Preparada para sairmos... beber um café e relaxar um pouco da azáfama do dia.
Eram dez da noite... uma noite calma de Verão... a minha roupa tinha sido escolhida por ti... estranhei a tua escolha mas nada falei...
Ao chegarmos perto do carro disseste-me para parar. Assim fiz...
Fui vendada, pernas e braços amarrados... Por isto eu não estava a espera... nem tempo tive para pensar fosse o que fosse pois de imediato abriste a porta do carro, pegaste-me ao colo e jogaste-me no banco de trás.
- Não te quero ouvir falar enquanto conduzo! ( o teu tom de voz arrepiou-me... mas fiquei calada)
Relaxei um pouco procurando uma posição mais confortável. Em vão... os meus movimentos estavam muito limitados... apenas me saltou um sapato do pé...
Ao chegarmos perto do carro disseste-me para parar. Assim fiz...
Fui vendada, pernas e braços amarrados... Por isto eu não estava a espera... nem tempo tive para pensar fosse o que fosse pois de imediato abriste a porta do carro, pegaste-me ao colo e jogaste-me no banco de trás.
- Não te quero ouvir falar enquanto conduzo! ( o teu tom de voz arrepiou-me... mas fiquei calada)
Relaxei um pouco procurando uma posição mais confortável. Em vão... os meus movimentos estavam muito limitados... apenas me saltou um sapato do pé...
A roupa que tinhas escolhido para mim era muito limitada. Um top e uma saia curta travada. Mais nada... Ah... e agora apenas um sapato... Como a noite estava quente até que aquela roupa era fresca... tinhas o ar condicionado ligado e a temperatura dentro do carro era agradável... E enquanto conduzias era invadida por pensamentos diversos...
Eis senão quando, de repente, comecei a ficar com frio. Arrepios que me faziam estremecer... Mas como sou muito dada a variações de temperatura não achei estranho... logo, logo, viria calor novamente. Estava completamente enganada. Aquele frio já estava a arrastar-se por muito tempo... tentei me concentrar na música que ia ouvindo mas o frio que sentia aumentava cada vez mais. Foi aí que percebi que tinhas direcionado o ar condicionado para trás... para mim deveria estar no máximo!
A minha vontade era começar a refilar... é melhor não... A tua ordem tinha sido bastante explícita! Ficar calada!
E o meu desconforto aumentava, sobretudo quando fazias curvas ou travavas... por algumas vezes pensei ir parar ao chão sem falar nas cabeçadas que dava na porta, de vez em quando.
Apercebi-me que tinhas parado para pagares uma portagem... Ainda bem que a pessoa que te atendeu não olhou (acho eu ) para o banco de trás... pois poderia pensar que tinhas sequestrado alguém... a viagem continuou e eu quase congelada...
Claro que pensei para onde me levarias e o que pensavas fazer comigo... mas tu continuavas a conduzir em silêncio...
Ouvi carros a passarem por nós... muito trânsito àquela hora, pensei eu.
De repente paraste o carro, saíste e... estavas a fumar um cigarro!!!!
Mas que desplante... e o ar condicionado ainda ligado.
Onde estaríamos???
Passados alguns minutos tiraste-me do carro e colocaste-me de pé mas tiveste que me amparar pois as minhas pernas estavam dormentes... mas o calor da noite foi tão reconfortante! Estava gelada.
Ouvi barulho de chaves e uma porta a abrir-se... e um carro a passar por nós.
Pegaste novamente em mim e devemos ter passado pelo corredor de um prédio... e ainda comigo ao colo, voltaste a abrir outra porta que fechaste atrás de nós com o pé...
Fui jogada numa cama... mas onde estaríamos???
Não deu para pensar em mais nada pois fui voltada para cima de qualquer maneira, a minha roupa rasgada... os meus seios amassados... a tua respiração ofegante sobre o meu rosto... orifícios penetrados com os dedos, um, dois... não sei... porque já gemia de prazer...
Removeste as cordas das minhas pernas e obrigaste-me a ajoelhar no chão.
Agarraste os meus cabelos e puxaste a minha cabeça contra o teu sexo que ainda estava retido dentro das calças... mas dava para perceber o quanto ele estava grande já... esfregaste o meu rosto contra ele através das calças... desagradável pelo tecido mas excitante por sentir o teu sexo...
Após uma ligeira pausa e já o teu sexo liberto exercia força sobre a minha boca... fechei-a... e resisti... mas por pouco tempo... uma estalada acabou com a minha resistência...
- Engoli-o todo, puta!
Abri a boca e de imediato o teu sexo me sufocou... depois veio um vai e vem frenético...como se estivesses a violar a minha boca que, entretanto, já salivava... só paraste quando me engasguei...
Fui jogada novamente na cama e colocada de quatro... abriste-me as pernas e entraste dentro de mim com violência...
Como ainda tinha os braços amarrados não conseguia aguentar por muito tempo aquela posição mas como que se adivinhasses a minha dificuldade, agarraste-me pela cintura com uma mão enquanto a outra agarrava o meu cabelo forçando a minha cabeça a ir para trás... os teus movimentos eram cada vez mais rápidos arrancando de mim gemidos, presságio da chegada do meu orgasmo... o meu corpo continuava a ser balançado com as tuas investidas dentro de mim... agora éramos dois a caminho de um orgasmo, quase que em simultâneo, entre gemidos e urros, soltámos fluídos no ápice do prazer...
As minhas pernas não aguentaram mais e caí prostrada sobre a cama...
Deitaste-te a meu lado... puxaste-me para ti, tiraste as cordas dos meus braços e a minha venda... trocámos um longo beijo... cansados... exaustos mas felizes...
Olhei por cima de ti e reconheci de imediato aquele quarto.
Estávamos em casa dos teus pais!
- Não acredito... agora compreendo. Os teus pais foram de férias...
Rimo-nos da situação... puxaste um lençol para cima de mim, aconcheguei-me nos teus braços e adormeci quase de imediato...
Eis senão quando, de repente, comecei a ficar com frio. Arrepios que me faziam estremecer... Mas como sou muito dada a variações de temperatura não achei estranho... logo, logo, viria calor novamente. Estava completamente enganada. Aquele frio já estava a arrastar-se por muito tempo... tentei me concentrar na música que ia ouvindo mas o frio que sentia aumentava cada vez mais. Foi aí que percebi que tinhas direcionado o ar condicionado para trás... para mim deveria estar no máximo!
A minha vontade era começar a refilar... é melhor não... A tua ordem tinha sido bastante explícita! Ficar calada!
E o meu desconforto aumentava, sobretudo quando fazias curvas ou travavas... por algumas vezes pensei ir parar ao chão sem falar nas cabeçadas que dava na porta, de vez em quando.
Apercebi-me que tinhas parado para pagares uma portagem... Ainda bem que a pessoa que te atendeu não olhou (acho eu ) para o banco de trás... pois poderia pensar que tinhas sequestrado alguém... a viagem continuou e eu quase congelada...
Claro que pensei para onde me levarias e o que pensavas fazer comigo... mas tu continuavas a conduzir em silêncio...
Ouvi carros a passarem por nós... muito trânsito àquela hora, pensei eu.
De repente paraste o carro, saíste e... estavas a fumar um cigarro!!!!
Mas que desplante... e o ar condicionado ainda ligado.
Onde estaríamos???
Passados alguns minutos tiraste-me do carro e colocaste-me de pé mas tiveste que me amparar pois as minhas pernas estavam dormentes... mas o calor da noite foi tão reconfortante! Estava gelada.
Ouvi barulho de chaves e uma porta a abrir-se... e um carro a passar por nós.
Pegaste novamente em mim e devemos ter passado pelo corredor de um prédio... e ainda comigo ao colo, voltaste a abrir outra porta que fechaste atrás de nós com o pé...
Fui jogada numa cama... mas onde estaríamos???
Não deu para pensar em mais nada pois fui voltada para cima de qualquer maneira, a minha roupa rasgada... os meus seios amassados... a tua respiração ofegante sobre o meu rosto... orifícios penetrados com os dedos, um, dois... não sei... porque já gemia de prazer...
Removeste as cordas das minhas pernas e obrigaste-me a ajoelhar no chão.
Agarraste os meus cabelos e puxaste a minha cabeça contra o teu sexo que ainda estava retido dentro das calças... mas dava para perceber o quanto ele estava grande já... esfregaste o meu rosto contra ele através das calças... desagradável pelo tecido mas excitante por sentir o teu sexo...
Após uma ligeira pausa e já o teu sexo liberto exercia força sobre a minha boca... fechei-a... e resisti... mas por pouco tempo... uma estalada acabou com a minha resistência...
- Engoli-o todo, puta!
Abri a boca e de imediato o teu sexo me sufocou... depois veio um vai e vem frenético...como se estivesses a violar a minha boca que, entretanto, já salivava... só paraste quando me engasguei...
Fui jogada novamente na cama e colocada de quatro... abriste-me as pernas e entraste dentro de mim com violência...
Como ainda tinha os braços amarrados não conseguia aguentar por muito tempo aquela posição mas como que se adivinhasses a minha dificuldade, agarraste-me pela cintura com uma mão enquanto a outra agarrava o meu cabelo forçando a minha cabeça a ir para trás... os teus movimentos eram cada vez mais rápidos arrancando de mim gemidos, presságio da chegada do meu orgasmo... o meu corpo continuava a ser balançado com as tuas investidas dentro de mim... agora éramos dois a caminho de um orgasmo, quase que em simultâneo, entre gemidos e urros, soltámos fluídos no ápice do prazer...
As minhas pernas não aguentaram mais e caí prostrada sobre a cama...
Deitaste-te a meu lado... puxaste-me para ti, tiraste as cordas dos meus braços e a minha venda... trocámos um longo beijo... cansados... exaustos mas felizes...
Olhei por cima de ti e reconheci de imediato aquele quarto.
Estávamos em casa dos teus pais!
- Não acredito... agora compreendo. Os teus pais foram de férias...
Rimo-nos da situação... puxaste um lençol para cima de mim, aconcheguei-me nos teus braços e adormeci quase de imediato...
O despertar da fera. Esta situaçao que imaginaste e o ressuscitar da Kaya que ajudei a descobrir. Estiveste algum tempo amorfa, desinteressada, nao que me recusasses mas pouco, digamos, entusiasmada. Agora e aproveitar o que temos no tempo que nos resta. Como sempre dissemos, conhecemo-nos tardiamente, ja com meio seculo de vida e experiencias negativas a nivel pessoal. Nao ha razao agora para nao darmos o tudo por tudo no conhecimento e na libertinagem sexual. E algo que me faz bem, assim como a ti. A minha vida precisa disto, de relaçao amorosa e sexual intensa. E tens tudo para a dar. Ate porque nao es muito diferente de mim. Vamos avançar com certezas, Nao pode haver lugar a tabus por vergonha. Es uma Senhora socialmente mas quero, exijo, uma leviana louca na intimidade. Es essas duas mulheres. Prova a ti mesmo.
ResponderEliminar