sábado, 29 de agosto de 2015
CONTO REAL 4
-Cheguei do emprego, de onde te dei as 1ªs ordens... Chegaste linda, como sempre, alegre, risonha, desejosa de um cafe comigo, momento de socializaçao que prezamos no meu regresso a casa. Chegados a casa, conversa (outro habito nosso) enquanto ia preparando correntes e cordas, para o que pensei ser uma tarde inesquecivel. Aproximaste-te nua, beijamo-nos, puseste uma musica que te apetecia ouvir e atei-te, com cuidados mil, dando inicio a sessao. Lembrei-me de me pedires algumas vezes para te usar, abusar de ti, achei ser o momento.
-Agarrando num chicote que fiz, tinha essa conotaçao, comecei, sem muito vigor a aquecer-te, aumentando devagar a intensidade e alternando com uma escova de roupa, escolhida por ti. Estranhei o choro convulsivo muito cedo, mas, ao verificar que a humidade em ti crescia, brotava em quantidade muito aceitavel, achei ser uma reacção de expulsão de nervosismo... e excitaçao... muitas vezes choras por emoção sensual. Nada preocupante.
-Entao, excitado por tal pensamento, desatei a chicotear-te ja com um chicote de cabedal, mais forte e tu, gritando mais alto, mexias e molhavas a cama...o que me fez desejar penetrar-te com aquela vontade inabalavel, aquela força arrasadora a que te e impossivel resistir... juntei vela ao assunto e a tua reacçao manteve-se.
-Apos algum tempo, sai de ti, excitadissimo como no inicio, e voltei a chicotear-te, ao mesmo tempo tirando a cera com outra escova que tinhamos tirado grande parte do pelo, fazendo-a rasa e dura, o que te arranhando, costuma dar prazer... mais uma vez verifiquei estares encharcada, mas começou-me a preocupar o teu soluçar... voltei a entrar em ti e ai permaneci mais uns minutos, nao vendo reacçoes diferentes da tua parte. Pensei pela 1ª vez que, se calhar, o prazer que o corpo mostrava, nao coincidia com aquilo que a cabeça sentia.
-Desatei-te e dei-te o "remedio" que ate aquele dia te fazia reanimar, a minha boca no teu sexo, mas
nem mesmo isso fez efeito.
Sai dali e abracei-te, verificando estares bastante alheada e ate com cara confusa, uma expressao estranha... Claro que ai te abracei mais, beijei e levei-te a mao ao meu sexo... Manobrava-lo mas sem entusiasmo, unicamente movias a mao ao longo dele...
Mais beijos e depois de muitas caricias, verifiquei a humidade entre as tuas pernas e era um lago. Ai, nao me contendo, penetrei-te brutalmente, quis dar-te e ter-te, ter-te minha, fazer-te quebrar essa postura, fazer-te gritar de prazer, obtendo unicamente um pedido teu para me vir. Dei-te o meu orgasmo, vigoroso, brutal e quedei-me a teu lado, confuso e, naquela altura, algo frustrado por nao ter recebido o teu prazer sexual..
-Escrevo hoje, mais de 24 horas passadas, mais calmo, depois de falar varias vezes sobre o assunto contigo e, percebi que, para ti, foi uma sessao rica, porque finalmente te dei tudo o que sou, que aguentaste estoicamente a minha devassidao e, depois de toda a minha loucura, recebeste o meu prazer para o qual tanto contribuiste. Nao quer dizer que abdiques do teu, mais lucido, hoje percebo isso, apercebeste-te da minha loucura por ti, ate onde te consigo amar, ao ponto que a minha paixao chega. E eu vi a minha mulher, ser realmente totalmente minha.
- Hoje estou feliz por termos podido dar ao outro tudo de nos.
Amo-te muito, minha querida submissa/esposa
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