sábado, 2 de fevereiro de 2019

Vicissitudes do casamento BDSM. 3ª capitulo




    O proximo convite que te fiz, sensibilizou-te muito. Quando viste a tippie que aluguei, ficaste maravilhada. 1ª noite que passavamos sobre o mesmo teto, uma cabaa simples mas tao cheia de significado. Estava muito frio e chovia mas, o calor do tempo que passamos juntos, fez com que qq desconforto que pudesse acontecer nao tivesse nenhum impacto no nosso estado de espirito. Nem as idas a casa de banho do parque de campismo, aberta, onde o vento frio nos castigava os corpos nus durante os diversos banhos nos cortou a alegria e prazer dessa 1ª noite juntos.
    Lembro ainda que a entrega, a força usada, a loucura sexual foi tanta que uma vez te projectei com tal força que, se nao te tivesse num reflexo, agarrado os pes, tinhas ido contra a parede. E reafirmaste a necessidade num riso, da urgencia do tal capacete de procteçao para ti porque foste "usada" com tal força que batias frequentemente com a cabeça na parede da tippie. O seres fecundada de 4 estava a ter os seus problemas na cabeça, mas as batidas eram os menores. A submissao que sentias, a forma como eras usada excitava-te ferozmente, e o teu corpo queria essa posiçao para se saciar.Estavas viciada. O pior e que nessa postura tinha a disposiçao a parte mais desejada por mim da tua anatomia: o anus. Talvez pelo receio que tinhas da penetraçao anal, que me confessaste ter sido usado uma so vez de forma tao descuidada que te feriu e nao querias mais sentir nada ai. E eu que ia conquistando a tua confiança e abandono aos poucos nao queria a regressao dessas conquistas. Tinha que esperar, infelizmente. Apesar de tudo isso, ou ate por tal, os teus orgasmos eram cada vez mais intensos, vividos e frequentes. Sempre com o penis bem fundo, o orgasmo manual perdeu o sentido para ti. 1ª grande conquista.
   Ao mesmo tempo que todo o momento era bom para a uniao fisica, as conversas tambem iam sendo mais audazes, como aquele pedido que me fizeste para te apertar o pescoço durante o sexo. Coisa que pensei introduzir mais tarde mas que aproveitei para fazer nessa altura. Sabia que irias vibrar ate porque confessaste terem feito em ti uma vez, ficando confusa e negando nessa altura. E eu sabia o que te poderia fazer, nao no durante mas como acrescimo no orgasmo. Creio que foi o orgasmo mais fatigante que tiveste ate essa altura. Quando findou nao falaste nada, ficaste abandonada, sem força, unicamente puxando a minha mao para beijar, lamber, agradecendo e venerando a mao que te asfixiou de forma perfeitamente conjugada com a explosão sexual.
     Assim, mais confiança eu tinha para "inovar" em ti e mais necessidade de seres explorada tu tinhas. A adrenalina das coisas que ia introduzindo no nosso sexo era-te vital. Querias tudo. Ate que um dia aconteceu algo que te fascinou, envergonhou e maravilhou. Pediste para te dar algo especial, sem chegares ao fim. E eu dei. Mas a minha maneira que nao era bem o que tinhas em mente.
Começamos a brincadeira e quando ja tremias num pre orgasmo parei, mandei-te por o cinto e fomos a um cafe a poucos minutos do local onde tinhamos "brincado". Tive que te ajudar a sair do carro apoiar-te a atravessar a estrada e entrar no cafe. Poderia ter-te deixado sentada na mesa para onde fomos bebe-lo mas queria que sofresses, cambaleasses, com os olhos brilhantes, cambaleante, insegura, sentires os olhares invejosos das mulheres e desejosos dos homens que la se encontravam. Eu diverti-me muito. Lembro que ao entrar no carro, ainda cambaleante me disseste nunca pensares passar por tal, querias ficar naquela situaçao, gozando-a sozinha. Ri-me, voltamos ao mesmo local e chegamos ao gozo supremo em menos de nada. Recordo o quanto era dificil ficar sem ti porque tinhas que apanhar o transporte de regresso a casa, mas esse dia foi-me particularmente penoso pelo beijo que recebi na despedida, junto com o olhar apaixonado, de cadelinha abandonada.

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