sexta-feira, 10 de maio de 2019

Conto fictício 1




       Mandei-te uma mensagem em que te ordenava vestires-te com a roupa que seleccionei, que te pintasses e arranjasses como deve ser, depilada, uma verdadeira vamp luxuriosa. Tinhas 1 hora para fazeres tudo.
       Estranhaste eu ter-te enviado mensagem para o telemovel pois estava na sala ao lado. Mas achei por bem faze-lo. O cronometro entrou em acção.
       Entretanto, quando te fechaste na casa de banho, fui eu proprio vestir-me. Claro que, nao tendo a tua presença, quero pelo menos estar decente e condizente com a tua beleza. Assim vesti umas calças pretas de ganga justas e uma blusa azul tambem ela justa que assenta bem, calcei sapatos pretos clássicos. Nao estava mal apresentado, Para complementar, um casaco azul de fino corte. Estava bem.  Alguns "brinquedos" foram para dentro de uma mala de viagem, colocada dentro do carro. Entretanto , faltando uns minutos para o teu prazo, apareces deslumbrante, com a tua coleira preta, o teu vestido preto justo, o blazer vermelho, sapato de salto alto e meias de renda, as que escolhi porque têm uma abertura entre pernas. Divinal, pensei. A pintura suave, sem ser os labios, carregados com um vermelho vivo que me encantavam.
     Agarrei-te na mão e conduzi-te ate ao carro, nao deixando de te olhar sem o perceberes como um predador pronto a saltar na presa.
     Fomos a um bar em Lisboa, nas docas, onde descontraímos com musica calma, uma bebida suave, e um ambiente calmo. Ate ai tinha aguentado os meus ímpetos animais...
     Saímos dali direitos a A1, em direcção a Coimbra.
     A mala estava ao alcance da mao, portanto facilmente tirei o que desejava. Olhaste-me com ar de surpresa e curiosidade. mandei-te levantar o vestido e dares vinte chicotadas no sexo, nao muito rápidas mas fortes. Mais uma vez tive que te "incentivar" com uma chapada pois exitaste por estarmos na auto-estrada.
    Passaste a obedecer no imediato. Uma...duas...tres. A partir dai soaram-me menos fortes e mandei parar. Ordenei que desses o chicote a minha mao. Dei-te 5 como queria que o fizesses. Gritaste em duas delas mas as pernas mantinham-se abertas e um brilho emanava entre os teus labios sexuais. Estavas finalmente a excitar-te. Dei-te novamente o chicote e mandei-te recomeçares. Fizeste uma expressao triste mas obedeceste. Uma...duas...tres....quatro... Notei suspiros de prazer a subirem e gritos de dor a descer...belo, era o que queria. Continuaste ate aos vinte, agora envolvida com o chicote, com a cabeça lançada para tras, em harmonia com o prazer, ja nada mais importava. Estavas no teu mundo. So que...
     A vigesima, segurei na tua mao, nao te deixando continuar. Refilaste mais uma vez. Por sorte para mim estavamos a metros de uma estaçao de serviço, a qual entrei e disse-te apetecer-me um cafe. Contrariada e dizendo-me "que rica hora para te apetecer um cafe" nao tiveste outro remedio senao desistir do prazer que estava a caminho e caminhares ate ao bar da estaçao, cambaleante. Claro que tinha o meu braço ao teu alcance para te suportar mas nao foi preciso. O esforço levou-te a mesa do bar e sentaste-te. Sentei-me tambem e perguntei: Escrava, quem te mandou sentar? Os cafes, quem os vai buscar? Se os teus olhos matassem, a chispa que vi neles tinham atingido o desiderato. Levantaste-te entao altiva e foste em direcção a caixa pedir os dois cafes.
     Quando chegaste, pousaste o meu em frente a mim e so depois pousaste o teu e sentaste.
     Bebemos e  voltamos ao carro. A noite prometia.
      Partimos novamente em direcção a Coimbra e saquei da mala um cordão de bolas, com duas grandes, contendo algo dentro que vibra com os solavancos, que eram mais indicadas a vagina e mandei que enfiasses atrás. Respondeste nao conseguir ao que te dei um frasco de vaselina e disse para pores ou parava o carro e eu próprio iria po-las contigo fora do carro, pondo em risco a segurança(? ) que sentias no mesmo. Que remédio entao senão fazeres a introdução das mesmas em ti. Depois da tarefa executada olhaste para mim que distraidamente olhava a estrada e cantarolava uma canção. Perguntaste, " e agora?". "Desaperta-me as calças e chupa como deve ser". Acho que esperavas isso. Lançaste-te a mim como "gato a bofe". O cinto foi ligeiramente afastado para que pudesses chegar confortavelmente e tivesses todo o a vontade para levares o desafio a preceito.
     Nao contei com a voracidade de que estavas possuída e depressa fiquei em estado de te brindar com sémen. Mas nao queria que acontecesse ja. Agarrei-te pelos cabelos e olhei a tua feição meio tresloucada, desejosa de mais. Ri-me e mandei-te sentar com preceitos...2ª vez que te contrariava. Acho que estavas a ponto de chorar e vir, nao sei qual o mais premente. Optei por te deixar vir. Dei-te um vibrador de bola e mandei-te masturbar. Os teus olhos brilharam. Agarraste-o e sem demoras encostaste ao clitóris iniciando uma dança que te levaria ao êxtase...mas nao tao depressa...
      As tuas pernas iniciaram o tremer natural do pre orgasmo e de imediato dei-te duas palmadas nas mesmas. Gritaste, foram fortes, eram para te mandar um pouco a baixo. Olhaste-me de soslaio e continuaste com o ovo em ti, iniciando mais uma vez a acçao que te levaria ao orgasmo. Mas mais uma vez, foste impedida. Duas molas foram direitas aos teus bico e apertaram fortemente, dando-te uma dor aguda que te fez encolher. Ai disse, podes continuar ate ao fim, mas quero tudo como esta.
      Novamente iniciaste os teus movimentos, desconexos. O desejo ja era muito e tinhas os nervos em franja. Iniciaste o orgasmo com uma forte convulsão a que se seguiram outras e um grito animalesco sucumbido pela minha mao apertando-te o pescoço ate que as convulsões passaram e ao largar-te a respiração era forte, inalavas fortemente, na intenção de preencheres o organismo com o ar que te faltou. Mas a tua cara a expressão e doce. Sem me aperceber muito bem, estávamos as portas de Coimbra e a brincadeira foi interrompida...para novas aventuras horas depois.

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