terça-feira, 26 de janeiro de 2016

ATRAÇÃO INTENSA (ficticio)




    Apanhou-a a saida de casa...Havia calor nesse dia e ela estava linda, deslumbrante, sem cuecas, sem soutien, trajava umas calças de licra pretas e um top justo, do qual emanavam dois bicos rijos e apetitosos. Entrou no carro e, em vez de a beijar, mandou-a com um olhar, abrir o fecho das calças e tratar a sua masculinidade. Embora receosa, nao tendo outra alternativa pois seria castigada logo ali com um estalo, debruçou-se sobre o "assunto" e vendo-o tao "apto",esqueceu a vergonha de poder ser vista em semelhante actividade e tratou de o esconder na sua boca. Sabedora do oficio, altamente qualificada, manobrava com entusiasmo arrebatador o falo agora preste a explodir na sua boca, enquanto o seu Dono seguia conduzindo o carro num esforço enorme para controlar a vista e a erupção, ambas a dificultar-lhe o raciocínio...
    Mandou-a parar, puxou-lhe os cabelos para cima, mostrando-lhe que naquele momento tinha que parar,era sua vontade e embora agastada pois a sua calça ja vertia liquidos oriundos do seu entusiasmo,sentou-se direita no banco, com a desilusão estampada no rosto. Ele sorriu, deu-lhe a mao e continuou,agora ja mais lucido, conduzindo ate ao destino previamente pensado.
     O motel aparecia agora no horizonte. Era pequeno, modesto, mas cheio de historias deles. Conhecia a sua forma de amar, tinha sido um silencioso observador de varios desvarios, guardava segredos que so eles conheciam....um verdadeiro companheiro.
      Chegando a garagem particular do quarto, ele dirigiu-se a botoneira de fecho do portao, nao sem antes dizer a sua amada companheira para nao sair do carro. Dirigiu-se a porta da mesma e abrindo-lha, puxou-a abruptamente para fora, deitou-a no capot, arrancou-lhe as calças e penetrou-a ferozmente fazendo-a num primeiro instante berrar de dor e de prazer insano,duas sensaçoes que viveu bem nessa primeira abordagem... ele continuou o seu serviço, penetrando-a violentamente, num amor sem fim, quanto mais forte embatia no seu lindo traseiro, mais lhe queria dizer quanto a amava, batia-lhe continuamente na cara, como castigo por ser tao desejavel...ela confusa mas cheia de lascivia ja nem se tentava proteger e quedava-se sobre o capot ate que, os gemidos foram substituidos gradualmente por pequenos gritos e, subitamente, as suas pernas foram molhadas abundantemente pelo prazer que ela soltou, detonada pela violencia apaixonada...Depois de descansarem um pouco e trocando palavras de encantamento,agarram na mala dos artefactos e sobem a escada de acesso ao quarto... tinha começado bem a tarde.....
        Ele, Dono mas tambem cavalheiro e marido, largou a mala que transportara ate ao quarto e mandou-a despir-se e dirigir-se ao banho, seguindo-a de perto...Despindo-se tambem , entrou na ampla sala de banho e temperou a agua ao gosto da sua amada submissa, lavando-a, cabelo, costas, peitos e sitios mais recônditos, deixando-se ficar nesses mais um pouco o que provocou novo acender na sua submissa mulher que se contorcia com o jacto de agua perto do centro do prazer, na procura do ponto certo que por sua vez ele evitava...que suplicio a fazia passar, desejosa de novo orgasmo, preparada para de novo lhe "ofertar" manifestaçao de prazer que lhe era por vezes incutida para logo lhe ser negada, presa pelos braços, impedida de se desviar...Dominava-a sexualmente, fazia-a ir a loucura, era o seu martirio. E sem orgasmo acabou o banho num estado deploravel, o andar era incerto, cambaleava e assim se dirigiu a cama, previamente sendo seca pelo seu Dono a quem tudo aquilo maravilhava.
        Chegados a cama, ordenou-lhe que continuasse o que interrompera no carro...Foram momentos de prazer a dois muito intensos, varias vezes ele agarrava na sua cabeça e afundava-a na garganta, cortando-lhe a respiraçao,fazendo-a engasgar, mas quando a aliviava e retirava o seu "corpo" depressa ela gulosa a ele se dirigia, louca de desejo de abocanhar aquele hirto objecto dos seus desejos. Estava incontrolada, sequiosa do seu orgasmo, desejosa do dele, procurava tudo o que tinha direito e ele dava-lhe a possibilidade de, embora controlada, ser ela a dirigir as operaçoes...
         O quarto era invadido por cheiros fortes a sexo, cheiros que emanavam dos seus corpos cheios de insanas vontades...
        Mandou-a parar e deitar-se na ampla cama, de barriga para baixo, nao sem antes lhe ordenar por por cima da mesma uma proteçao trazida de casa...Ela entusiamada executou a tarefa em tres tempos e rapidamente se instalou na cama, desejosa do que adivinhava vir, as suas tao queridas velas...Ele sorridente pos-lhe a venda e acendeu realmente velas, mas nao era essa a sua primeira ideia....antes, aproveitando o calor que a sua companheira exalava, calor sexual, dedicou-lhe umas chicotadas seguidas de chibatadas e culminando com cintadas, tudo com a brutalidade que identificava toda a paixao por ele sentida.,,
         Quando por fim  achou o corpo da submissa masoquista ja suficientemente flagelado, derramou por toda ela cera em pedaços generosos que ela recebeu com uns doces suspiros...deleitou-se com a cera que a invadia nas costas, nas pernas, nas nadegas e no anus....era uma imagem maravilhosa para ele  ver as manifestaçoes de bem estar provocados pela cera que a preenchia, a sensibilidade criada pela violencia das pancadas no seu corpo aumentava a sensaçao de conforto e volupia....
       Ao ve-la tao entregue as sensaçoes amou-a com o olhar,o olhar que so um homem apaixonado pode ter...mas ainda nao tinha acabado...depressa afastou os pensamentos de ternura e voltou a ser impiedoso com ela.
       Novamente fez da sua boca o orificio de prazer, da sua garganta o batente da cabeça do seu falo que ja exasperava por um orgasmo...Parou novamente e, com uma escova de cerdas cortadas retirou-lhe a cera que entretanto secara, atiçando-lhe os sentidos por aquele estranho doloroso roçar....O sangue dela estava ao rubro e ele resolveu ir beber do seu mel, mergulhando entre as pernas e tacteando com a lingua o clitoris e zonas circundantes, apressou-lhe um orgasmo que ha muito desejava...
        Depois dele, desse maravilhosamente ruidoso expelir do acumular de sensaçoes,virou-a de quatro e penetrou-a novamente com a mestria de um entendido e com a violencia do mais sadico dos homens, invadindo e retirando do seu interior que a fazia perder a noçao, tamanha a velocidade com que acontecia.... O inevitavel aconteceu e, aproveitando o facto dela estar "de rastos" tirou do seu ninho de prazer prazenteando-lhe a boca, cara e peito com o seu mel, num urro brutal de libertaçao, caindo sobre ela,esgotados e felizes, beijando-se e depois de retirarem rapidamente a coberta, deitaram-se adormecendo num retemperador sono que, embora curto, devolveu as energias, deixando-os preparados para novo assalto....


Continua...

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