UM DIA A SOS

   -Estavamos (finalmente) sozinhos em casa, sem filhos, netos, so os dois. O ambiente era de uma certa tensao, positiva, nervosamente nos olhava-mos, um cruzamento de ambos era motivo para caricias mais ousadas, a tesao andava no ar...

    - Fazias a comida, o aroma era inebriante,algo que eu conhecia mas nao sabia definir...quiseste nesse dia fazer um almoço surpresa. Fui preparar uma garrafa de vinho ( bordeaux reserva) , tirando-lhe a tampa para respirar..Um nectar dos Deuses, serviria perfeitamente para acompanhar a surpresa que me fazias,certamente.

   -Entretanto, fechei a porta do quarto e preparei-o para o que imaginava fazer-mos depois do repasto, algo ja tentado e que nos tinha dado grande gozo. O chez long ficou junto a cama para que ficasses nele deitada e amarrada, os chicotes, as velas, os sticks, os lubrificantes e  demais companheiros foram colocados nas imediaçoes para se tornarem acessiveis. Transportei a roupa que queria que vestisses para a casa de banho, assim como o meu robe, e chamei-te para me acompanhares num duche.Apagaste o lume (a comida estava pronta e a apurar) e dirigias-te para o quarto..."para a casa de banho ja) disse-te eu, pondo-me a tua frente. Disseste que tinhas de ir buscar roupa e informei-te que ja tinha escolhido e estava a tua espera. Beijaste-me e seguiste entao directa ao banho...fiquei a ver-te despir, tu que, ao contrario do habitual, ainda es mais bonita e atraente nua que vestida, sentindo o eriçar do meu membro so de te olhar.
Ajudei-te a subir a banheira e mandei-te ajoelhar. Sabendo antecipadamente o que pretendia, baixaste a cabeça e obedeceste, humilde, maravilhosamente submissa. Apontando o penis na tua direcçao, urinei sobre a tua cabeça,braços, mamas, metendo na tua boca , acabei o resto, um pouco so para provares. Bebeste o que conseguiste e, levei a minha boca a tua dando-te um beijo lascivo onde ha pouco tinha vertido o meu mijo...Levantei-te pelo cabelo, meti os dedos em ti e masturbei-te violentamente, com a ajuda do chuveiro, ate te vires,cravando as unhas nas minhas costas, tal era o prazer...Lavei-te o corpo todo, o cabelo e sequei-te. Esperei ver-te vestir. Adoro ver o fio dental subir nas tuas pernas e desaparecer por entre as nadegas ficando so uma tirinha preta, dessa peça preta e rosa que tanto me excita ver vestida em ti, junto com o sutiã de renda preto... Depois de vestida com a saia que te ofereci preta e a blusa tambem preta, eras um sonho tornado realidade. Depositei sobre o o teu pescoço a coleira que compramos igual a pulseira que tambem te pus. Penteada e cheirosa, eras uma imagem divina.

 -Almoçamos uns camaroes em molho picante, com um arroz maravilhoso e bebemos uma quantidade generosa do vinho. Um cafe e um whiskey por ti servido foram o culminar de um almoço cheio de carinhos. Sentamo-nos um pouco na sala a ver um filme leve, uma comedia ligeira, abraçados, de vez em quando olhando-nos e beijando-nos....O clima fedia sexo e findo o filme, mandei-te para o quarto despir e deitar sobre o long chez, nosso companheiro de brincadeiras.

    -Atei-te de maos e pes,verifiquei se estavas segura e ao mesmo tempo impossibilitada  de te mexer, pus o computador aberto por baixo da tua cara para que conseguisses ler, abri o teu blogue e escolhi uma das nossas historias para leres. Antes de começares alertei-te que, qq desvio na leitura, qq engano era severamente castigado.Começaste entao a ler, enquanto te massajava o corpo com um oleo quente e cheiroso, aquecendo-te a pele. A tua leitura era vagarosa e calma.

     -A minha mao direita passou a dar-te suaves palmadas nas nadegas que se empinavam para as receber, e o texto ia sendo lido de forma mais rapida mas ao mesmo tempo hesitante...Sorri quando fujiste a uma palavra "cabeluda", ganhando assim uma sticada, so uma que te fez um vergao no rabo.
Mandei-te repetir a frase que desta vez foi dita no original e as palmadas continuaram,ritmadas, mas com força crescente... Baixei a pagina para continuares, mas agora ja as frases saiam um pouco desconexas e entrecortadas com soluços, o que me estava a excitar muito ( e a ti, pela quantidade de liquido que caia nas pernas, tambem).

      -Acabaste aquele e  fui de imediato para outro.Tinhas que continuar a ler. Estava a adorar o momento e tu tambem nao o desprezavas... Agarrei no chicote e as palmadas no rabo foram substituidas por chicotadas  tambem nas costas...Ja nao paravas quieta, nao conseguias praticamente ler ate que te calaste e gemias.Parei o chicote e agarrei no stick vergando-o sobre ti cinco vezes, as duas ultimas fortes, fazendo-te gritar e chorar. Disse-te "continua a ler" e tu apressaste-te a recomeçar, sentindo o chicote de novo na tua pele. Escusado sera dizer que,o teu corpo marcado estava  a por-me fora de mim, o sexo de tao rigido doía, e acabas a historia. Estavas inquieta, excitada. Resolvi enfiar dois dedos na tua vagina que se me oferecia molhada, palpitante movimentei os dedos dentro de ti com violencia, fazendo-te gemer muito e tremer, sinal da proximidade de um orgasmo. De imediato tirei os dedos e dei-te um pouco de descanso...Sentis-te passado uns minutos o calor ja conhecido de vela derramada.Foi a loucura.Da tua boca saiam sons de uma afliçao sexual, uma dor e um calor que te invadiam o interior, eroticamente  dolorosa. Sensualmente aflitivo. Pingava em varios sitios simultaneamente, nao te dando tempo para te preparares para aquela sensaçao de calor aflitiva,entravas em colapso. Parei a vela e, aproximando-me de ti pela frente enfiei o meu penis, o que coube na tua boca e fiz amor com ela, brutal, intenso, qual violaçao.A baba era muita saida da da tua boca, engasgavas-te mas, nao querias que o tirasse,precisavas da minha brutalidade para saciar a tua loucura...

   - O meu sexo explodiu  uma grande quantidade de esperma que te encheu a boca mas a qual aproveitaste toda, bebendo-me e chupando,..depois de limpa, fui para tras de ti e enterrei tudo de uma vez...aqui deste um hurro, as cordas marcaram o corpo com a força que fizeste e eu continuei brutalmente a enfiar ate que gritando muito,gritos intermitentes, gritos demoniacos, senti-te esguichar os nossos sexos e quedaste-te quase inanimada. eu continuei mais um pouco ate que o meu orgasmo surgiu, deitando-me em cima do teu corpo quase inerte.