(sábado, 16 de Novembro de 2013)
-Estavas nua,linda, olhando-me intensamente com esse olhar doce e ao mesmo tempo desafiante, ar de menina/mulher/puta,tudo misturado, fazendo de ti a mulher mais desejável que conheço. Mandei-te deitar,disseste que não. Desafiavas-me. Dei-te um forte estalo que te fez cair na cama... olhaste-me assustada e curiosa, tentando ver em mim alguma emoção... sorria, maravilhado pela tua expressão.
-"Tinha-te dito para te deitares,desobedeceste,foste castigada"- disse-te ainda a sorrir, mas um sorriso frio, mostrando-te que não queria ser desobedecido. Tu, talvez motivada pelo estalo que agora era muito mais um calor que um ardor, húmida como sempre, resolveste fazer-me frente mais um pouco e pondo as mãos atrás da nuca olhaste para mim com desprezo e disseste-me que agora querias descansar.
-Mais um estalo e outro e ainda outro deixaram-te a cara vermelha, os teus olhos deitavam chispas e uma lágrima traiu-te, ainda assim olhaste-me, assustada, mas também excitada... querias ver onde te levava aquilo, onde queria ir.
Não disse uma palavra, mas acariciei-te a cara, beijei-te ternamente ao que correspondeste com um "amo-te" baixinho, no meio de um trepidar de voz que mostrava a tua surpresa e algum desconforto, alem de uma excitação ímpar...
-Prendi-te as mãos, tarefa facilitada por ti e ia tentar prender-te as pernas quando as começas-te a movimentar e a dizer não querer, olhando-me novamente com o ar safado que por vezes pões na tentativa de me provocar....palmadas varias foi o que ganhaste ate parares e dizeres-me um "esta bem, prende-me"...
-Parei de te dar as tais palmadas e com varias ternuras atei-te os pés, deixando-te escancarada, indefesa, molhada, tinhas a vagina brilhante, brilho provocado pelo liquido abundante que de ti escorria... Debrucei-me sobre o teu clitóris e lambi-o, mordisquei-o e chupei, ate que um suspiro teu me avisou a proximidade do teu momento... claro que não te ia dar tão facilmente, dai parar, não sem antes te ter dado umas dentadas nos lábios, coisa que adoras e saí da posição que tinha, fazendo-te umas caricias pelo corpo com as minhas mãos... ao subir, parei no teu pescoço e apertei durante um pouco retirando-te a possibilidade de respirar... quando te soltei arfavas, mas os teus movimentos pélvicos acentuaram-se.... bom, o cinto estava ali á mão e era para ser usado.
-Foi o que fiz, cinturei-te o corpo varias vezes, umas com alguma força, outras nem por isso, mas sentiste tudo, sentiste o carinho e atenção e acima de tudo sentiste como estava excitado quando encostei o meu corpo a tua perna.. Estavas em delírio, apesar de refilares um pouco, motivando então duas cinturadas fortes no teu clitóris que te fizeram dobrar e gritar de dor... Joguei o cinto fora, e novamente te lambi toda a zona vaginal provocando-te arrepios e gritinhos de prazer... Novamente tremias, mostrando mais uma vez estares a poucos segundos de te vir... mudei de estratégia, coloquei duas molas nos teus bicos e enquanto te acariciava com uma mão, a outra ia torcendo as molas e dando pequenos esticões... dizias "não, não faças isso", mas cada vez mais o fazia.. tinhas que pedir ao dono para te fazer vir, palavras que te custavam dizer, mas era o meu objetivo... Parei com as molas, puxando-as fora (mais um grito por cada mola) e fui lambe-las e mordisca-las... estavas louca de prazer e dor, emoções tão contraditórias que te fervilhavam na cabeça... escorrias como uma cascata, um sumo que aprecei a beber, deixando-te ainda mais fervente, quase em ebolição... fazia-te sofrer de dor e prazer, os teus gestos e a tua voz há muito que não eram coerentes, gritavas de prazer, gritavas de dor, gemias de prazer, gemias de dor, mas escorrias sempre, estavas sempre pronta para o orgasmo, orgasmo esse que demorava....
-Então, embebendo a minha mão em gordura, comecei a penetrar-te com ela vagarosamente, inserindo aos poucos mas sempre entrando, fazendo-te novamente amarinhar, mexer o corpo como se estivesses possuída, em movimentos de loucura, olhos bem abertos que mostravam sair da orbita, olhar no vazio, ânsia e desejo nos píncaros, estremecimentos vários e contrações vaginais que ameaçavam esmagar-me a mão que continuava num vai-vem frenético dentro de ti. Novamente se aproximava o teu orgasmo, mas ainda não foi desta que te dei... Urravas de raiva o que te fez ganhar mais umas palmadas e soltando-te obriguei-te a ficar de 4, com o cu empinado, esse lindo e desejado cu, tendo a cabeça acente na almofada, o que me dava uma visao maravilhosa do teu corpo...não me contive, encostei o membro a tua entrada lubrificada e sem dificuldade alguma entrei todo em ti, enquanto o dedo te penetrava o cu...urraste mais uma vez,não de dor, mas de um prazer incontrolável.. dei-te estocadas fortíssimas que tu aguentaste com galhardia ( e uma tesão quase demasiada,devo acrescentar), gritaste "faz-me vir, dono de mim" o que me fez dar-te ainda mais forte e entre gritos, soluços e lamurias, tiveste um orgasmo magnifico, agarrada por mim para não fugires do contacto, e logo de seguida tiveste o meu jato fervente dentro de ti que te fez entrar em pequenas convulsões a cada esguichadela....
-Caímos na cama, exaustos mas felizes, beijando-nos muito, fazendo juras de amor eterno e cheios de carinho adormecemos.... ate outra sessão acontecer num banho a dois...