A SESSÃO.

 

   - Tudo começou no dia em que li outra confissao tua...Mais um medo quebrado, mais um passo atingido no treino que um dia resolvi dar-te, mais um desejo que descobriste na plenitude.
    -Nesse dia resolvi dar-te tudo separadamente.Quebrar-te, amar-te, explorar-te, preencher-te...fazer-te sucumbir aos excessos do meu prazer, aos excessos da tua necessidade,enfim,a todos os excessos.

   -Mandei-te para o banho. Banhei-te, lavei-te, reguei-te com a minha urina,fiz-te limpar-me com a boca o sexo que tinha acabado de te presentear o meu precioso liquido e novamente te lavei. Sequei-te com uma toalha, pus-te a coleira e de gatas, foste guiada ate a nossa cama.Chegando la, mandei-te agarrar nas cordas, encostares-te ao colchao que previamente tinha içado, passeias cordas pelos pes,abrindo as pernas, deixando-te em posiçao para os meus desejos desse dia.

   -A tudo obedecias maravilhada e calma, talvez adivinhando o que viria, talvez nao...agarrei nos
chicotes,sticks, chibatas, em todos os acessorios de tortura e pus a teus pes, para que os visses e sentisses, para acicatar a tua curiosidade, o teu temor, o teu desejo...
 Pus a venda, beijei-te e disse-te: "-cadela, quando nao aguentares, grita-me isso mesmo. Ate la so quero ouvir os gemidos e gritos de dor e prazer. Teras a faca e o queijo na mao.A um PARA, eu pararei.Mas so ai.Se caires, largo-te e ficas ai abandonada".

    -O sorriso na tua cara foi como que uma alfinetada em mim...gozo puro, algo como "nunca me farias isso", o que me deu mais vontade ainda de te fazer sofrer.

   -Comecei a aquecer-te o corpo com o flogger, dava com pouca força espalhando pelo teu corpo um calor preparatorio para o que viria a seguir....De seguida puxei o chicote, arrastando as pontas propositadamente nos teus pes o que te arrepiou...Chicotadas ritmadas mas ainda pouco fortes foram-te sendo infligidas, dando um tom rosado a tua pele,realçando o teu belo corpo que ia dançando ao sabor  das mesmas....Aquilo excitava-me, provocavas o meu desejo ao dares o teu traseiro de

encontro as chicotadas..Ai aumentei a força e espacei um pouco as chicotadas. Gritavas algumas vezes, mas nunca o para....ate agora tudo a correr nos conformes.

   - Larguei o chicote quando o teu corpo ja tinha algumas linhas e estava pronto para algo mais duro, mais forte,mais intrusivo.Agarrando numa chibata,entalei o cabo do chicote nas tuas nadegas, dizendo-te que se o deixasses cair enfiava-te um dildo no rabo,fiz-te aperta-las e comecei a chibatar o rabo, duas chibatadas em cada nadega, com pouco intervalo. Desfaleceste um pouco, mas  depressa voltaste a posiçao inicial. Continuei a chibatar-te e o teu rabo ja tinha pequenas linhas de sangue, outras partes estavam negras, enquanto as tuas pernas tremiam.....Estavas em delirio...a dor tinha mexido contigo, o prazer estava ao rubro,estavas descontrolada....lambi e beijei as tuas nadegas,e fui beijar a tua boca,tremente e quente,sorvendo tu o sangue que transportava de ti nos labios.
 -Talvez por isso me disseste com voz animal: -Fode-me, ja nao aguento mais,preciso-te dentro de mim, por favor. Estou quebrada,fode-me...Suplicavas pelas minhas atençoes, com as minhas palavras. Nao me ensaiei e metendo dois dedos dentro de ti, ainda em pe e presa pelas cordas que te suportavam, entrei em ti com tal força que  e velocidade que no meio de hurros, gemidos,gritos, vieste-te como um rio, mas com o ruido de uma cascata imensa,algo gutural, ai sim, caindo na cama, amparada pelos meus braços que te sustentaram ate estares instalada,esgotada, com uma expressao misto de incredula e extasiada...

   -Deitei-te com as pernas abertas,e,ao adivinhares o que ia fazer gritaste um nao, mas nao liguei...mergulhei a boca no teu sexo  encharcado e comecei um belo trabalho de lingua e boca...rendida, sem muita força, dedicaste-te a ele, serpenteando, ate que, o orgasmo aconteceu mesmo. Aqui, tendo pena de ti por te ver com a respiraçao alterada e corpo sem centelha de força, um pouco ate assustado,resolvi masturbar-me para cima de ti,da tua boca, labios, cara, mamas,enchi-te do meu mel e com os dedos, dirigi todo ele a tua boca que engoliu com prazer para logo de seguida adormeceres, com a cabeça no meu peito, abraçadinha.