domingo, 5 de maio de 2019

Conto fictício



     - Estavas divinal com a roupa que tinha escolhido para ti. Uma saia branca justa, vincando a tua anca, rabo e contornos de perna, cuequinha branca fio dental, que se adivinhava pelos contornos, um top branco apertado que salientava os seios erectos, parcialmente a mostra, bota de salto médio. Um blazer vermelho. Um cinto largo caído a cintura compunha o quadro. Verdadeiramente atraente.
     Saímos no carro, tendo a entrada do mesmo dado duas palmadas no traseiro...para criar clima.
      No caminho ate Sesimbra, dei-te ordem para te masturbares, sem te vires. Apertava de vez em quando as tuas pernas, queixavas-te, mas so uma vez tiraste as maos de ti...talvez por teres levado uma valente bofetada. Durante o caminho chamava-te a atenção para as pessoas que passavam, proibindo-te de parares o que fazias. Estavas ruborizada mas ao mesmo tempo cada vez mais excitada. A meio caminho ja quase te vinhas. Tirei as maos, dei-te uma palmada muito forte no sexo, dobraste-te com a dor e mandei-te continuar com o que fazias. Disseste querer-te vir ao que respondi com outra estalada e disse nao, suave mas firmemente. Os olhos estavam lacrimejantes mas esforçavas te por nao te vires. Outra ocasião, perdida de desejo tentaste por a mao no meu sexo. Mais uma palmada, desta vez na perna, outra dor e a raiva aumentava. Divertia-me com a tua difícil obediência. Passamos Sesimbra e continuei a conduzir em direcção ao cabo espichel. Queria ir a um local que so uma vez tivemos, caminho sinuoso mas pouco frequentado.
     - A estrada de acesso a essa praia chegou e percorri uns metros ate parar o carro. Perguntaste o que se passou e onde estavamos. Como resposta mandei-te sair do carro e dobrares-te no capot com a saia levantada. Assim fizeste, olhando-me, sentado no meu banco, maravilhado com a imagem e a obediencia. Sai, aproximei-me de ti, pus nos teus olhos uma venda, tirei o cinto e dei-te tres fortes cintadas no rabo, deixando tres marcas avermelhadas. Mandei-te para o carro novamente tirando-te a venda e proibindo-te de puxares a saia para baixo.Acho que nesta altura ja estavas por tudo. Sentaste-te e olhei para a cueca entre as pernas, estava encharcada. Puseste o cinto e continuamos o caminho ate a praia, maioritariamente de rochas.. Quando chegamos, mandei que te arranjasses que aquilo nao eram figuras para uma cadela sair do carro. Ias dizer qq coisa mas mandei-te calar. O Dono manda, a cadela obedece. Tão simples como isso!

 

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