sábado, 18 de maio de 2019

Escova de aço...

     Vamos para o quarto, ordenei.
     Olhaste-me com  um riso surpreendido, mas obedeceste.
     Despiste-te e foste agarrar-te as tuas cordas. A escova entrou em acçao, arrastando a pele das costas e pressionaram as omoplatas. Toda tu tremias e ondulavas, inebriada pela dor/prazer, que aumentou com a pressao da mesma nas nadegas, produzindo pequenos sulcos sanguinios e lubrificaçao que te descia a perna, possuida de um gozo animal, o qual me impeliu ao uso dos chicotes. "Beijei-te" as costas e nadegas sem arrego. O corpo tremia-te, gemias e choravas baixinho, dando as nadegas ao batimento,convidando a que te flagelasse sem treguas. Pedes-me para te deitar porque os teus braços ja nao aguentam. Tens andado mal deles e cedi ao teu desejo...ate porque tinha mais ideias.
     Deitaste-te e o meu telefone tocou. Enquanto fui ver e atender a chamada, tu sem autorizaçao masturbavas-te com um vibrador. Mesmo atendendo um familiar, nao foi impeditivo de te dar umas chicotadas quando te vi a ponto de chegares ao êxtase. Ficavas aborrecida, eu parava novamente e novamente se repetia tudo...quase que o atingias, mas umas boas chicotadas faziam-te parar. Em especial no peito e nas pernas, que sempre tiveste medo e te provocam uma dor nao excitante. Por outro lado acho que ajudaram a fase seguinte.
     Desliguei o telemovel e mandei-te voltar, com as costas para cima.
     Iniciei mais uma sessao de chicotadas ate te ouvir quase em surdina gemer. Passei a dar-te palmadas fortissimas nas nadegas e reparei que nao reagias fisicamente, apenas as recebias e gemias, muito, alucinada. Estavas em transe. As maos ja estavam quentes de tanto te bater com elas, as nadegas vermelhissimas, inchadas e os teus gemidos mantinham-se constantes, alucinados, o lençol que tinhas por baixo encharcado dos teus humores. Ate que te interrompi desse êxtase penetrando dois dedos em ti. Como que acordaste sobressaltada,  excitadissima, meio atordoada, uma tentaçao. Resolvi entao mandar-te por de 4. Se nao me enganasse ias repetir um orgasmo recem descoberto. E assim foi.
     Mandei-te abrir as pernas estando de 4 e a mao que te "acariciou" as nadegas passou a incidir sobre o teu sexo. Primeiro sem muita força, força essa que foi aumentando a medida dos teus gritos de prazer, ate que o inevitavel aconteceu. Um fortissimo orgasmo, regado de muitos fluidos e gritos, fulminante, deitou-te completamente(?) abaixo. Caiste na cama como que arrasada mas singularmente, apos uns segundos, novamente te posicionaste de 4 e "convidaste-me a entrar em ti, convite que nao recusei. Infelizmente tive o cuidado de te penetrar vagarosamente, estavas meio cambaleante e nao tinha intensao de te fazer saltar da cama...tiveste entao a desfaçatez de dizer nao estar a sentir nada.
     Ai nao resisti e entrei em ti sem piedade. Queixaste-te do tamanho, que te magoava, mas agora era tarde e acho que eram so queixumes de dama. A partir de determinado momento, os queixumes deram lugar a multiplos gritos, a medida que te puxava pelo cabelo na minha direçao ou te apertava o pescoço ou ainda te enchia mais uma vez as nadegas de palmadoes, estremeceste e tiveste outro orgasmo monumental, creio que "secaste" ali, caiste de lado e, ai sim, quedaste-te dilacerada de dor e prazer, sem forças...Quanto a mim, enchi o interior do teu corpo com o meu semen, num orgasmo tambem ele bizarro, tanto foi o que vivi neste dia. Alucinante.

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