segunda-feira, 13 de junho de 2016

CASTIGO



  A noite no trabalho foi atípica. Nada de muito complicado mas, a minha cabeça nao estava la. A minha Rubi teve um descuido anormal,algo talvez de pouca importancia na vida comum mas que achei uma falta de respeito para comigo.
   Depois de muito pensar resolvi castiga-la por isso. Ja a tinha avisado que os castigos seriam mais duros e frequentes. Achei que a sua resistencia e masoquismo ja requeriam tal.
    - Cheguei a casa do trabalho nao sem antes enviar uma mensagem com instruçoes de objectos para trazer quando fosse para o carro. Saimos de imediato para o cafe matinal e uma volta por um mercado, sempre de mao dada, de maneira normalissima. O castigo vinha depois. NAo falamos sobre nada nesse passeio. Ja antes tinhamos abordado o assunto, durante a noite e queria aqueles momentos passados de maneira normal entre nos. Quando chegamos a casa caminhei para o barracao mandando-a seguir-me. Mandei-a ajoelhar em cima de almofadas, para que nao se ferisse e de imediato dei-lhe umas palmadas no rabo, fortes, ritmadas.
Depois introduzi no seu anus um dildo com bomba que acionei para que a preenchesse o mais possivel e impossibilitasse assim a sua saida. A partir dai mais palmadas fortes se ouviram, misturadas com as suas suplicas, gritos e choro. Confesso que a tesao em mim estava a mil. Nao por alegria de vingança mas sim porque o meu sadismo estava preenchido, a almofada encharcada dos seus sucos que brotavam sem parar alem da força que exercia para a limitar e nao deixar fugir como tentou mais tarde, fugir das palmadas. Confesso terem sido bastantes e nada meigas. O rabo estava vermelho e marcado com nuances devido as meias rendadas que tinha vestido e que salientam a beleza do seu corpo. Uma visao extasiante para mim, junto com a "musicalidade" do seu choro angustiado e o cheiro inebriante do seu sexo melado...
    - Parei, achei que ja aprendera, perguntei-lhe se serviu de liçao ao que no meio de soluços respondeu que sim e mandei-a por-se de joelhos para que trata-se do meu sexo. A custo posicionou-se e, sem para de chorar, beijou e engoliu o que lhe oferecia. Mandei-a tirar os braços para traz e guiei eu. De seguida, quando a senti mais calma, posicionei-me por traz e penetrei-a por onde ainda ha pouco escorria o seu sumo. Claro que entrei com facilidade mas, para estranheza minha, houve uma nao reaçao. Nao me importei, se nao reajia de uma forma, talvez fosse de outra maneira e, troquei de orificio. Novos gritos, choro convulsivo novamente. Estava dificil e agora ja nao fazia sentido a mim tal comportamento. Tirando-o de dentro dela, mandei-a novamente ajoelhar e introduzi novamente na boca, elogiando-a por aceitar de tao bom grado "limpar" o penis que antes estava em si. Senti que se afastava mas nao permiti. Segurei a sua cabeça e novamente a direcionei ate ele. Continuou a chupar e lamber mas, dessa vez so porque foi obrigada. Tirei de novo da sua boca e tentei com lingua e dedos o que nao tinha sido obtido de outra maneira mas, ainda assim, nada de reaçoes. Achando estranho, levantei-a e abraçando-a, beijei-a e acarinhei o seu corpo. Aquilo fez com que se acalmasse e correspondesse aos carinhos. Finalmente tinha começado o desbloqueio da sua mente. Saimos de la, fomos tratar das nossas obrigaçoes para com os animais e ao perguntar-lhe o que se tinha passado, respondeu que tomou todo o tempo como um castigo e nao se conseguiu soltar. Foi entao a minha vez de explicar que tal tinha cessado com o primeiro felacio, esse era por assim dizer, o fim do castigo e o começo da uniao fisica.
    - Nao obstante, a frieza de antes ja tinha dado lugar as (habituais) manifestaçoes de desejo e o seu corpo e olhar mostravam agora o quanto me desejava dentro de si. Entramos no galinheiro e, apos alguns carinhos, dobrei-a delicadamente no muro e, despindo-lhe os calçoes que entretanto pusera, consumou-se o acto. Forte, profundo, louco, rapido, louco. Poucas estucadas depois ja a agarrava no pescoço, cortando-lhe a voz, mas dando-lhe necessariamente um orgasmo intenso. Tudo muito rapido, tudo extenuante. As suas pernas tremiam com falta de forças e resolvi parar ai. Nao tinha onde a apoiar e, depois de um tratamento como o que levara no barracao, certamente nao aguentaria muito mais tempo em pe depois daquele orgasmo tao destrutivo. Caminhamos de maos dadas ate casa, conversando banalidades, felizes, realizados, enamorados.

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