sexta-feira, 23 de agosto de 2019

O dia seguinte

   Hoje (ontem) as expectativas nao eram grandes.... Nao que nao quiséssemos, nao que a tesão nao fervesse em nos, mas estavas dorida e pareceu-me cansada tambem.
     Fomos para o quarto e estranhei a tua posição expectante, o olhar inquiridor e a posiçao sensual. Estavas deitada enquanto eu fumava e via qq coisa no computador. Olhei-te e perguntaste se me apetecia porque me vias triste. De imediato fui buscar o chicote que tanto aprecias e parti em busca de fustigar o teu corpo. Mamas, barriga pernas e por vezes o teu sexo eram açoitados indiscriminadamente, avermelhando as areas mais sensiveis e por ultimo as outras tambem. Um mapa desenhado no teu belo, lascivo e soberbo corpo, sendo que a luxuria da tua mente tambem se manifestava em gemidos e esgares de pura libinagem.
    Aproveitei esse facto para ensaiar batidas com uma chibata de cana de bambu... Se ate ai, estavas flutuando, desde esse começo um indecente desejo se apoderou de ti. Indecente nao por ser indecoroso mas por serem manifestações puras de uma femea desabrida, entregue ao seu macho sem freio, indicando a vontade de ser "dizimada" pelo mesmo, independente de consequencias, procurando a maldade de um carrasco sem piedade. Incidi sobre o teu sexo o objecto que outrora de sufocava so de o ver, do qual fugias e odiavas. Ontem nao, o medo deu lugar a excitaçao, o anterior desejo de te sumires transformou-se em vontade de uniao...Nao raro empurravas o teu sexo de encontro a ele, aumentando o impacto que sublinhavas com um esgar de pura lascivia. Resolvi aumentar-te as sensaçoes, apoderando-me de outra cana do mesmo material com a qual te "acariciava" tambem o peito...durante algum tempo o pescoço sobre a almofada dividia um corpo em espasmos de uma cara irreconhecivel, tal era o frenesim de assombros. Soluços de prazer, gemidos sentidos, curtos e compridos, mediante a respiraçao, o ar que te sobrava, algo inimaginavel.
     Nesta amalgama de situaçoes deparei pela tua 1ª  manifestaçao de dor que despertou dessa bela viagem, os peitos cederam ao "castigo" infligido. Tudo bem, adaptamo-nos  as circustancias. A chibata que fustigava as ja vermelhas mamas desapareceu e a incidencia resumiu-se a vagina humida e inchada, "corajosa", apelativa e desafiadora.
     O instinto, prazer e desejo renovaram-se como por magia, mas nao foi um paralelo do que ja se tinha passado, foi um ressurgimento ampliado, como se estivesses a ser violentamente coplada, tomada com toda a energia pelo mais apaixonado e torturador amante. Ruidos em crescendo acompanhavam a aproximação inevitável de um climax epico que se estendeu por o que me pareceu uma eternidade. Algo bizarro, mas que  almejo voltar a ver. Cria um misto de receio pela longa inercia, e de gratificaçao pelo 1º olhar pos tempestade.


N.B - Seguirei o relato noutra mensagem em virtude da extençao desta 1ª parte.

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