domingo, 20 de novembro de 2016

SONHO OU REALIDADE 2

Continuaçao

      -No carro o silencio era gritante. Olhei-te e mais uma vez admirei o teu corpo esbelto, naquelas calças pretas de pele, na blusa preta que tanto gostas, o peito ainda arfava e a inquietude da tua postura deixava no ar o desejo da concretização do que interrompi.
      -Chegados ao cafe, mandei-te sentar, caminhavas ainda com alguma dificuldade e fui fazer o pedido. Reparei pelo canto do olho que esfregavas a mao uma na outra e apertavas as pernas. Sorri. Bebemos o cafe e saimos na direcçao do carro novamente. Segui por uma rua pouco habitual e mandei-te despir. Ias argumentar qq coisa mas um estalo na cara calou-te e embora chorosa, obedeceste. Encostei o carro a berma e puxando de um saco que se encontrava no banco traseiro, prendi molas nos bicos do peito, a volta dele e no teu sexo, nos labios, reparando estares molhada. Entreguei-te o vibrador e mandei-te masturbar. Ias resistir mas lembrei-te no que a ultima recusa resultou. Baixando a cabeça começaste. Chegaste o banco atras e mandei-te inclina-lo um pouco. Falaste qq coisa sobre as pessoas poderem ver-te nua, naqueles preparos. Como era noite, sabia ser dificil isso acontecer, ate pelas ruas por onde passaria, mas querendo mexer contigo, mandei-te por a venda e disse que isso era comigo. Recomeçaste a masturbaçao a que assistia deleitado, conduzindo devagar ate um cruzamento que sabia por vezes haver gente. Fui aproximando do mesmo, esperando o sinal passar a verde e quando tal aconteceu acelerei um pouco. A tua masturbaçao continuava e os gemidos ja eram muitos. Puxei as molas dos peitos. Um esgar de dor e um grito surgiram na altura mas a tremideira nas pernas nao havia meio de desaparecer, mostrando o fim estar proximo. Tirei a tua mao do vibrador que estava sob o clitoris e encaminhei para os bicos do peito. A mola fazia o efeito requerido em contacto com o batimento forte do vibrador, acalmando mais uma vez as tuas ansias. Tirei as molas dos labios da vagina, dessa vez abrindo-as o que mesmo assim nao te livrou de um certo incomodo.massajei-te a zona e recomeçaste a responder.
Excitada como estavas, um toque bastava para reacenderes o fogo que havia em ti. E eu num suplicio de desejos.
O meu sexo palpitava ao ritmo acelerado do meu coraçao. Mas continuei a judiar-te.Cada gemido teu era um prazer.
     - Parei o carro em frente a casa, protegido pela vegetaçao. Possivelmente, nem te apercebeste onde estavamos tal era o teu estado. Agarrando-te pelo cabelo, encaminhei-te na direçao do meu sexo.Precisava sentir o contacto quente da tua boca.Ao mesmo tempo introduzi a mao em ti, 4 dedos que foram recebidos com ansia, enquanto a tua boca percorria o meu membro na totalidade, aquecendo-o mesmo por sobre a calça que envergava. Os movimentos da mao dentro de ti, tiveram o efeito desejado pelos dois.A tua boca abraçou como pode o meu falo enclausurado e a minha mao ficou cheia do teu doce liquido que brota ao ritmo dos teus longos e sonoros gemidos. Caiste sobre mim de peito, mas agarrando o meu sexo suavemente, enquanto tentavas acalmar e regular a respiraçao. Pensei para comigo que tinhamos começado muito bem a noite. Que ainda era uma criança. Queria fazer dela a mais longa e louca noite ate ali vivida.


   Continua.....

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