Estava deitado a ler, quando vinda da casa de banho, destapas-me (apesar do frio) e lançaste sobre o meu caralho, abocanhando-o. Sinto-o crescer na tua boca, humida e quente, os arrepios de frio e prazer misturavam-se, enquanto te acariciava o rabo com um lubrificante anal e percorria com a outra mao os labios vaginais. Sinto-te molhada, a escorrer, estavas muito excitada, percorrias sabiamente o caralho ate baixo, em movimentos de vai-vem, apertando-me as nadegas com força, com uma mao e arranhando as costas com a outra. Quanto a mim, ja excitado por demais, enfiei um dedo de cada mao na tua cona, saindo com eles molhados. Um voltou ao teu interior da frente e o outro forçou a entrada no cu, que senti abrir ao meu querer, com a ajuda do lubrificante . Nao enfiei todo no cu, ao contrario do outro. Apertavas-me com o teu interior enquanto gemias e mantinhas a boca engolindo o meu caralho, cabeça parada, so sentindo. Estavas invadida nos tres buracos, tremendo, absorta do mundo, vivendo os tres prazeres que te dava. Forçaste o meu dedo que estava no cu, procurando senti-lo la dentro. Um gritinho de dor e alcansaste o desejado. Mais uma vez te paras para sentir, tiras da boca e pedes para parar tambem, voltando a abocanhar. So a tua lingua se mexe, em caricias varias no caralho, criando-me ansias. Mas nao posso mexer prometi estar quieto, ate que te habitues a invasao traseira.
Talvez levada pela tesao que sentias, despertas da quietude pouco tempo depois, abandonas o caralho, seguras nas minhas maos com doçura, desencaixaste dos meus dedos, sobes para os meus ombros e beijas-me profundamente, agarrada ao teu Deus, ereto, em tua veneração. Dando-me uma pequena dentada no lobulo da orelha, dizes: -"Fode-me com força, viola-me". Fora de mim pela doces e convidativas palavras, ponho-te de lado, aponto o caralho na tua coninha, pincelo-a duas ou tres vezes para tua afliçao e, quando estas para falar novamente da tua necessidade, enfio com toda a força. Mordes a almofada, visivelmente fora de ti e esperas outra invasão profunda e outra e mais outra. Sei pela maneira como me agarras a nadega, puxando e espetando a unha. Essas investidas nao sao so a ti que provocam um quase orgasmo, tambem eu estou aflito, contendo-me a muito custo. Paro. Digo-te que nao aguento muito mais. Sais daquele estado rapidamente e, voltaste de frente para mim, beijando-me. -"Adoro-te" dizes com um sorriso lindo na face, vermelha pelos ultimos atos. Voltaste de costas novamente, agarras-me no caralho, sentes as minhas maos, uma acariciando ternamente um mamilo e a outra arranhando as costas, apontas o caralho ao cu e enfias a cabeça. Sinto a tua dor. Paras. Tentas habituar-te ao invasor. Por mim, tambem estou quieto com o corpo, so te arranhando e acariciando. Poes a perna por cima da minha, abrindo-te, acaricias-me a mao que esta na mama e inicias uma masturbaçao, calma, gemendo chorando baixinho da dor que ainda sentes no cu. Passas a dançar, suavemente, ao ritmo da mao na cona, enterrando assim o caralho, quase milimetro a milimetro. parando a espaços. O teu choro excita-me, assim como os teus movimentos. Ajeito-me para que consigas enterrar o mais fundo que quiseres. Puxas a mao para a tua boca, beijas e mordes ligeiramente, enterrando mais um pouco no cu. Mais um gemido de dor se ouve, mas nenhuma lamuria, nenhuma interrupçao nas caricias que te fazias e so a tua dança e perceptivel, assim como a continua entrada do meu caralho em ti. Tenho palpitações. finalmente sinto a mao que te masturba tocar nos meus colhoes, sinal que entrou tudo... Tudo o que tenho na altura. A emoçao e enorme, possuo-te por inteira, sinto o teu interior abraçando o meu caralho teso,firme e nesse momento, tao feliz como eu. Paras. Este ultimo momento, extenuou-te, e so a mao continua a masturbar-te. Minutos depois, voltas ligeiramente a cabeça, fazes um sorriso com os olhos marejados de lagrimas e dizes-me: -VAis foder-me, docemente por agora." Obedeço, feliz da vida e percorro uns centimetros dentro de ti, devagar. Ainda sentes dor, mas parece-me agora mais suportavel. Tambem tu reinicias a dança vagarosa, acompanhando-me. Gemes, tiras a mao da cona e agarras a minha mao que entretanto voltara a mama. Faço-te acariciar o teu peito comigo, acariciamos e puxamos suavemente o teu bico hirto. Enquanto isso, a dança passa a ser mais viva, assim como os meus movimentos. Ja percorro todo o teu canal, ou quase, sem sentir em ti medo, so um desejo enorme de me sentires. Fodo-te com violencia, a violencia que adoras.Sinto possuir-te na totalidade,dou-te o amor que sinto, faço com que absorvas todo o meu desejo. Gemes mais. Estas entregue. Continuo a foda ate que paras e me dizes baixinho: "-Quero vir-me". Percebendo que assim nao conseguias,tiramos e fiz-te engolir o caralho,vindo do cu, gulosa, a mistura de sabores e o caralho na boca excitavam-te mais, se possivel. Tirei abruptamente da tua boca e beijando-te longamente, na procura do prazer dos nossos fluidos, enfiei na cona com quanta força tinha. Mordeste o meu labio com a excitaçao e, poucas investidas, tao fortes como a 1ª, fizeram que escorrecem nosso prazer, acompanhado por um longo e sofucante beijo, absorvendo ambos as contraçoes que os nossos corpos sentiam.
Deitamo-nos lado a lado, exaustos, felizes, olhando-nos nos olhos, amantes.