quinta-feira, 19 de setembro de 2019

A tarde de ontem

    - Convidei-te para a cama. Estava excitado e com vontades exigentes que eram de acordo com as tuas. Como normal, preparei o lençol, deste-me outro toda contente porque sabias ir existir vela. Nao adivinhavas era o resto.
    - Deitaste-te de costas, com duas almofadas por baixo do corpo, posiçao do rabo alta, propicia a bons castigos no mesmo.
    -Iniciei com aquecimento pelo chicote mais leve. Acho que os preliminares connosco sao dispensaveis pois o grau de excitaçao mutua ocorre durante o dia em todos os momentos.
    - Depois da pele um pouco aquecida, pernas, costas e o ja referido rabo, iniciei as chibatadas. Mas diferente do habitual, nao fui muito meigo.
Estavas a precisar ser bem batida para libertares as magoas acumuladas  durante este tempo em que nao podemos exercer estes carinhos. O velho problema da familia muito grande.
    - Usei no teu corpo varios objectos de impacto, a vara de bambu, a chibata, chicotes varios da nossa ja boa coleçao, a escova de aço grande, que como ja tem pontas fora do sitio, e optima para te enterrar na pele tres ou quatro dessas pontas. Claro, houve choro, convulsoes e contraçoes, mas tambem muita humidade entre pernas e bicos de mamas muito atiçados. E fantastica a forma como mesmo sofrendo, nao sais da tua posiçao, nao te proteges, ficas ali, mesmo que tenhas contorçoes, rapidamente voltas a posiçao. Uma excelente submissa.
     - Intercalei o alcool com a escova de aço. Nas feridas que ela provoca, despejando alcool, as sensaçoes em ti sao inumanas. Claro que sentes o contacto forte do alcool em pequenos rasgos em sangue, mas se com as chibatadas ja te revolves eroticamente, com o alcool gemes fora de ti e a volupia e de pre-gozo. No fundo, o felizardo com todas estas demonstraçoes sou eu, porque adoro ver-te teres prazer, por muito inusual que seja e sei que sou eu que estou a proporciona-lo.
      - A vela chegou depois, ja com a pele mal tratada o que te castigou mais mas em contapartida, eras um rio de fluidos, lacrimejavas e humedecias enormemente, brilhavas na cama e entre pernas. Um sonho, cada vez que temos uma sessao.
       -De seguida, com uma faca retirei do teu corpo a vela ja seca. Sei que e mais uma sensaçao que muito aprecias, dizes que o contraste do ferro frio com a cera recentemente posta, provoca-te calafrios bons.Fotografei algumas partes.Estavas magnifica, como sempre.
      - Apos tratar da parte trazeira, mandei-te voltar de frente e fui acender um cigarro.
       -Com ele na boca, iniciei mais uma sessao de chicotadas a frente, umas escovadas e com a faca uma masturbaçao vaginal, pequenas pancadas que te fazem abrir o sexo como uma flor. Passei a fazer-te igual com a mao de cabedal, agarrada a uma chibata, sendo que cada vez que te via aproximar do climax, eram duas maos de cabedal a darem-te pancadas nas coxas o que te arrefecia. Estivemos nisto uns tempos ate que desesperaste e nao consegui voltar a provocar-te com as batidas vaginais. Experimentei entao usar a mao para te masturbar, conseguimos levantar-te novamente a tesao mas tinhas tambem os electrodos postos na pelvis, que pus na potencia maxima e isso voltou a cortar tudo.

Nessa altura, frustrados tivemos uma pequena altercaçao e falei-te duramente. Ainda estou para saber se isso te aqueceu porque apos meter novamente a mao para te masturbar, os eléctrodos a 3/4, disseste-me: " e impossivel chegar la......ou talvez nao". Este espaço entre as duas afirmaçoes foi  uma paragens de um ou dois segundos porque entre o começo da frase e o sentir a aproximaçao do teu orgasmo foi quase instantânea.
      - Acelerei os movimentos da mao e aproximei a outra mao do teu pescoço, acariciando-o quando ja gemias. Tinham sido instantes entre a frustraçao de julgar nao ir acontecer e a presença do mesmo.
       - Quando ja estava em processo de nao retorno, a mao no sexo entrou num vai vem poderoso e a outra no pescoço apertou. Entao tiveste um dos orgasmos mais escaldantes de sempre, gritos enormes, em varios tons, estremecimento enorme no corpo, o qual controlei em parte com a mao metida no teu interior, o que ao invés de te inibir, incitou mais.
NAo creio que tenha sido so um orgasmo, na altura pareceram bastantes mais, tanto pelo tempo como pelas convulsoes e pelas tonalidades com que gritavas. Foi um momento avassalador para ti. Caiste na cama como que desmaiada e ainda nao tenho a certeza que nao tenha acontecido. A noite aconteceram mais emoçoes, mas isso e outra historia.
   

1 comentário:

  1. Engraçado… houve um pormenor que me escapou… essas 3 ou 4 pontas da escova de aço de que falas, senti-as como se estivesses a espetar um palito… :)

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