- Quantas esposas gostariam ser as putas dos seus maridos?
- A esta pergunta responderia que a quase totalidade. Qualquer mulher adora atenção. Toda a mulher ama ser idolatrada. Não escrevo todas mas, a grande maioria adoraria ser na cama, judiada ate ao prazer supremo. A totalidade morria por ser o símbolo máximo da sensualidade do cônjuge. Então o porquê de não o ser? O que impede dois seres de tirarem o máximo prazer de um casamento? Procurarei dar resposta pela minha experiência a esta questão.
- A mulher, mais ate que o homem, vive de estímulos que podem ser palavras, pequenas acções do dia a dia, uma atenção não esperada ou uma surpresa. Tudo isso alimenta o imaginário e o ego de uma fêmea. Estes agrados, que o homem em namoro tem, ao passar à vida de casado, começam a rarear ate se perderem completamente. Muitas vezes a mulher e dada como bem adquirido e todo o investimento feito em namoro, perde-se. Será exclusivo do homem essa desistência? Seguramente não.
- A própria mulher participa no estado em que muitos casamentos se tornam, ao não "exigir" essas atenções tão necessárias, ao aceitar como normal a mudança dos maridos em relação a ela ou ao usar excessiva subtileza quando quer que o homem se aperceba das falhas que sente.O homem por norma entende muito mais uma conversa franca e aberta do que a maneira por vezes indirecta como a mulher se exprime. Um dialogo aceso e muito mais profícuo que determinadas subtilezas, o homem não esta preparado para as compreender.
- No que diz respeito a sexualidade, a abertura tem importância vital. Como, sem honestidade e abertura poderemos saber o que o outro quer? Como fazer feliz a nos e o outro, sem um debate puro, onde ambos falem das suas ambições e objectivos, necessidades e fantasias?
-O tempo traz os filhos, factor de alegria, de bem estar. Mas se nessa altura já existe afastamento, como poderá o relacionamento manter-se ou ate melhorar? Se os filhos exigem tanto de nos, em especial nos 1ºs anos de vida, como poderemos fazer com eles a melhoria da nossa união?
- É possível. O homem e a mulher terão que pensar que o filho não é exclusivamente responsabilidade da mulher, dai os dois terem de partilhar. Partilhar responsabilidades nos afazeres da casa, do dia a dia, responsabilidades em relação ao filho, seu tratamento, inclusive nos sonos, dividirem as noites difíceis que um bebé vai dar. Os amigos terão que ficar para 2º plano, numa vida a dois. Primeiro está o casal que, se for feliz, viverá em comum 50, 60 ou mais anos, em seguida, talvez com importância igual, estarão os filhos e de seguida os parentes para depois sim, as amizades. Porque ponho em 1º lugar a relação entre os pais, o casal? Simplesmente porque nenhum filho será feliz sem um meio familiar unido e com muito amor. As crianças são tanto mais seguras, quanto maior for a harmonia no seu seio familiar. Desempenho escolar, educação, viver em sociedade, são o espelho do que os pais passam para os filhos.
- Passados os anos de entrega aos filhos, mantendo-nos unidos, chegou a hora da maturidade. A altura em que o casal terá tempo útil para desfrutar a dois. Então aí, com a tal maturidade, a segurança pessoal e no companheiro(a), pode o casal ser plenamente feliz a dois. Explorar o prazer na plenitude, fazer o proibido muitas vezes, viver. Namorar, agora com muito melhores condições económicas, sabendo o que querem, poderão usufruir por bastantes anos um do outro. A puta do seu marido pode aparecer para bem dos dois, o submisso ou o verdugo também pode estar presente, a união, o conhecimento e o à vontade entre os dois e tanto que querem e sentem poder para serem quem realmente são, serem felizes da maneira que lhes aprouver, sem tabus ou problemas de consciência. Estão disponíveis para mostrar a sua essência, sem medo de serem recriminados pela pessoa que adoram e com quem querem passar o resto da vida.
- Passados os anos de entrega aos filhos, mantendo-nos unidos, chegou a hora da maturidade. A altura em que o casal terá tempo útil para desfrutar a dois. Então aí, com a tal maturidade, a segurança pessoal e no companheiro(a), pode o casal ser plenamente feliz a dois. Explorar o prazer na plenitude, fazer o proibido muitas vezes, viver. Namorar, agora com muito melhores condições económicas, sabendo o que querem, poderão usufruir por bastantes anos um do outro. A puta do seu marido pode aparecer para bem dos dois, o submisso ou o verdugo também pode estar presente, a união, o conhecimento e o à vontade entre os dois e tanto que querem e sentem poder para serem quem realmente são, serem felizes da maneira que lhes aprouver, sem tabus ou problemas de consciência. Estão disponíveis para mostrar a sua essência, sem medo de serem recriminados pela pessoa que adoram e com quem querem passar o resto da vida.
Apos esta minha dissertação, comentem como acharem melhor e como pensam ser a maneira mais certa de o fazer. Aqui não há certo nem errado.
Existe quem diga que a melhor esposa é aquela que
ResponderEliminar"" É uma senhora na rua e um PUTA na cama ""
Gostei muito desta publicação
Abraço
Boa tarde. Na minha opinião, com toda a propriedade.
EliminarConfesso que o sou, faço questão que me chamem isso na hora certa... Sempre fui uma desbocada a nível sexual o que me deu muito gozo ao longo da vida. Quando em perguntam como sou na cama, como é óbvio respondo que sou uma puta. Se todas as mulheres se soltassem, não era traídas...
ResponderEliminarBoa tarde menina Pink Poison. Não deixa de ser verdade o que diz, mas lembre-se que para se dançar pares, precisamos dois. As vezes so existe um e esse sozinho não consegue fazer tudo. Obrigado pelo comentario
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