As ordens tinham sido muito claras. À hora da tua chegada deveria esperar-te no quarto. Chaise no centro do quarto, devidamente resguardado. Eu deveria estar de pé, de venda e completamente nua...
Apenas isto, nada mais acrescentaste... Claro que, ao longo do dia, durante os meus afazeres domésticos, pensei muito nos planos que tinhas para mim... para nós... o tempo foi passando, lentamente... mas a ansiedade pela tua chegada ia crescendo... e o nervosismo também. Como não entraste em pormenores como chicote, velas, cordas, escovas... não estava a ser fácil adivinhar o que viria por aí... apesar de saber que todos os nossos acessórios estão sempre à tua mão, quando vagueava pelo quarto, olhava para eles e imaginava quais irias escolher...
À hora combinada já estava nua, olhando para o chaise... somente quando te ouvi abrir a porta da rua coloquei a venda e aguardei... respirando fundo para acalmar a ansiedade apesar de sentir a minha pulsação bastante acelerada...
Pressenti a tua presença perto de mim, apesar de não conseguir enxergar nada... o coração bateu mais forte... de braços atrás das costas e pernas ligeiramente afastadas, almejava por um beijo teu, uma palavra... mas o silêncio imperava...
Senti que te afastavas... ouvi o som de água a correr... estavas de certeza a tomar um duche enquanto eu agonizava...
Envolta em pensamentos não dei pela tua chegada... apenas senti o calor do teu corpo nas minhas costas... a tua respiração no meu ouvido... e um calafrio ao passares os teus dedos ao longo da minha espinha... passando pelo rego e roçando a entrada da minha vagina... o meu corpo vibra...
- Já molhada, puta?...
Envergonhada fechei as pernas mas uma valente palmada na nádega fez-me afastá-las de novo...
- Quero-te sempre aberta para mim, entendes?!
Quando ia responder enfiaste os dedos na minha boca... fundo e a seguir em movimentos de vai e vem, tão fortes que me engasguei...
- Saboreia o mel que sai de ti...
De seguida dás-me a mão e encaminhas-me de frente para o chaise...
- Deita-te de joelhos!
Puxaste os meus braços para baixo e prendeste-os com uma corda por baixo do chaise... Apesar de não sentir muita pressão sabia que não os podia mexer.
Foste buscar outras cordas e fizeste o mesmo às minhas pernas não sem antes as abrires completamente... e à volta da minha cintura...
Apenas isto, nada mais acrescentaste... Claro que, ao longo do dia, durante os meus afazeres domésticos, pensei muito nos planos que tinhas para mim... para nós... o tempo foi passando, lentamente... mas a ansiedade pela tua chegada ia crescendo... e o nervosismo também. Como não entraste em pormenores como chicote, velas, cordas, escovas... não estava a ser fácil adivinhar o que viria por aí... apesar de saber que todos os nossos acessórios estão sempre à tua mão, quando vagueava pelo quarto, olhava para eles e imaginava quais irias escolher...
À hora combinada já estava nua, olhando para o chaise... somente quando te ouvi abrir a porta da rua coloquei a venda e aguardei... respirando fundo para acalmar a ansiedade apesar de sentir a minha pulsação bastante acelerada...
Pressenti a tua presença perto de mim, apesar de não conseguir enxergar nada... o coração bateu mais forte... de braços atrás das costas e pernas ligeiramente afastadas, almejava por um beijo teu, uma palavra... mas o silêncio imperava...
Senti que te afastavas... ouvi o som de água a correr... estavas de certeza a tomar um duche enquanto eu agonizava...
Envolta em pensamentos não dei pela tua chegada... apenas senti o calor do teu corpo nas minhas costas... a tua respiração no meu ouvido... e um calafrio ao passares os teus dedos ao longo da minha espinha... passando pelo rego e roçando a entrada da minha vagina... o meu corpo vibra...
- Já molhada, puta?...
Envergonhada fechei as pernas mas uma valente palmada na nádega fez-me afastá-las de novo...
- Quero-te sempre aberta para mim, entendes?!
Quando ia responder enfiaste os dedos na minha boca... fundo e a seguir em movimentos de vai e vem, tão fortes que me engasguei...
- Saboreia o mel que sai de ti...
De seguida dás-me a mão e encaminhas-me de frente para o chaise...
- Deita-te de joelhos!
Puxaste os meus braços para baixo e prendeste-os com uma corda por baixo do chaise... Apesar de não sentir muita pressão sabia que não os podia mexer.
Foste buscar outras cordas e fizeste o mesmo às minhas pernas não sem antes as abrires completamente... e à volta da minha cintura...
E assim... completamente escancarada para ti, aguardei em silêncio... a venda nos olhos cria uma certa tensão... os meus sentidos ficam mais despertos... mesmo descalço deu para perceber que te afastavas e mexias em algo... senti o aroma das velas no ar... respirei fundo inalando aquela fragância que antevia prazeres que aprecio bastante...
Os pingos frios que começaram a cair sobre as minhas costas não deixavam mais dúvidas... irias começar com as velas... aos poucos e lentamente as minhas costas foram massajadas com o óleo... a pressão das tuas mãos aumentou e as massagens eram mais intensa, arrancando de mim gemidos de prazer... as tuas mãos passavam agora por entre as minhas nádegas até à vagina... dedos entraram e giraram no meu interior, durante algum tempo para novamente sairem e percorrerem as minhas costas em sentido contrário... o meu corpo queria se movimentar à passagem das tuas mãos mas era impossível devido à restrição a que tinha sido submetida... apenas a minha respiração acelerada e os gemidos se soltavam naquele momento...
Os pingos frios que começaram a cair sobre as minhas costas não deixavam mais dúvidas... irias começar com as velas... aos poucos e lentamente as minhas costas foram massajadas com o óleo... a pressão das tuas mãos aumentou e as massagens eram mais intensa, arrancando de mim gemidos de prazer... as tuas mãos passavam agora por entre as minhas nádegas até à vagina... dedos entraram e giraram no meu interior, durante algum tempo para novamente sairem e percorrerem as minhas costas em sentido contrário... o meu corpo queria se movimentar à passagem das tuas mãos mas era impossível devido à restrição a que tinha sido submetida... apenas a minha respiração acelerada e os gemidos se soltavam naquele momento...
Paraste com as massagens e fiquei a aguardar pelas velas.... mas em vez delas senti nas costas a escova de aço... suavemente no início... claro que não me importei nada porque esse prazer eu já conhecia e adorava... a escova continuava a deslizar e eu deliciava-me a cada passagem...
Ao passares nas nádegas paravas e pressionavas com mais força... pequenas picadelas e um ardor de seguida arrancando de mim gemidos roucos de prazer...
Várias batidas surgiram... gritei de dor... o facto de estar limitada de movimentos criou em mim uma tensão enorme... queria fugir com o rabo mas não conseguia e as batidas continuaram... ora numa nádega, ora na outra... aos gritos que soltava juntaram-se as lágrimas...
Quando as batidas pararam já soluçava... só acalmei quando me acariciaste as nádegas e senti o calor das tuas mãos afagando as zonas doridas... respirei bem fundo... e entreguei-me àquele prazer que suavizava as minhas dores...
- Hummmm... vermelhinho como eu gosto!
Fui relaxando enquanto as tuas carícias continuavam... agora com mais óleo sobre as nádegas, as tuas mãos voltaram a vaguear das nádegas para a vagina e vice versa... os gemidos de prazer voltavam também... principalmente enquanto o meu sexo aquecia e clitóris palpitava de desejo... desejo de sentir a tua boca... desejo de sentir a tua língua húmida e quente enquanto o meu corpo é percorrido por arrepios de prazer... ou ser penetrada, rasgada pelo teu sexo rígido... subjugada pela tua força... sentir a impetuosidade do teu corpo bater nas minhas nádegas...
Mas... abruptamente sou invadida pela tua mão máscula que penetra as minhas entranhas, sem clemência... gritei de dor enquanto estava a ser arrombada... nunca o tinhas feito dessa forma... não assim toda de uma vez só... o meu grito foi tão desesperante que a tua mão parou dentro de mim...
-Relaxa! Respira fundo e relaxa!
Tentei relaxar mas ainda doía muito...
Então, aos poucos a tua mão rodava devagarinho dentro de mim... e começou e sair para entrar de novo... várias vezes... aquela dor inicial atroz desvaneceu-se para dar lugar a um prazer intenso... assim que ouviste os meus primeiros gemidos aceleraste os movimentos de vai e vem... estava completamente molhada que já sentia escorrer pelas pernas abaixo... sentia o orgasmo cada vez mais próximo se continuasses a foder-me daquela maneira... apesar de estar presa os meus quadris eram impulsionados para a frente... já não eram gemidos baixinhos mas gritos hurros de prazer que saiam dos meus pulmões... as forças começaram a esvair-se... e um hurro animalesco saiu quando sucumbi àquele orgasmo tão intenso ao mesmo tempo que golfadas molhavam a tua mão e escorriam entre as minhas coxas...
O meu corpo desfaleceu completamente esgotado num êxtase sublime...
Ao passares nas nádegas paravas e pressionavas com mais força... pequenas picadelas e um ardor de seguida arrancando de mim gemidos roucos de prazer...
Várias batidas surgiram... gritei de dor... o facto de estar limitada de movimentos criou em mim uma tensão enorme... queria fugir com o rabo mas não conseguia e as batidas continuaram... ora numa nádega, ora na outra... aos gritos que soltava juntaram-se as lágrimas...
Quando as batidas pararam já soluçava... só acalmei quando me acariciaste as nádegas e senti o calor das tuas mãos afagando as zonas doridas... respirei bem fundo... e entreguei-me àquele prazer que suavizava as minhas dores...
- Hummmm... vermelhinho como eu gosto!
Fui relaxando enquanto as tuas carícias continuavam... agora com mais óleo sobre as nádegas, as tuas mãos voltaram a vaguear das nádegas para a vagina e vice versa... os gemidos de prazer voltavam também... principalmente enquanto o meu sexo aquecia e clitóris palpitava de desejo... desejo de sentir a tua boca... desejo de sentir a tua língua húmida e quente enquanto o meu corpo é percorrido por arrepios de prazer... ou ser penetrada, rasgada pelo teu sexo rígido... subjugada pela tua força... sentir a impetuosidade do teu corpo bater nas minhas nádegas...
Mas... abruptamente sou invadida pela tua mão máscula que penetra as minhas entranhas, sem clemência... gritei de dor enquanto estava a ser arrombada... nunca o tinhas feito dessa forma... não assim toda de uma vez só... o meu grito foi tão desesperante que a tua mão parou dentro de mim...
-Relaxa! Respira fundo e relaxa!
Tentei relaxar mas ainda doía muito...
Então, aos poucos a tua mão rodava devagarinho dentro de mim... e começou e sair para entrar de novo... várias vezes... aquela dor inicial atroz desvaneceu-se para dar lugar a um prazer intenso... assim que ouviste os meus primeiros gemidos aceleraste os movimentos de vai e vem... estava completamente molhada que já sentia escorrer pelas pernas abaixo... sentia o orgasmo cada vez mais próximo se continuasses a foder-me daquela maneira... apesar de estar presa os meus quadris eram impulsionados para a frente... já não eram gemidos baixinhos mas gritos hurros de prazer que saiam dos meus pulmões... as forças começaram a esvair-se... e um hurro animalesco saiu quando sucumbi àquele orgasmo tão intenso ao mesmo tempo que golfadas molhavam a tua mão e escorriam entre as minhas coxas...
O meu corpo desfaleceu completamente esgotado num êxtase sublime...