percorrendo todo o teu interior em avanços e recuos vertiginosos, sentindo as suas unhas nas minhas costas "dizendo-me" que outro orgasmo estava a acontecer, violento e intenso. Nao aguentei, como prémio dei-lhe um estalo na cara doloroso e sentido, no momento em que a minha explosão aconteceu. Nada como bater-lhe antecedendo o meu orgasmo.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Compras "inocentes"
-Apos uma noite de emoçoes (e dores) fortes, como descrito no blogue da minha amada cadela, a alvorada deu-se por volta das 8 da manha...a minha, ela ficou mais uma horita. Apos o pequeno almoço, saimos em busca de um apetecido cafe. Sentados na esplanada, propuseste irmos fazer compras a uma loja habitual. Mas a maneira como pediste, o sorriso, encerrava algo. Despertado fiquei para o que ai viria e resolvi aceder ao teu pedido. Sabia ir-me divertir, tambem tinha as minhas ideias de compras e essa loja era a indicada.
-Dirigimo-nos ate ela e entrando logo foste na direcçao das tuas amadas velas. Fizemos a aquisiçao de algumas, conversamos sobre o tipo mais apetecido e outras banalidades. Saidos desse corredor foste comprar umas linhas para cozer e vendo outros corredores, apreciando outros artigos. Subtilmente fui-te levando onde eu realmente queria ir. Apesar de teres o corpo muito marcado, magoado, com resquicios ainda vivos da ultima noite, quis verificar o teu estado digamos de espirito. Agarrei em duas canas de bambu e inadvertidamente dei-te com elas uma pancada no rabo.
-Sobressaltada, olhaste-me com olhos semi-serrados, os labios mordidos por ti propria mas a expressao e jeito de corpo nao enganaram: Estavas em estado de graça, no tal "sub-space", motivado pela noite anterior. Brilhavas, Toda tu eras bem estar. Mas, tal como es, fingiste um incomodo no gozo, um queixume muito feminino que e teu apanagio. Foi o suficiente para ir procurar outras canas, desta vez quatro em vez de duas como as outras, mais finas. Quem te manda queixar das duas? Disseste-me nao saber se aguentarias as duas grossas. Escolhi 4 mais finas. E sempre bom puder "contentar-te".
- A partir dai, o resto da visita a loja foi acompanhada de alguns toques com as mesmas no teu rabo, sorrindo-me de quando em vez, contente por mais esta atençao, certamente muito util em proximas sessoes...e quem sabe em brincadeiras esporadicas...
-Dirigimo-nos ate ela e entrando logo foste na direcçao das tuas amadas velas. Fizemos a aquisiçao de algumas, conversamos sobre o tipo mais apetecido e outras banalidades. Saidos desse corredor foste comprar umas linhas para cozer e vendo outros corredores, apreciando outros artigos. Subtilmente fui-te levando onde eu realmente queria ir. Apesar de teres o corpo muito marcado, magoado, com resquicios ainda vivos da ultima noite, quis verificar o teu estado digamos de espirito. Agarrei em duas canas de bambu e inadvertidamente dei-te com elas uma pancada no rabo.
-Sobressaltada, olhaste-me com olhos semi-serrados, os labios mordidos por ti propria mas a expressao e jeito de corpo nao enganaram: Estavas em estado de graça, no tal "sub-space", motivado pela noite anterior. Brilhavas, Toda tu eras bem estar. Mas, tal como es, fingiste um incomodo no gozo, um queixume muito feminino que e teu apanagio. Foi o suficiente para ir procurar outras canas, desta vez quatro em vez de duas como as outras, mais finas. Quem te manda queixar das duas? Disseste-me nao saber se aguentarias as duas grossas. Escolhi 4 mais finas. E sempre bom puder "contentar-te".
- A partir dai, o resto da visita a loja foi acompanhada de alguns toques com as mesmas no teu rabo, sorrindo-me de quando em vez, contente por mais esta atençao, certamente muito util em proximas sessoes...e quem sabe em brincadeiras esporadicas...
terça-feira, 25 de julho de 2017
Desejos penianos
- Hoje recordo pensamentos do meu penis. Sentimentos nao ditos quando em presença da minha doce e tesuda Kaya.
A capacidade do meu cerebro e inversamente proporcional a do penis, isto e, quanto mais o dito esta excitado, menos o cerebro pensa. Acho que e comum ao homem. Mesmo a frase usualmente dita "estas a pensar com o c....." nao e so uma frase depreciativa muitas vezes, mas uma verdade absoluta.Entao vamos aos pensamentos. Note-se que vou escrever por "Ele", na 1ª pessoa.
- Kaya, quando acaricias a vagina, o clitoris, suavemente muitas vezes, eu estou desperto, sinto desejos que a tua mao me acaricie tambem, mexa com essa suavidade e sabedoria na minha cabeça, percorra a aste e acaricie os meus companheiros testiculos. Sinto algum vazio em mim pois essa que acaricias e a qual penetro, muitas vezes com voracidade incontida e que se molha invariavelmente a minha entrada, abrindo e abrindo-se, arranjando caminho para que me aloje dentro. Claro que tambem tem a variante de te apertares para que "rasgue" tudo a minha passagem, fazendo a tua boca urrar de dor e prazer. E que momento inolvidavel e o de tremeres no meu louco vaivem, apertares-me tentando conter-me e sentir-me mais, ate que me sinto encharcado do teu inevitavel orgasmo. Ai estou a ponto de te brindar com o meu licor, que por vezes quer tanto explodir que chega a incomodar. Mas grande parte das vezes contenho. Sou eu que deixo ou nao sair. Claro que ai preciso da ajuda do cerebro. Ai tenho que deixar o pensamento mais com a cabeça de cima. Mas incho e latejo de tal forma que preciso sair do teu quentinho humido, do contacto tao apetecido...Alem disso tens a "mania" de acariciares o meu corpo e beijares o homem que me tem, transmitindo-me assim ainda mais ansias.
-A boca e a maior tortura...A tua boca quando me "apanha" sabe o que fazer...Bem, nao sabe, porque se se apercebesse possivelmente pararia sem que tivesse que para isso as maos do meu corpo te puxarem pelo cabelo e darem-te chapadas para me largar. Entao quando juntas as maos a boca, ai o liquido primario nao cessa de sair. Sei que te entretens a brincar com ele, saido do meu orificio, e apertas-me junto aos testiculos, tentando evitar a saida dos meus jactos. Muitas vezes e mais o prazer de me agarrares do que a necessidade de o fazeres. Nessas alturas tenho os canais fechados, nao te vou dar o meu leite. De qq forma, sinto as minhas veias prensadas e isso da-me um prazer especial, arrepios por mim, desde a cabeça ate ao sitio de aperto, fazendo-me o penis mais feliz do mundo.
- A nivel de contacto, claro que tenho muito mais para falar. A massagem nas costas ate te proporcionar um orgasmo, ou algo parecido, e estimulante. A força, o contacto com a tua pele,o deslizar na mesma provocado pelo oleo, e torturante. Por vezes sinto-me quente, amassado, vibrante, tudo em simultaneo. Nao e facil evitar de te inundar as costas. Mas como sou um penis obediente ao meu corpo e acima de tudo ao meu cerebro, massajo-te ate ao teu orgasmo evitando o meu. E sabe bem ouvir-te gritar, extremecer, ondular. Ver-te e ouvir-te e como quem diz sinto as vibraçoes o que me torna mais ereto e pronto para a "luta". Mas geralmente depois desse momento, e a lingua do meu dono que trata de ti durante um longo periudo, fazendo com que eu acalme e me recomponha.
- O contacto menor que tenho ainda com o teu corpo e o anal. Por vezes acontece mas tens medo que te invada. Ja algumas vezes entrei, percorri o teu intestino, mas tens sempre o receio de quem ja sofreu muito noutros tempos. Ca estou eu para com determinaçao mas tambem com paciencia fazer-te querer-me atolado em ti com volupia. Vou tentando. Com a tua ajuda.
- Outras alturas, enquanto o meu dono te vai açoitando e fazendo-te sofrer, sinto emoçoes muito fortes tambem. Geralmente apos uma sessao de chicotadas, velas, escovas, palmadas, estou erecto, babadinho e pronto a "amenizar" o teu sofrimento. Se bem que na altura prefiras as maos em ti. E nessas alturas que me sinto um pouco posto de lado mas ca esta, tem o reverso da moeda. O que eu fico estarrecido quando as maos do meu corpo estao dentro de ti, a penetrarem-te brutalmente e tu gritas, moves-te e molhas tudo a volta. Escusado sera dizer que fico em riste, a espera de me convidar a entrar em ti. E ai nao deixo os creditos por sexo alheio. Nao quero que as maos me suplantem. E nao o fazem mesmo. Eu arranco-te emoçoes, apesar de cansada e dolorida, que mais nenhuma parte do meu corpo consegue.
sábado, 22 de julho de 2017
Mauzinho
-"Cadela, abre as pernas", ordenei-te sentado no banco da frente, olhando o teu corpo sentado envergonhado no banco traseiro, vestido meio desconjuntado, peitos a vista de todos os que se cruzavam por nos na estrada, acarinhados por essas maos que o meu corpo deseja com ardencia. Entre as pernas, uma mola forte prendia-te o clitoris inchado...dor e tesao, tesao e dor que nao entendias. Sofrimento que desejavas apagar em simultaneo com o desejo dessa maldita angustia que te fazia chorar e humedecer a vagina sequiosa de tratamento vip, a loucura da minha lingua calmante a acicatar a inevitabilidade de te fazer explodir num orgasmo tremente e devastador.
- Ordenei que puxasses ligeiramente a mola, o clitoris inchado doer -te-ia mais um pouco e de seguida masturbar os labios, dando-lhes pequenos puxoes e apertoes, levando a boca de quando em vez o sabor que ja invadia atraves do cheiro, o habitáculo do carro. Senti ciume por nao ser eu a provar o tao apreciado mel que sabes ser algo por ambos apreciado. Apesar de sofreres, estavas como que em transe. O teu interior rejubilava de emoçoes dispares. Estavas obediente, compenetrada da tua escravidao. Era o combinado nesse dia. A obediencia seria cega. Sem palavras de segurança. Ser escrava so faz sentido quando se confia cegamente no seu Dono. E esse tem que ser digno dessa confiança.
- A tua excitaçao subia de tom, os gestos e ruidos eram cada vez mais sinonimos de um orgasmo eminente. Mandei-te parar. Dessa vez nao ouviste, nao sei se devido ao estado de transe ou aquela teimosia ainda presente. Fiquei aborrecido. Travei o carro abruptamente, dirigi-me ao banco de tras, dei-te uma forte chapada e arranquei a mola. Gritaste de dor, choraste e impassivel, entrei novamente no meu lugar e continuei a marcha. Estavas desolada, ou pelo menos assim parecias. Mandei-te despir na totalidade. Ias replicar algo mas calaste-te quando disse "Agora" e obedeceste.
Era o castigo por nao teres parado, ao mesmo tempo que poderia deleitar-me através do retrovisor com a bela e unica imagem de ti totalmente nua. O meu sexo doía dentro das calças. Estava excitadissimo por tudo o que se tinha passado.Mandei-te aprisionar nos mamilos duas molas que estavam dentro da mala a teu lado. Como hesitaste, perguntei se querias que fosse novamente ao banco de tras. Nao respondendo resolveste finalmente por as molas. Mas estando nervosa fizeste doer muito mais que o normal. Eu ria. Quando finalmente acabaste mandei-te puxar um pouco para ver se estavam bem presas. Na verdade queria fazer-te penar mais um pouco. Reparei tambem que tentavas tapar o possivel com os braços. Nao gostei. Mandei-te masturbar novamente, com um vibrador pequeno no teu interior e uma mao no clitoris, mas devagar, sem pressas. Antecipei as tuas possiveis intensoes prometendo voltar a sair do carro e castigar-te fortemente se nao obedecesses ao que te disse. Assim a viagem trasncorreu sem mais problemas ate a casa.
- Ao chegarmos, num descampado, mandei-te sair do carro e encostar-te ao mesmo, dobrada de quatro e abrir as pernas.
-Resignada mas ao mesmo tempo temerosa que alguem pudesse ver, assim fizeste. Fiz-te uma festa, tirei o sexo para fora e de uma vez penetrei-te fundo, testiculos encostados ao teu corpo. As tuas pernas desfaleceram, gritaste mesmo com o pescoço previamente apertado e o teu corpo recuava e avançava directo ao meu sexo, alucinada, perdida de desejo. Dei-te duas fortes palmadas nas nadegas e mandei-te parar. Nao obedeceste, mais uma vez. Entao agarrando-te rudemente pelo cabelo, abria a porta do carro, encostei o pe ao teu corpo e empurrei-te abruptamente para dentro do carro. Estavas possuída de raiva e desespero e eu continuava sorridente por ver todas as manifestaçoes que nao conseguias esconder. Pus-te de joelhos em cima do banco, limitei-te os movimentos e disse-te para contar e agradecer ao Dono, e qq falha voltaria a estaca 0.
Nao percebendo bem o que eu referia, so quando sentiste a 1ª forte palmada no rabo te inteiraste do que te iria acontecer. Nao contaste nem agradeceste. Maravilha. Voltei a insistir que tinhas que contar alto e agradecer as vinte palmadas que irias ter como castigo pela insubordinaçao anterior.
- Foram as vinte contadas, agradecidas, doloridas e mais gostosas palmadas que te dei ate hoje. As lagrimas caiam enfileiradas apos a 3ª mas ao mesmo tempo o banco e as tuas pernas eram um mar de prazer. Finalmente parei, estavas dolorida, soluçavas. Nao quis dar-te qq tempo. Voltei-te de costas para baixo e deliciei-me com o teu sexo molhado, doce, inchado de prazer. Levou tempo ate que as tuas pernas tremessem num pre orgasmo habitual, onde todo o teu corpo e uma onda continua. Parava por momentos onde mais te excitava e incidia sobre outros pontos que, embora excitantes, nao te levavam ao momento. Brincava com a tua ansiedade, deixando-te ainda mais nervosa, contrariada, frustrada. Por fim, quando tambem a minha libido estava no auge, deixei que tudo o que tinhas acumulado saísse, ruidos e gestos descontrolados, um vazar total e exaustivo. Algo mais uma vez sublime a minha vista, aos meus ouvidos, a minha sensibilidade. Nao deixando que tudo acabasse, introduzi mais uma vez em ti, esperando mais qq coisa da tua parte mas, como boa escrava que es, colocaste o teu corpo a minha disposiçao por incapacidade fisica para mais orgasmos, mas para que eu me servisse do que me pertencia e te brindasse com o meu semen, te marcasse como minha femea
domingo, 16 de julho de 2017
Profano
- Estou a pensar com os meus botoes. Os nossos jogos de seduçao, masoquismo e entrega, ja sao rotineiros. Nas nossas conversas ja me fizeste saber, subtilmente que tudo o que temos e bom mas ..... precisas ser surpreendida sempre. Resolvi entao passarmos a outra fase. A humilhaçao atraves de actos e palavras ira ser uma constante dos nossos periudos a sos,entrecurtadas por prazeres que sabemos ter e dar. Seras capacho, cadela, vadia, mulher, iras ao inferno verdadeiramente, apreciando o ceu muito mais. Sim, o inferno, alem de te alimentar a fogosidade e a mulher intrigante que es, faz-te chegar com muito mais força ao olimpo, outro destino que te preenche ....sentes-te completa com os dois. Es uma mulher especial, forte por natureza, que te impele a necessidade de ser subjugada, mal tratada, desonrada, violada e por fim idolatrada. Esta serie de condiçoes faz-te sentir plena, realizada. Passares por situaçoes extremas comigo da-te toda a especie de emoçoes que te alimentam. Choras por seres maltratada ao mesmo tempo que te encharcas, o clitoris incha, as mamas enrijessem e sobem, os bicos crescem a dimensoes incriveis, mas a cabeça nega tudo isso. Vou aproveitar essas condiçoes para te humilhar cada vez mais, escravizar, fazer sofrer. O teu sofrimento cria em mim um desejo, um prazer, um bem estar estranho e saboroso. Amo-te com adoraçao, nunca neguei. E estranho que ao sofreres sinta tamanho prazer??? Hoje posso dar-te uma resposta certeira e fundamentada. Claro que tem logica. O objecto do meu desejo e atençao ficar tao lastimavelmente em sofrimento psiquico mas em simultaneo com o corpo cheio de tesao, uma tesao incalculavel que chega a molhar as pernas do saboroso liquido que do seu interior emana.
- Sei que vai ser dificil ao mesmo tempo levar-te ao momento sublime de um orgasmo vulcanico, mas nao tera ainda mais sabor a dificuldade de suplantar as dificuldades que me apresentas para depois, apos varios momentos de tensao, ver-te claudicar nas minhas maos, no meu sexo ou na minha lingua? Olhar-te sorridente,depois de gritos, gemidos e violentos espasmos do teu corpo, e ver os teus olhos ainda chorosos mas apaixonados, agradecidos, maravilhados por aquilo que te ofertei um momento atras?Saber que estas de rastos mas tambem que se te puser de 4 a tua fogosidade volta, renovada, para mais uns minutos de prazer ate caires inerte porque a cabeça (dessa vez) quer e o corpo ja nao aguenta de cansaço? Mas que ainda assim abres as pernas,mesmo exausta querendo que te brinde com a minha força, com o meu mel e quiça, ainda arranque dentro de ti outro orgasmo, num ultimo suspiro?
E logico que apos tanto passares o tratamento a ti venha ser especial, mais do que por norma o e. Se estou resolvido a fazer-te sentir a mais reles das reles, nada como apos tudo acontecer, mimar-te com atençoes e ternuras. Pelo menos agora pensando, faz sentido para mim. Sera que um dia te fara sentir ainda melhor continuares a ser "espezinhada" apos tanto sofrimento e prazer? Certamente falaremos um dia sobre isso e agirei consoante o teu bem estar. So posso dizer que me sinto feliz por seres como es...Um dia, no começo, á tua pergunta "Que faremos no dia em que as variantes acabarem" eu respondi que nunca aconteceria porque e um universo muito grande e viciante. Hoje reconheces a minha sabedoria e razao. So quero que os anos que nos restam demonstrem nao so as minhas certezas. Que continues a pensar ser corriqueiro insistir no que conhecemos e queiras sempre mais. Bater-te e maravilhoso, por te ver e ouvir sofrer excitada. Mas fazer-te em alguns momentos sentires-te uma pessoa asquerosa, diminuta, sem vontade, um nada e excitada, e sublime. Em especial quando uns minutos ou horas depois voltas a ser a pessoa feliz, confiante e unica que sempre foste. E sendo eu o provocador de sentimentos tao dispares.
- Sei que vai ser dificil ao mesmo tempo levar-te ao momento sublime de um orgasmo vulcanico, mas nao tera ainda mais sabor a dificuldade de suplantar as dificuldades que me apresentas para depois, apos varios momentos de tensao, ver-te claudicar nas minhas maos, no meu sexo ou na minha lingua? Olhar-te sorridente,depois de gritos, gemidos e violentos espasmos do teu corpo, e ver os teus olhos ainda chorosos mas apaixonados, agradecidos, maravilhados por aquilo que te ofertei um momento atras?Saber que estas de rastos mas tambem que se te puser de 4 a tua fogosidade volta, renovada, para mais uns minutos de prazer ate caires inerte porque a cabeça (dessa vez) quer e o corpo ja nao aguenta de cansaço? Mas que ainda assim abres as pernas,mesmo exausta querendo que te brinde com a minha força, com o meu mel e quiça, ainda arranque dentro de ti outro orgasmo, num ultimo suspiro?
E logico que apos tanto passares o tratamento a ti venha ser especial, mais do que por norma o e. Se estou resolvido a fazer-te sentir a mais reles das reles, nada como apos tudo acontecer, mimar-te com atençoes e ternuras. Pelo menos agora pensando, faz sentido para mim. Sera que um dia te fara sentir ainda melhor continuares a ser "espezinhada" apos tanto sofrimento e prazer? Certamente falaremos um dia sobre isso e agirei consoante o teu bem estar. So posso dizer que me sinto feliz por seres como es...Um dia, no começo, á tua pergunta "Que faremos no dia em que as variantes acabarem" eu respondi que nunca aconteceria porque e um universo muito grande e viciante. Hoje reconheces a minha sabedoria e razao. So quero que os anos que nos restam demonstrem nao so as minhas certezas. Que continues a pensar ser corriqueiro insistir no que conhecemos e queiras sempre mais. Bater-te e maravilhoso, por te ver e ouvir sofrer excitada. Mas fazer-te em alguns momentos sentires-te uma pessoa asquerosa, diminuta, sem vontade, um nada e excitada, e sublime. Em especial quando uns minutos ou horas depois voltas a ser a pessoa feliz, confiante e unica que sempre foste. E sendo eu o provocador de sentimentos tao dispares.
sábado, 1 de julho de 2017
TEMPO DE PRAZER E TORTURA
- Vao ser horas, dias, meses de uniao sem fim. Problemas pessoais vao proporcionar sessoes sem fim, limites ultrapassados, desejos preenchidos, sensaçoes extremas. Finalmente algo ira acontecer transcendente, nao pelos actos e emoçoes, mas pelo tempo ilimitado que se aproxima. As essencias podem agora misturar-se de forma mais pura, sem a escravidao de afazeres profissionais limitando-nos temporalmente, sem aquele avontade que anula experiencias mais duradoras, em que o investimento "tempo" e tao importante como as praticas em si. Sim, o esgotamento fisico e emocional pode agora surgir e a recuperaçao ser possivel sem resquicios. O descanso, assim como a acçao podem ter lugar sem constrangimentos. Muitas historias serao tidas e contadas por nos, muitas situaçoes inusitadas, descobertas e exploraçoes finalmente levadas a fundo. Vao ser tempos de elevada paixao, onde a irracionalidade tomara o seu devido espaço e onde tudo sera magnanime, surreal, potente... Finalmente a situaçao D/s pode ser disfrutada em pleno.Algo que ha muito almejavamos. Sem amarras de qq especie. Ruidos, odores, suores poderao agora "equipar" a nossa casa. Por aqui me fico, sonhador, erecto e palpitante...
domingo, 25 de junho de 2017
Loucuras no carro
- Estavas com problema fisicos, o sexo nao era um pensamento muito agradavel para ti nesse dia. Mas existia um problema: O meu desejo por ti, pelas "maldades" intimamente pensadas levaram-me a nao desistir apesar do evidente sofrimento em que te encontravas. Um cafe e uma conversa sã e construtiva, assim como a preocupaçao com o teu estado de saude, proporcinando-te a possibilidade de aliviares um pouco as dores e incomodo, transformaram lieiramente a tu pouca vontade, levando-te nao a teres a vontade desenfreada costumeira mas pelo menos a deixar correr as coisas. Aproveitamos.
- Um charro e alguma bebida levaram a libertar e de repente ja estavas envolvida em beijos lascivos e torturas em forma de beijos no pescoço e ouvidos, com os quais serpenteavas o corpo, coadjuvado pelo agarrar forte no teu cabelo, tornando-se a cabeça no centro da tua orbita corporal.O vestido desceu em cima, subiu nos fundos e o teu (belissimo) corpo tinha generosa parte a minha disposição.
- Passei nesse momento a bater nas tuas mamas com uma varguinha, partida na ponta, com a qual uma vez por outra te espetava alternando a dor que sentias com as pancadas pela sensação de algo espetando os teus seios, bicos e redondezas. Respondias com crescente misto medo/tesao, dando-me grande prazer. Mas haviam pontos humidos do teu corpo que nao tinham ainda sido "acariciados" e nao podia esquecer-me deles. Ja que estava tao bom, porque nao ser ainda melhor? Se o pensei, melhor o fiz. E a tua vagina passou entao a receber a atençao desmedida da varguinha, sabedora e dolorosa. Fazias esforço por nao gritar, mas os sons baixos de tesao e dor nao conseguias evitar, quando por vezes as vergastadas saiam com mais força, tanto nos labios vaginais cmo no monte de venus. Estoicamente mantinhas a posiçao, como que amarrada por cordas fortemente seladas, sendo que nada te prendia. Foi com um encanto especial que presenciei toda essa submissao e masoquismo, a prisao mental e mil vezes melhor que a fisica. A essa nao podes escapar, enquanto a 1ª nao queres fugir, aconteça o que acontecer.
- Quando senti que a varguinha ja nao te preenchia por inteiro, passei a usar as maos em toda a zona vaginal, palmadas fortes e puxadas com os dedos nos labios, algumas em forma de beliscao que te levaram a loucura dolorosa, mantendo no entanto o sexo humido e quente...Quente pela incisâo das pancadas mas tambem pelo calor sexual que emanavas.
- Agora a dor e o cansaço e a dor ja provocavam em ti um certo arrefecimento e decidi ir por outro "caminho". Puxei-te pelas pernas para baixo com pouca suavidade, bati-te nas pernas para as abrires, na parte interior para doer mais um pouco e a lingua gulosa invadiu a tua intimidade. Dei-te dois ou tres toques de lingua que te fizeram extremecer e humedecer mais, se possivel. Gemias baixo, o medo de ser ouvida tolhia-te e mesmo assim as manifestaçoes faziam-se sentir.
Trabalho incansavel de lingua e alguns leves beliscoes levaram-te em breve ao estado de insanidade que e o de pre-orgasmo. Ai detive-me calma e lentamente a torturar-te, provocando os teus sentidos, com passagens vagarosas por todo o teu sexo, percorrendo cada recanto de tao encantador "botao", ao que respondeste pela 1ª vez com inercia fisica mas com soluços fortes e gemidos sofredores, fazendo-me prolongar o teu prazer/sofrimento,em busca de tao "melodiosos sons". Questionei bastante se deveria interromper ali aquela tao saborosa "iguaria" mas como nao estavas bem de saude, decidi fazer-te explodir. E explodiste rapidamente, assim que os movimentos de lingua alteraram. Em busca de mais um sadismozinho, no momento em que me "fugiste" atraquei a mao ao teu pescoço e privei-te a respiraçao. Extremeceste algum tempo, braços abertos, olhar perdido, corpo em soluços orgasmicos, uma mistura maravilhosa de sentir, segundo me confessaste, mas ainda mais proveitosa para quem como eu, adora ver-te sofrer e gozar em simultaneo. A paixao tem destas coisas....
- Depois de te largar caida no banco trazeiro do carro, larguei uma lambada na perna para que te levantasses. Abriste as pernas e eu, ao inves de me aborrecer, resolvi respeitar essa exaustao tao a vista, fingi nao perceber a desobediencia e investi o meu sexo dentro de ti. Devagar e sem forçar muito pois as queixas voltaram. Nada como ser paciente. Passados poucos segundos ja eras tu que me puxavas e te abrias para albergares todo o meu sexo de forma furiosa. Embora queixosa e mimada, a tesao era mais forte e contrariavas com acçoes o que me tentavas transmitir verbalmente. Tiveste finalmente o premio que ansiavas, uma descarga volumosa, quente e intensa, num urro gritado e em mais umas chapadas que tanto gosto de te dar. Adormecemos entao depois no carro, cansados e felizes.
domingo, 16 de abril de 2017
Primavera
Mais um dia se passou, dia de sol abrasador numa primavera generosa no calor. Estavas como sempre airosa, desejavel, pele curtida pelo sol, vestida simplesmente com um calçao e uma blusa, peitos e sexo despojados de qq adereço.Uma tortura para a vista, desejo andante. Observava-te ao longe, trabalhando na terra, entregue a lavoura que, apesar de ser trabalho recente, fazes parecer sempre ter vivido no campo. O sorriso presente, pes enegrecidos da terra que lavravas. Cabelo curto, que faziam das tuas curvas, um erotismo especial. Convidei-te para um banho retemperador, antecessor optimo para o que tinhas preparado. E que alem da labuta exterior, tinhas tido ainda o cuidado de preparar o quarto para uma sessao.
Quando entraste no banho, achaste estranho eu nao entrar. E mais admirada ficaste quando te mandei por de joelhos. stava a iniciar-se a tua primeira "limpeza" intima. O cabo do chuveiro encostado ao teu anus e a agua tepida entrando em ti. Sentiste um desconforto natural, pela entrada de agua mas ainda mais pelo pouco avontade nesse tratamento. Mas portaste-te bem, guardaste em ti uma boa quantidade de agua e tiveste tempo para "largar" na sanita, momento que consideras muito intimo e estas habituada a te-lo a sos. Cedi nesse aspecto. 1ª vez, respeitei esse momento, costas viradas, fingindo ajustar a agua para o tal banho, que foi tido apos te "desfazeres" do que tinhas dentro de ti. Foi um momento diferente, um momento que se repetira mais vezes.
Comemos qq coisa, bebemos um vinho e fomos para o quarto. A coisa iria aquecer.
Tinhas frio para te pores nua, a casa nao tinha aquecido o suficiente e resolvemos ligar o aquecedor. O ambiente ficou propicio a umas chicotadas, o corpo pedia e elas começaram...primeiro num aquecimento, leves, espalhadas por costas, nadegas e pernas. Depois resolvi tirar duvidas sobre um cinto que me oferecste e que na loja te pareceu ter um toque especial. Nunca deixamos de brincar nas lojas. Sao sitios muito muito adequados a experiencias diversas.
O cinto tambem no inicio pousou sobre ti timidamente, sem grande força nem pressa. Mas a tua dança acelerou tudo. Vieram mais pancadas, cada vez mais forte, fazendo-te delirar e gemer. O toque alem de preveligiar as mesmas regioes, estendeu-se tambem a vagina, toque que te fazia vibrar muito. Ate que mostraste ja estar algo magoada e como nao queria acabar por ali, voltei ao chicote que tanto te agrada.
O entusiasmo voltou a ti, a dança regressou e as pernas votaram a abrir na esperança de sentir de novo a satizfaçao do toque. O acto prolongou-se por muito tempo e o sadismo cresceu em mim alimentado pela tua volupia ate ficares hirta, sem te mexer, em sofrimento.Entao a escova de aço entrou em acçao nas tuas costas. Encostava-te a escova e precionava com o meu corpo de encontro a ti, junto com o meu sexo entre as tuas pernas. Varias vezes troquei o sitio da escova, varios gemidos me deste. Parei entao, tinha saciado o meu sadismo mas tu tinhas regredido no prazer. Paramos, deitamo-nos na cama a fumar e confessaste ja nao estares bem com aquela dor que te infligia. Mas pior, depois de alimentar a minha fome de sadismo, parei, quando precisavas da tua parte masoquista mas mais controlada.Falta ainda algo em nos, o conhecimento vai sendo aprimorado mas, ha alturas em que nao se adivinha as necessidades de cada um.
Acabado o cigarro ja o teu corpo requeria mais atençao. Deitei-te e lambi-te vigorosamente, fazendo-te reagir com uma generosa quantidade do teu maravihoso liquido. Parei e mandei-te por de 4.
Mais uma vez agarrei no chicote e o corpo passou a ser lambido com ele de novo. Desta vez com menos ardor mas muito mais rapido e certeiro nos pontos "criticos" do teu prazer, costas vagina e nas nadegas. De novo a tesao se apoderou de ti e em crescendo o teu climax ia-se aproximando. Mas nao o queria e de quando em vez chicoteava mais forte para que refreasses os impetos. Aquele jogo durou um pouco, o teu corpo avermelhava. Voltei-te de novo para cima e o chicote "passeou" pelas mamas, pela barriga, pelas pernas e pela vagina. Mais umas quantas chicotadas. Desta vez nao deixei muito tempo. O liquido que de ti emanava estava a chamar por mim e adivinhava um orgasmo muito especial. Dediquei-me entao a explorar novamente a tua vagina, num oral delicioso que te provocou extremecimentos varios, tremuras, gemidos com timbres diferentes, uma verdadeira orgia de som e movimento. Algo que prolonguei um pouco mas que, devido a toda a tensao passada nao daria para aguentares muito mais tempo e quando o 1º sinal apareceu, a lingua fez o seu trabalho, deixando-te longo tempo com a respiraçao entrecortada, com movimentos pelvicos indecisos, umas vezes procuravas a minha boca outras fugias dela e eu, assistindo ao teu soberbo orgasmo, deliciava-me com a indecisao. Mas tudo o que e bom tem um fim e pouco a pouco acalmaste, os hurros saiam mais fracos, o corpo acalmava. Ainda nao tinha acabado. Faltava eu e por norma, tu mais uma vez.
Deitei-me em cima de ti que ainda respiravas de forma irregular mas que me sorrias. Enterrei em ti com força, uma violaçao consentida e desejada apesar da dor do 1º impacto e tomei-te com verocidade animal. Tinha a minha tesao tambem atingido um ponto muito alto e era vital para mim ter-te e deixar em ti o meu prazer em lufadas de semen, acalmar o meu corpo dentro de ti, no fundo de ti. E aconteceu, finalmente e talvez levada pelo meu ardor tambem tu te vieste agarrada a mim. Foi o culminar de mais uma tarde/noite, onde a tua respiraçao pesada se fez sentir quase de imediato. Deitando-te a meu lado adormeceste sem mais delongas.
quinta-feira, 16 de março de 2017
Uma outra forma de prazer
Notei a minha Rubicat menos impulsiva sexualmente, isto ha alguns dias. Nao que me evitasse, mas cada vez que algo acontecia, apesar de orgasmos, dores de cabeça ficavam, por vezes so se esvaiam a custa de medicaçao. Procurei um motivo e informou-me que o facto de nao poder expandir todos os sons que a dor e o prazer proporcionavam, criava dentro dela uma tensao demasiada e era inevitavel a sequela, a dor de cabeça. Compreendi, mas no meu intimo tinha que fazer a minha mulher continuar a ser o que sempre foi, fugosa, desalmadamente sexual. Dai surgiu-me uma ideia que pensei ser magnifica e mostrou ser mesmo. Fazer ela o meu papel. Nao total, segundo ela nao e capaz, nem psicologicamente se sente bem nem esta dentro dela (pelo menos por agora), mas deitar para fora as emoçoes atraves de alguns actos que adora fazer e que, pela 1ª vez, demonstraram dar-me um prazer imenso. Assim resolvemos o problema da tensao excessiva, divertimo-nos, amamo-nos selvaticamente e ganhamos uma defesa contra a presença quase constante de visitantes, alem do filho sempre presente.
O filme era Lovelace, a historia real de uma estrela porno dos anos 70 do seculo passado. Estava calmo, nada demasiado sexual, as historias de vida sao geralmente constrangedoras ou pelo menos têm muitos momentos assim. Entao a minha mao meteu-se entre as tuas pernas, sem nada que as separasse da tua pele e desde logo dedilhei o teu interior, em circulos alternando com vai vem. O teu corpo mostrava o quanto as caricias te agradavam. Apertei as pernas duas ou tres vezes fortemente e engoliste um grito. Mandei-te ir lamber-me e chupar-me. E tu, obediente seguiste esse caminho. Enquanto o fazias fui dando ordens para me arranhares e negaste. Nao querias magoar-me. Disse-te ser uma ordem. Obedeceste a contra gosto. Claro que ao raspares as unhas na minha pele forcei o sexo dentro da tua boca. Sentis-te incentivada a carregar mais nas unhas. Devo confessar que, ao sentir as unhas na pele, a tesao mantinha mas a boca era mais sentida pelo meu sexo, alem de nao ter necessidade de aguentar a ejaculaçao. O pequeno incomodo causado por ti era suficiente para me inibir de vir. E isso e bom. Posso sentir mais o prazer que a tua boca me da.
O teu entusiasmo e segurança foram aumentando conforme te apercebias do meu prazer. Prazer silencioso, feito de gestos.E de uma ereçao muito apreciavel. Subiste por mim, mordiscaste o pescoço, coisa que me deu choques electricos na coluna ( O que tenho perdido....), nunca deixando de me estimular o sexo com a mao humida pela tua boca. Um beijo, uns estalos na tua cara e um descer novamente ate a posiçao inicial.
Ate aqui, as minhas maos e pernas iam fazendo o habitual tratamento, muitos apertoes, chapadas, palmadas, etc. Mas aqui resolvi deixar ir, ver o que aconteceria so com o estimulo em ti mesma, so por tratares de mim.
Aqui, com as maos em cruz suportando a cabeça, esperei pelas tuas vontades. E elas nao se fizeram esperar. A boca encheu, novamente o meu sexo era de maneira sublime tratado pela tua boca e as tuas maos e unhas ja trabalhavam por todo o meu corpo, nadegas, pernas, barriga....o entusiasmo em ti crescia e eu deliciava-me.
Resolvi entao por-me de costas, de 4. Queria que te sentisses poderosa, ter o meu corpo a tua disposiçao, sentires-me vulneravel, sugeito a tua vontade e sentir-me a vontade tambem. Por momentos vi-te limitada, agarraste com uma mao o meu sexo e passavas a outra nas costas, sem te encostares ao meu corpo. Estavas constrangida. Disseste-me nao ser certo, nao era o teu papel usufruir de mim. Tens os papeis enraizados, pedi-te para te soltares. Ate porque os teus olhos eram tesao puro. Tabus....
Pus a mao atras agarrando-te pelas mamas e com pouca meiguice, puxei-te na minha direcçao. Entao ai deixaste-te levar, como quem acorda, e todo o meu corpo foi tocado e beijado. Testiculos suavemente sugados, anos lambido e penis vorazmente estimulado....Um sonho, as maos nas costas, unhas espetadas, um incomodo que nao chega a ser dor mas que me excita imensamente o penis, pulsante sem orgasmo, a sensaçao de um orgasmo eminente sem aparecer... E divinal.
Novamente trepas em mim, sinto o clitoris nas minhas costas e mais arrepios no pescoço e coluna motivados pelas tuas dentadas amorosas e chupadelas freneticas, acompanhadas de uma respiraçao alterada.Enquanto isso o teu sexo passeia pelas minhas costas, sinto-te excitada. Tanto estas que desces repentinamente e toda a tua atençao passa a ser o meu penis onde enfias a boca com fulgor, qual vagina excitada, vai vem intenso ate que te mando parar. O momento estava a chegar, o orgasmo fazia-se sentir e agarrei-te sem muito cuidado pondo-te de 4 (a teu pedido) entrei brutalmente, impetuosamente com toda a minha virilidade em ti. Estocadas fortes, que te empurravam para a frente, tal a minha tesao, ate que me esvai em ti, ao mesmo tempo que o teu surgia, diferente do costume, longo e quase silencioso. Tinhas consumido muita energia no que me fazias.
Por meu lado, senti que rebentava algo, tal a maneira como "rompeu" por mim fora. Foi muito sentido. Ainda assim ficaste por baixo de mim, quase sem força a espera que o meu viesse. Foi tao longo o teu orgasmo que nem deste conta de que o meu tinha surgido em simultaneo. Mas ainda assim, mais umas violentas estocadas dentro de ti, ate que caiste para o lado, talvez satizfeita por ja me ter acontecido. Foi divinal. Apesar do constrangimento do pos coito. Tudo o que acontece a 1ª vez mexe. Mas desejo que seja mais uma maneira de nos vivermos e disfrutarmos de algo que tanto nos aproxima.
Tudo isto me proporcionou sentir-te liberta, sentir todo o teu corpo em mim, a vontade que tens de me dar prazer, o trazeiro que tanto aprecio piscante a minha vista. Senti desejos de penetrar de uma vez todos os orificios que possuis, mas penetrar em violaçao, dar-te dor, dar-te satizfaçao, dar-te tesao, sempre mais forte, sempre mais bruto, sempre mais, mais,mais....A vontade de te violar e imensa. Aquele jogo de te obrigar, de te fazer gritar de dor para depois ires misturando com gritos de prazer ate que nao sobre mais dor e um objectivo para a proxima vez em que estejamos sos. Ate ai, disfrutamos como podemos, como hoje, como outros dias em que os nossos fluidos saiem libertinos por estimulos varios...mas nada como soltar os animais que vivem em nos...
terça-feira, 14 de março de 2017
CRIME E CASTIGO
Regressei a casa de uma noite de trabalho. Esperavas envolvida no teu recentemente adquirido body, uma renda que te cobria e realçava todas as generosas curvas que sao tuas, que sao minhas. A particularidade de uma abertura no teu centro de prazer e anus e so algo mais que me estimula. Apesar de ser manha, vendo-te com cara de caso e um sorriso luminoso, calada, expressao devassa, mandei-te levar para o quarto um whisky e um cafe. Fui tomar banho com a cabeça a mil, ansiando por saber o que tinha acontecido.
Cheguei ao quarto e tinha a minha disposiçao todos os artigos que satisfaziam o meu prazer sadico e o teu masoquista. Pensei para mim proprio que a coisa nao iria ser facil para ti e sorri. Quando penso no prazer que te dou em sofrimento....
Sentei-me numa cadeira em frente a cama, ordenei-te que me entregasses a bebida e o cafe. Depois fiz-te sinal para falares, para contares o que tinhas para dizer.
Começaste por confessar ter tido um sonho erotico, muito intenso. Inclusive molhaste a cama. Estavas no sonho, a deliciar-te com o vibrador e a pensar em varias maos a tocarem-te, a penetrarem os varios buracos, a fazerem-te vir indiscriminadamente. Nunca tinhas sentido tanto prazer. Um chicote batia-te insessante e ritmado nas costas, provocando pequenos vergoes que te atiçavam ainda mais. Nada que te tivesse feito sentir. Depois. uma mao entrou em ti, cheia de pujança, quase te rasgou com a brutalidade que apreciaste tanto. Era assim que querias ser "comida", com aquela fogosidade... E eu bebendo e ficando cada vez mais irritado. Continuaste, apesar de ver a tua cara ja nao tao serena. Estavas excitada e assustada com a minha expressao.
Duas maos te batiam no rabo ao mesmo tempo que a outra dentro de ti te ponha em fogo. De repente, sem esperares, dois dedos entraram em simultaneo no teu anus, dando-te uma dor aguda que, em vez de parar o teu entusiasmo, fez-te molhar a mao dentro de ti num forte orgasmo. Mas que nao paraste, sentias a ratinha em fogo e precisavas apazigua-lo. Continuaste com os varios braços e maos a envolverem-te, chupavas dedos que tinham estado dentro de ti, molhada, cheia de tesao.
A minha paciencia esgotou.
Levantei-me calmamente e aproximei-me de ti. Encolheste-te ligeiramente mas, acompanhaste esse movimento com um sorriso. Dei-te um estaladao na cara que te fez deitar na cama. E disse-te: "De quatro cadela." Obedeceste chorosa, nao sei se de tesao se de dor ou se das duas.
Agarrei no chicote de coro de uma so fita e mandei-te contar cada chicotada, acompanhado de um "es o meu Dono".
Dez vezes soou o chicote nas tuas costas, dez vezes repetiste a frase e fizeste a contagem. Entre pernas algo brilhante escorria enquanto nas costas dez vincos encarniçados sobressaiam. Os olhos, lacrimejantes e no vazio, a boca semi-cerrada, a respiraçao descompassada, tudo me entusiasmava. Ainda agora tinha começado o "tratamento". Aquela manha iria ser memoravel.
Agora, agarrando no chicote de dez tiras, dediquei atençoes ao teu rabo. A ordem foi agradecer ao teu Senhor tanta bondade. Achei que te iria custar. Tinha que te quebrar.
Comecei cadenciado, uma chicotada dada com a esquerda, agradecimento e contagem, outra com a direita, agradecimento e contagem...repetiu-se 40 vezes. Choravas mas admirei a tua coragem de, sem estares amarrada, mantinhas a posiçao. E a quantidade de "sumo" que por ti escorria era de molde a manchar ja o lençol. Talvez entusiasmado pelo teu entusiasmo, resolvi aumentar um pouco mais o teu sofrimento que pelos vistos era muito mais prazer.
Resolvi atar-te a cintura, de maneira a nao te poderes baixar, mesmo que o quisesses. prendi-te os pulsos, deixando porem espaço a que os braços ajudassem a suster o teu corpo na posiçao que estavas. Mais duas cordas, abriram-te as pernas, deixando-te exposta a mim, as minhas vontades.
Agarrei num maçarico e nas velas que tanto aprecias e passei a derrete-las nas tuas costas. Umas mais afastadas, outras um pouco mais perto. A temperatura da cera devia ser bastante porque os teus gritos aumentaram. Esperava ouvir a palavra de segurança mas nao a disseste. Optimo. Tirei a cera que tinha depositado na pele e vendo que a tua pele nao sofrera alteraçao de cor, fiquei despreocupado. Entao a vela passou a ser escorrida no rego em quantidades industriais, escorrendo por ti, fazendo-te extremesser, gritar, hurrar e gemer. Estava cidrado naquele espetaculo. Algo inimaginavel. Voltei a limpar-te a cera, desta vez a faca. O frio da mesma na tua pele quente fez-te mais uma vez extremecer e gemer.
O tratamento continuou com as luvas com pontas de bicos que tinha preparado. Gritos de deleite e dor saiam de ti. Suavas, estavas entregue, pairavas...Nada em ti era normal. Os teus olhos eram brancos, as pupilas praticamente tinham desaparecido sob as palpebras, salivavas ....
Molhei os dedos com o oleo que te aquece por dentro, soquei os dedos duas vezes em ti e tirei. Fui buscar o picante, passei um pouco no teu clitoris e voltei a sentar-me na cadeira a gozar o espetaculo enquanto fumava um cigarro.
Gemias baixinho, queixavas-te que ardia, tentavas mover a pelvis. Pedias que me aproximasse, que te penetrasse, que te tirasse daquele sofrimento. A nada respondia, deliciado por tanto dominio, por tanto gozo, pelo cheiro do teu sexo que emanava por todo o quarto. Apesar do cansaço da noite, estava como novo. Nada me da mais gozo que o teu desejo desenfreado ser satisfeito por mim. Toda aquela historia tinha sido um pretexto para te dar um tratamento. E um jogo nosso. E como gostamos de jogar, tudo ia de vento em poupa.
Acabado o cigarro, agarrei num tubo de vaselina e enfiando a ponta do teu anus, vazei metade dentro de ti. Acho que te assustaste com a prespetiva do que iria acontecer e como nao te sentes muito confortavel ainda com essa parte, a agitaçao era muita em ti. Sorri sem que visses e apontei o pau ao buraquinho agora lubrificado. Debatias-te desesperada. Nunca te tinhas sentido tao vulneravel e queria que te sentisses assim. Brinquei com "ele" por toda a zona, desde o clitoris ate ao cimo do rego, mantendo-te expectante. Tremias...entao enfiei todo de uma vez no teu sexo que como nao o esperava apertou, fazendo com que tu e eu sentissemos um aperto profundo, como que um desvirgindar. Apesar de encharcada, nao deixamos de sentir uma grande pressao nos nossos sexos e um grito soltou-se de ti. Continuei a penetrar-te selvaticamente, "violando-te" como desejavas, cada vez mais rapido e fundo. Quando estavas quase a ter o teu orgasmo, sai de ti e encostei ao teu olhinho piscante...De imediato paraste. Besuntei o penis com o resto da vaselina e, devagar mas continuamente enfiei tudo dentro do teu anus. Choravas mas mantive o ritmo lento de vai vem. Quando te senti acalmar um pouco, aumentei o ritmo do vai-vem. Gemias e choravas mas impiedoso continuava. Quando senti que o orgasmo estava eminente, tirei do teu rabo e baixei-me enfiando a lingua na tua vagina aberta. Lambi-te, beijei e mordisquei. Novamente as tuas pernas tremiam e brinquei mais um pouco com a boca enquanto com as maos limpava o meu sexo com uma toalhita humida, tirando qq residuo que pudesse ter vindo de dentro de ti.
Tirei a boca e voltei a enfiar na tua vagina molhada o pau todo de uma vez. Vivemos ai uns minutos de pura devassidao, de loucura sexual. Dois animais gritando, escorrendo, o mundo nesse momento parou, so nos existiamos, tu sendo usada nos limites, eu impetuosamente batendo-te com a pelvis nos montes trazeiros, ate que nos desfizemos num orgasmo sem precedentes, demorado, hurrado, que nos vazou de nos mesmos...So passados minutos consegui sair de ti e soltar as amarras que te prendiam, beijar-te na boca e levantar-te. Caminhamos para um banho onde ainda coube um ultimo orgasmo a cada um..O teu com o choveiro no clitoris e um beijo, o meu com a tua mao e boca. Uma manha para (re)lembrar, tal foi a tesao, o grau de cumplicidade...Ahh, disseste-me quando nos deitamos, nunca mais inventar algo que me deixasse tao irritado..mas sorrias ao dize-lo, motivo suficiente para saber que nao estavas minimamente arrependida e que a primeira oportunidade, a historia seria ainda mais "elaborada" e o meu estado de espirito ficaria ainda mais alterado.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
SO PAU NAO BASTA
-Atei-te a uma arvore. Nua, em frente a casa. Estava uma briza deliciosamente fresca.Vendada, voltada de costas para mim, tremias ligeiramente, nao de frio, nao estava suficiente para isso. Nervosa, invadida por duvidas e tesao nunca antes experimentadas, boca tapada com tesafilme, algo que nao deixaria soltar os teus gritos adivinhados mas que nao evitava ouvir no silencio da noite o som que emanavas por cada dor ou prazer, ou dos dois em simultaneo, para meu deleite. Beijei-te o rosto e dei-te uma ligeira palmada nas nadegas que se exibiam mais fulgurantes por estares com a cintura tambem atada. Nao podia permitir que escorregasses numa das varias vezes que te faltariam as forças. Peguei num chicote curto e pincelei-o algumas vezes nas costas, rabo e pernas. Nao te mexias mas sei que aquecias por dentro e ja exalavas aquele cheiro doce comum ao teu prazer que escorria por entre as tuas pernas. As batidas tornavam-se, embora com ritmo certo, mais fortes. 1ºs gemidos contidos fizeram-se ouvir. Tinhas a pele num tom rosado. Apesar de ser noite, era percetivel os tons alterarem devido ao luar que nessa noite se fazia sentir.
- Passei a usar um chicote mais duro, o teu 1º. A esse correspondeste nas primeiras calorosas lambidas com alguns trejeitos corpurais que me deliciaram. A dor que sentias fazia-te ondular ligeiramente. Parei um pouco e mergulhei a minha mao no teu sexo. Molhado, doce como comprovei quando o levei a minha boca. Um sabor unico. Mais desejo, mais tesao senti naquele momento. Perguntei, sabendo antecipadamente naquele momento a resposta, se estavas bem. Fizeste um sinal com a cabeça que sim. Era tudo o que queria ouvir. Passei a chicotear-te alternadamente nas costas, pernas, deixando o rabo para depois. Quis que sentisses dor. Excita-me essa dor que te inflijo. Talvez por saber que depois dela tudo o que me presenteias e um prazer indescritivel, algo tao incomum que e dificil adjectivar. Mas continuemos....
- Sinto que choras.Por vezes esse choro tem duas vertentes. Prazer e dor em simultaneo. Nao me preocupa. Ainda agora começamos.
- Passo a chicotear-te entre as pernas. Alternando a força, batendo no clitoris, ou nos labios ou mesmo dentro da vagina, sei que as sensaçoes sao diferentes e igualmente fortes. O choro para e gemidos leves aparecem. Esta na hora.
- Experimento pela 1ª vez o chicote longo, esse que serve na equitaçao, e qual animal, dou-te uma 1ª chicotada, nao muito forte mas que te envolve o corpo deixando a sua marca em volta do rabo ate as costas. Extremesses e um grito abafado sai de ti. Faço o mesmo mais quatro vezes. Vejo como as tiras estao marcadas na tua pele. E encantador o seu efeito. Choras mais uma vez. Mas agora de desespero. Aproximo-me de ti e agarrando-te por tras, beijo-te os sulcos onde antes o chicote te tocara. Lambo a tua pele, seguindo o rasto dos mesmos. Pergunto se queres que te solte. E a 1ª vez e vi as marcas que ficaram, mesmo que tenham sido dadas com a suavidade possivel. Abanas a cabeça. Belo, nao sei se a massagem que te dei contribuiu para a resposta, mas independentemente disso, a minha alegria foi enorme. Estavas a comportar-te como sempre pensei. Uma mulher submissa, masoquista mas com caracter, que sabia o que queria. Estavamos em sintonia. Entao despedi-me com mais um beijo na sua pele abrazadora, todo o corpo estava em chamas e pareceu-me que tambem por dentro o fogo alastrava e continuei o que desejava.
-Mais uma vez o chicote te abraçava, as marcas multiplicavam-se pelo corpo que se torcia, ameaçava cair, as pernas estavam trementes, talvez do prazer, talvez do cansaço, ou das duas... Estava insaciavel no desejo de te proporcionar emoçoes. Debatias-te como podias, o cheiro do teu sexo era inebriante ate a distancia e os hurros/gemidos insessantes.
-Senti que desfalecias. Tinha chegado o fim. Desististe, nao por cobardia mas por esgotamento. Larguei o chicote e corri para ti. Ja nao fazia sentido o estalido do chicote no teu corpo. Agora, qual feiticeira, despertavas em mim o carinho do Dono para com a sua cadela desfalecida. Nao choravas mais. Nao tremias. Quedavas a cabeça para o lado, ofegante, olhos semi-cerrados, cara molhada das lagrimas que tinham corrido. Mas, a expressao na face era de uma calma angelical. Tinha-te torturado ate a exaustao e "exorcizara" todo o mal que sempre contens no interior. Porque es assim, fechas em ti todos os problemas, acumulas frustraçoes e maus estares. Para ti aquele tratamento e um balsamo psicologico. E a minha forma de te aliviar tensoes. E para minha alegria, o meu sadismo e perfeitamente satisfeito nesse sofrimento.
Mas o fim ainda nao tinha chegado. Peguei-te ao colo apos te desatar, levei-te para casa e dei-te um banho tepido. Com cuidado, ensaboei-te, lavei-te com a ternura que me inspiravas e, ao lavar-te entre pernas, senti um ligeiro extremecer. Bom sinal. A cabeça estava limpa mas o teu corpo pedia agora sexo. Estavas de novo a despertar, o calor invadia-te o peito e os 1ºs sinais surgiam.
-Transportei-te para a cama, fiz-te um lanchinho, fumamos um cigarro, tudo isto muito juntos, sempre com alguma parte do corpo unida.
-Beijos ternos, caricias varias, as tuas no meu erecto e dorido pau, que te mandei lamber, como tao bem sabes. Nao deixando os teus creditos por maos alheias, com fogusidade crescente, acariciaste-o com a lingua e engoliste literalmente o que perante ti se erguia pujante. babado da tua entusiastica saliva depressa aparecia e desaparecia a custa de um felacio tremendo onde lingua e garganta faziam o seu belo trabalho. Claro que nao fiquei indiferente e a tua cabeça ficou longos segundos segura na minha mao, com todo o mastro dentro da tua boca.
-Quando soltei, deitaste-te respirando com dificuldade e aproveitando mergulhei sobre a tua vagina humida, quente e doce. Comecei entao um trabalho de lingua que te fez dançar nas minhas maos, agarradas que estavam as ancas. Os dedos fincados nas mesmas doiam-te, mas parece-me que o prazer da lingua em ti e a barba roçando as tuas verilhas venciam. O teu corpo saltava em espasmos, as pernas ora esticavam ora encolhiam, a tua vagina abria e o teu mel saia em quantidade apreciavel. Ate que, num ultimo assomo de vitalidade, saltaste hurrando, tentaste fugir das minhas maos que te apertavam e gritaste ate perderes a voz. Toda tu na altura mexias, arfavas, gritavas gemias. Nao deixei que esse momento acabasse. Voltei-te de 4. Queria dar-te o fruto de tanta tesao. Entao entrei em ti selvaticamente. O barulho dos corpos batendo um no outro era excitante, o teu corpo desfalecido, um balsamo para o meu desejo. Batia-te ainda no rabo e na cara. Estava possuido de um prazer devastador. De repente sinto algo romper no meu sexo, jactos puderosos entravam em ti e tu, a mais lasciva das mulheres, brindaste-me com um ultimo teu, contraindo-te e contraindo-me o sexo o que aumentou mais o meu prazer....Paramos...estenuados...mortos de cansaço...felizes por estarmos juntos e ainda unidos atraves do meu pau, agora nao tao pulsante, mas ainda o suficiente para manter os nossos corpos juntos, trocando as emoçoes sentidas, fazendo-nos reviver flashes de momentos recem passados.
-Finalmente tivemos forças para rodar e nos abraçar-mos de lado, frente a frente, sem palavras mas com um sorriso e ternura impares. Tinhamos atingido mais um patamar da nossa uniao. Estavas (ainda) mais unidos no nosso amor. Porque depois da tesao, da paixao, da loucura, e o amor que fica. Esse amor que nos alimenta e instiga estes momentos unicos de entrega mutua, onde somos unha e carne do mesmo dedo, o concavo e o convexo como um dia o disseste.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Corpo em delirio
- Ja falaste no teu blogg de algo muito especial acontecido nas tuas costas. Pessoalmente sei que o teu corpo e especial, sensorial a um nivel extremo, toda tu es sexo, tudo no teu corpo motiva-te prazer...e a mim tambem. Lembro os orgasmos atraves da manipulação dos teus seios, aquando do sexo oral, com simples conversas aos teus ouvidos... Mas nas costas e muito mais emotivo, audivel e penetrante.
- Quando te "massajo", toda tu estremesses, como se te tocasse no teu ponto mais intimo. Basta um pouco de pressao, (esse lado esquerdo entao), e o teu corpo cirandeia sem descanso. Mas com o meu sexo, algo sublime acontece. Mas vamos ao conto, acontecimento recente....
- Estavas deitada, voltada de costas para cima, ofertando-me a visao magnifica de um traseiro generoso de volume e forma, algo que continua a parecer-me uma ficçao de tao perfeito ser...(Estou a descreve-lo, arrebatado por um desejo sem fim, ansioso para que as doze horas de trabalho cessem na ansia de o sentir novamente.) Tambem a cintura fina, o v que se forma ate aos teus ombros, a pele brilhante que o oleo salienta, uma imagem torturante, a qual tenho que saber resistir para que os meus fluidos nao me traiam. Nao que tal visao nao me ergue novamente os sentidos, mas porque gosto de viver todo aquele clima de tensao pura controlada. Apos tanto sofrimento, o prazer que o meu corpo expele e potenciado a um nivel superior, uma libertaçao que adoro e faço tudo por acontecer...
-Começo com o corpo a deslizar sobre as pernas ate ao começo das costas, movimentos por vezes rectilinios, outras ondulantes e ainda outras simulando a penetraçao. Oiço os teus suspiros...sinto algo em ti, no teu interior, fervilhar. Deitas a cabeça de lado e descansas sobre os braços. A massagem começou com o teu bem estar...mas nao sera sempre assim.
- Numa determinada altura, o meu sexo penetra entre as tuas pernas, e começa um vai-vem entre as mesmas que te estimula a vagina, clitoris e anus. Corre suavemente, ao que correspondes com uma certa inclinaçao do corpo, procurando que te penetre. Resolvo dar-te a provar um pouco do meu rigido membro dentro de ti. Deliras num prazer ainda calmo mas ja com certa fulgurante. Retiro-o. Oiço um queixume, querias mais.
- Recomeço os movimentos deslizantes sobre o teu corpo, desta vez entre as nadegas e o pescoço. Caminho deliciosamente sinuoso, curvas que circundo com prazer crescente, na medida dos teus gemidos e gritos, sendo uns de dor mas muitos mais de prazer. Es tomada por algo etereo, algo entre o divino e o profano. O teu corpo ciranda, a tua alma viaja, os teus gritos de prazer sao cortados por alguns de dor, nao estas em ti. Os meus movimentos vao-se centrando mais no lado que te trai, deixando-te os nervos a flor da pele... Os gritos sobem de tom, o teu corpo e possuido por extremessimentos involuntarios, ate que num ultimo mais forte, um hurro sai de ti, as pernas ficam molhadas e toda tu acalmas. A tua respiraçao fica mais forte mas a cara tem um semblante angelical. Claro que depois aconteceram mais orgasmos, mais prazer mas, este momento ficou gravado em mim.
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
Abraços eroticos
Abraços eroticos
-Tudo começou com beijos apaixonados apos um jantar leve regado com um copo de vinho tinto de uma casta excelente. Beijos esses que aqueceram os nossos coraçoes, que ja ferventes, entraram em erupçao sensual. Deitada por cima de mim, sentindo as unhas que te "acariciavam" as costas, pressionavas as verilhas de encontro a minha perna dobrada, em movimentos circulares, humedecendo as mesmas com o mel que de ti emanava, gemendo em simultaneo. Estavas no ponto... Os meus braços iniciaram entao um aperto a principio suave em varias zonas das costas, subindo, apertando, descendo, apertando, cada vez puxando-te mais para mim, como se quisesse que o teu corpo fosse inserido no meu. Sentia os bicos do teu peito rijos, como se me quisessem furar a pele do meu corpo, e os gemidos passavam paulatinamente a gritos eroticos, de mulher perdida, voando no infinito, vagueando por terras longinquas, os olhos abertos mostrando que as orbitas tinham fugido para junto das palpebras, uma imagem indescritivel, tal a sua beleza, tal o abandono sentido. A boca semi-aberta, largando os seus sons por entre os dentes imaculados, a respiraçao alterada, tudo em ti era prazer... Claro que me deleitava com tal quadro, mas, de repente, acordas sais da minha perna, dourida na zona que "esmagavas" contra mim, mantendo no entanto o corpo na posiçao anterior, todo sobre o meu.
- Continuei o que fazia, alias, nunca cheguei a parar e, de novo, viajavas para o lugar onde tinhas estado momentos antes. A imagem voltou, se possivel mais forte, talvez porque o desejo tivesse aumentado em ti sem o incomodo que ja sentias e, entre gritos teus e apertos dos meus braços, o teu corpo por momentos acalmou... Um primeiro orgasmo tinha acabado de acontecer, breve e intenso. Mas nao tinha parado. Os desejos estavam, ao que pareceu, ainda mais intensos. Nao te deixando sair da tua posiçao, voltei aos "abraços eroticos" aos quais novamente correspondeste com revigorado empenho... Desta vez nao houve gemidos, era a continuaçao, os gritos foram adensando, tornaram-se animalescos, talvez o adjectivo mais certo porque nada tinham de humanos, eram todo um soltar de energia descontrolada, e passados segundos, um daqueles climax raros, a energia que soltavas veio em forma de movimentos, um desespero atroz, mais uma animalidade saida de ti, e o meu corpo por ti molhado, sentio o teu acalmar, relachar, "morrer" nesse momento. So a tua respiraçao me dizia estares viva. Tudo em ti era desfalecimento. So que.....
- Nao podia parar por aqui. A emoçao que sentia, barbaramente fazia-se "ouvir" no meu sexo por demais rijo, estimulado por tanto que vivemos naqueles nao poucos minutos, "gritando" por um alivio necessario a paz de espirito e fisica. Assim que senti estares mais apta, agarrei-te e "ajudei-te" bruscamente a ficares de 4, penetrando-te com voracidade. Fez-se magia no teu corpo inerte que, ao sentir-me, ressuscitou, nao somente se expondo aberto a minha "fome" voraz, como tambem procurando alimento para ti propria, em movimentos contrarios aos meus. Entrando tao fundo em ti, cada estocada parecia pelas tuas reaçoes que te tocava a alma, e talvez por isso, um novo orgasmo poderoso saia do teu corpo, da tua boca, da tua alma, quedando-te o corpo num cansaço enorme...Mas nao me importei, mesmo contigo deitada, continuei a minha procura pelo orgasmo libertador que desejava ate que, senti uma força vinda de dentro, forte, inevitavel, um jacto que me rasgava o interior do sexo e, num urro, despejei dentro de ti o acalmar do meu desejo.
Foi o culminar dessa bela noite em que um beijo levou a situaçoes de imensa alegria, intenso desejo, um serenar de corpo e alma. Sao estes acontecimentos que fazem a nossa paixao manter-se acesa por tantos e tao bons anos. E isto, o que somos, que seremos ate que a nossa "luz" se apague.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Um dia....
Estavas a meus pes. Fixaste o olhar no vulto que emanava nas calças, gulosa, sedenta de o abraçares nos labios humidos de tesao. Mandei abrir o fecho das calças e desapertares o botao. Cumpriste a ordem, sendo prendada pelo meu penis numa erecçao magestosa. Uma pequena erupçao de liquido doce emanou da tua vagina que estrabuchava de desejo. Avidamente enterraste o membro na boca, fugosa. A tua mao direita batia mexia nele enquanto a esquerda te masturbava. Um estalo forte veio trazer-te a realidade. Nao te tinha mandado circundar o clitoris nem acariciar-te. Agarrando-te na cabeça, ajudei-te a enterrar o falo dentro da boca.Sufucavas mas ao mesmo tempo a tesao subia em flecha. JA tinhas o chao por baixo de ti humido dos humores que saiam constantemente , desejosa de qq parte do meu corpo introduzido nela, em contraçoes lindas de se ver. Os labios da mesma estavam inchados, rosada e aberta acabava num grelo inchado tambem de desejo. Larguei-te a cabeça e por defesa tiraste-o da boca, babado da tua saliva, parte por o teres enterrado na garganta, outra parte de prazer por la o teres. Como boa e lasciva mulher que es, adoras o membro bem enfiado dentro de ti.
Agarrei-te pelos cabelos e fiz-te deitar na cama, abrindo-te as pernas, mergulhei com a boca numa lambida brutal. Muito te movias, esperneavas ou tentavas, tinha as pernas agarradas com as minhas maos, limitando-te os movimentos. Pediste para parar ao que respondi com uma dentada no labio direito que te fez hurrar mas nao ter menos prazer. A minha cara estava deliciosamente molhada do mel que escorria por ti abaixo. O proprio olho trazeiro, piscante, brilhava ao ser banhado por tanto mel que deitavas. As pernas ja tremiam de excitaçao. Parei e convidei-te para um cigarro.
Apos o cigarro, beijo aqui, palmada ali e a chama estava novamente acesa. Enfiei entao dois dedos na tua maravilha rosada e possui-te com eles vigorosamente. Mordias o braço para nao gritar e"ajudei-te" introduzindo mais dois. A tua loucura nao tinha fim. Gritavas que o fizesse com força, que te rebentava, agarravas na minha mao e tentavas meter mais para no segundo seguinte a tentares retirar um pouco para logo depois a tentares enfiar mais. Louca como nunca. Querias vir-te e tentavas de tudo. Claro que nao deixei. So te vinhas quando eu quisesse.
Pus-te de 4 e abria tua traseira. Saltavam a vista o olho fatalmente desejado ainda a piscar e a vagina que chamava por mim com contraçoes ligeiras. Tu propria te mexias para tentares aliviar um pouco o formigueiro no sexo. Com a lingua serpentiei entre o grelo e o trazeiro. Tentavas que o contacto, em especial da barba, fosse mais forte,jugando o corpo de encontro a minha boca que te lambia cada pedacinho de toda a traseira. Ao mesmo tempo batia nos montes trazeiros que se me ofereciam e que te dava ainda mais tesao. Ate que enterrei tudo de uma vez , arrancando-te um uivo de prazer. Uivo de cadela no cio, de submissa e masoquista pronta a ser desventrada para prazer do seu Dono e Senhor e proprio. Davas-te sem freio, gritavas, gemias,engolias o que te dava e torcias o corpo na procura de o sentires em varias regioes internas. Ate que te vieste ruidosamente, chamando-me Dono, dizendo seres a mulher ordinaria do teu Dono, que tudo no teu corpo era meu e para te pussuir com muita força. Assim fiz, enterrei o mais forte que consegui, a ponto de te deitares na cama sem forças. Mas ai, agarrei-te no cabelo, puxei-te para cima e cavalguei-te como nunca, a medida que sentia que me vinha a força aumentava e depois de te agarrar fortemente no cabelo e dar-te uma chapada dolorosa, larguei-me todo dentro de ti. Era tanta que saia por ti, ja dorida. A tua alegria era muita, tinha-te tido asperamente e tinhas tido a alegria do teu Senhor toda em ti.
Amo-te
domingo, 8 de janeiro de 2017
ALGO PICANTE (LITERALMENTE)
Hoje combinamos usar as nossas "novas instalaçoes". Onde ainda se passa algum frio mas que tem enorme potencial, depois de tantas alteraçoes feitas e outras poucas por fazer. Deitamo-nos, conversamos e fumamos enquanto o aquecedor fazia a sua funçao.
Uma musica começa a tocar acompanhando a limitaçao que ia exercendo sobre ti com cordas, que comotudo nesse novo ninho esta ainda mal extruturado. Tudo a seu tempo. Quandoachei que estavas bem presa (dentro do possivel), pus-te a venda e levantando-me, observei-te. Bela, com alguns tremores (que dizias ser frio), mas ao mesmo tempo o magnifico sorriso que antecede cada momento que pensas ser diferente. Sempre temos algum pormenor e hoje tinhamos mesmo. Pormenor que transportei da cozinha sem que visses. Que dedilhei no teu centro de prazer, pouco, muito pouca quantidade, mas que te aqueceu ao infinito: Um frasco de picante, forte. Mas antes ainda sofreste com o chicote nas pernas e barriga, umas quantas chicotadas, sendo que uma, a ultima, devido anao estares bem presa te motivou um urro por te ter apanhado mal. A interrupçao e um abraço
preocupado foram suficientes para que nao fizesse muita mossa no teu "interesse". Afinal era so um começo. Uns carinhos na vagina, acompanhados por algumas palmadas mais fortes depressa te fizeram esquecer esse pequeno precalço e os teus movimentos e gemidos mostravam que estavas a caminho de algo. Parei com as palmadas. Era hora de ensaiar o que pensara previamente.
Deitei sobre os teus bicos umas gotas do tal picante, nao tendo da tua parte reaçao. Depois sim, quando um dedo sujo por esse belo tempero acariciou o clitoris, nao voltaste a ser a mesma. Ardias em pensamento mas nessa alturamuito mais fisicamente. Contorcias as pernas, a tua vulva nao parava quieta, perguntando insessantemente o que tinha posto em ti. Respondi calmamente, piripiri. Claro que isso nao te descansou e queixaste-te que queimavas. Nem esperava outra coisa, era essa a intensao. Verifiquei ainda a cor da tua intimidade que nao mostrava grandes alteraçoes. Belo, nao havia alergia, podendo entao seguir o plano. Esqueci-me de contar que, connosco, a entrada do quarto entrou tambem uma garrafa de agua para qualquer eventualidade.
Debrucei-me entao deleitado por tantas e tao sensuais manifestaçoes de incomodo sobreo teu peito e lambi os bicos,retirando esse picante para a minha lingua. Era esse o plano. O meu corpo descia pelo teu, lingua sempre actuante,ate chegar ao clitoris que, ao sentir o trepidar dela, inchado e sensivel, fazia tentativas de se desviar. A lingua continuou a descer e subir sobre a zona e os dedos penetraram em ti. Claro que existiam residuos de picante neles que te queimavam tambem por dentro. Ai entraste em loucura, mesmo presa, as tuas pernas subiram o quanto puderam de encontro a minha boca.Nao recusei, tirei os dedos apertando-te com ele as nadegasfortemente e a lingua substituio-os. Deliraste, gemias, as pernas foram quase levadas ao limite da exaustao, oteu desespero pela minha boca era como se um orgasmo continuo se tratasse. Nao querias que saisse dali, precisavas dela, da boca para te saciar, aliviar desse ardor. Verdadeira luxuria que se me deparava e nao aguentando, penetrei-te abruptamente, feroz, animal, procurando saciar o teu e o meu desejo. Momentos de loucura alucinada se seguiram ate a explosao mutua. Deitamo-nos cansados, exaustos mesmo, com as maos dadas conversavamossobre o que antes se passara. O pior e que continuavamos atiçados e, apesar de tentares dissuadir-me, mergulhei novamente entre astuas pernas, nao sem antes passar os dedos pelos liquidos que de ti saiam e tos desse a beber.
Depois, ja mergulhado sobre ti, novamente senti o desespero da tua necessidade da minha lingua. Uma vez mais as tuas pernas suportavam o teu corpo, a força que exercias era enorme, jugando o sexo mais e mais de encontro a minha boca na procura insana do prazer que a lingua te dava. Apos muitos gemidos de prazer, estado altamente alucinado, um orgasmo "enorme", temporalmente sem fim, intensidade maxima, ate que te quedaste sem força. Ai ficamos alguns minutos sem falar, perdidos no que viveramos recentemente, cada um com os seus pensamentos mas, certamente, ligados, cumplices e desejosos de uma reediçao de algo tao bonito e devastador.
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