segunda-feira, 5 de outubro de 2015

VOLÚPIA (conto ficticio)




   -Pendurei o nosso baloiço na cama de tantos prazeres. No chao da mesma um lençol protegendo o tapete que a forrava. Mandei-te dirigir para la, atei-te os braços e o peito ao baloiço, abri e prendi-te as pernas e assim ficaste com o rabo empinado, sedutora, desejavel.

   -Vendei-te e acarinhei o corpo todo com o flogger, com a mao, fazendo-te estremecer. A escova passou a ser o objecto das tuas caricias,marcando a tua pele, suavemente, deixando o teu corpo em fogo. Acendi 4 velas e passei a brindar-te com cera quente nas costas, nas pernas, 1º passando lentamente para o teu corpo se habituar aquele calor,deixando a tua pele minada com pedaços generosos e depois salpicando as 4 ao mesmo tempo o que te fez gritar,gemer, molhar...corria nas pernas o teu liquido doce....Parei as velas por momento e fui com dois dedos dentro de ti ajudar a tua loucura...tremias as pernas,gemias cada vez mais alto, aproximava-se o orgasmo....parei.Desesperada pedes para continuar, mas nao liguei e, mais vela brindou o teu corpo...Depois um pedaço de gelo derreteu em ti, passando pelos ombros, costas, rego do anus e  transformou-se rapidamente em agua quando entrou na tua vagina que fervia...claro que fui de imediato buscar mais, era optimo ver-te contorcer numa dança alienada, o quente da vela em contraponto com o frio dos cubos de gelo. Agora chicoteava-te todo o corpo, libertando a vela que estava colada a ti,e tu, excitada rebolavas de prazer, desejando algo que te invadisse com força...


   -Nao terias tao cedo,  nao era essa a intençao. Agora a vela era pingada na tua vagina, arremessada por movimentos  das minhas maos, quando te tocava no clitoris gritavas mas mais molhada ficavas, e a quantidade de cera na tua vagina ja formava uma capa quando parei, apaguei a vela e fui tirar a cera devagar,vindo alguns pelos agarrados fazendo-te hurrar. Quando mais ou menos limpei a vagina,prendi duas molas nos labios da mesma e agarrei a elas o vibrador previamente preparado, esticando os labios e vibrando no teu clitoris e anus. Mexias-te, gritavas, queixas sem fim e o orgasmo aproximava-se comigo a olhar sentado em frente a ti, que vias a minha expressao sadica pois tinha-te tirado a venda propositadamente. Sofrias por vontade de te vir, mas a dor do vibrador preso nos labios impedia que acontecesse, o desespero era imenso.Aproximei-me da tua boca, beijei-a e pediste para tirar "aquilo" ao que fiz ouvidos de mercador e meti o meu penis na tua boca. Chupavas como se nao houvesse amanha, eu bombava-te a boca, o teu traseiro nao parava...

   - Tirei o penis da tua boca,fui libertar os teus labios da vagina das molas e do vibrador, por tras de ti dei-te uma massagem suave na vagina com um oleo e, nao te contendo tiveste o orgasmo da tua vida...NAo deixei que acabasses sem o meu penis dentro de ti...era como que uma violaçao e, apesar de cansada, fazias movimentos de encontro a mim para o sentires mais. "Nao pares", dizias-me e mais força fazia  ate que te vieste novamente.
Sai de ti e enfiei novamente o penis na tua boca, usando-a para meu prazer ate que, o semen irrompeu em jorro para ti, enchendo-te a cara, o cabelo e a boca de um liquido branco que com os dedos te dei a beber, depois de me teres secado.

   -Quando te libertei, deitamo-nos lado a lado como e nosso apanágio
, deste-me um longo beijo, disseste-me "amo-te muito",suspiraste e adormeces-te. Olhando-te pensei o quanto me fazes feliz.

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