segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Baunilha e mentol

A noite começou, contigo sentado na cama a ver um filme e eu a preparar-me para "tratar" de ti.
Sim... esta noite era para mim, tinha a liberdade para idealizar a nossa noite.
Pedi-te que afastasses as pernas e coloquei-me entre elas... usando apenas a ponta dos dedos dou pequenos toques na cabeça do teu sexo... a cada toque o pénis reage e eu deliciada a vê-lo a crescer para mim. Enfio-o na boca agarrando-o com uma mão... enfiava-o devagarinho, movimentos lentos, dentro e fora... deslizava a cabeça dele ao longo dos meus lábios... de boca entre-aberta... salivando já. ( salivo muito sempre que faço carinhos no teu sexo)
Voltei a enfiá-lo na boca... já me sentia completamente preenchida quando o massajava com a língua... Ahhh... esqueci de falar que tinha um rebuçado de mentol na boca. Então com o rebuçado encostado à língua passei-o pelo teu sexo todo... de cima para baixo... de baixo para cima... parando um pouquinho sobre a cabeça deslizando o rebuçado por toda a sua extensão. De vez em quando olhava para ti... sorrias... não era só a minha boca que tinha o sabor refrescante do mentol... tu também confessaste a sensação de frescura que sentias nele... a minha excitação vai fluindo...
Este é um dos momentos que mais aprecio... com sabor a baunilha e menta... onde me dedico completamente a ti... me  dou totalmente a proporcionar-te prazer... mantendo esse prazer e a tua erecção por muito tempo, para que vivencies sensações diversas.
O rebuçado acabou... peguei no óleo e borrifei o teu sexo abundantemente... espalhei pelo baixo ventre e virilhas...

Uma playlist tocando com um ritmo agradável combinando perfeitamente com a minha massagem... lenta, fazendo pequenas compressões com as pontas dos dedos, usando de seguida as duas mãos... movimentos sincronizados... alternados... percorrendo o teu sexo da base até à cabeça e fazendo o percurso inverso... Formo um anel ao redor do pénis, com o polegar e indicador... como está bastante lubrificado, facilmente puxo o anel para a glande... vários movimentos repetidos, lentos e ritmados, para baixo e para cima,  usando agora as duas mãos alternadamente, como se estivesse a ordenhar... apoiei o pénis com uma mão e acariciei-o com a palma da outra... mais um pouquinho de óleo e a palma da mão vai friccionando-o para cima e para baixo. Enfio-o de novo na boca sincronizando os movimentos de vai e vem com a mão.
Olho de novo para ti... não estás a ver o filme, a tua respiração está mais acelerada e os movimentos do teu corpo emitem sinais de prazer, mostrando claramente o quanto excitado estás... aí começo com movimentos mais rápidos, intensos e vigorosos... se continuar com este ritmo provoco-te o orgasmo... mas não é isso que pretendo... mas ia provocando na mesma se não lhe deitasses a mão... olhei e reparei com que força o estrangulavas... não deitou a língua de fora... apenas uma gota branca brotou... brilhante... quando retiraste a tua mão e olhando para ti... salivei para cima dessa gota obrigando-a a deslizar... apanhei-a com a língua e subindo procurei a tua boca... num profundo beijo lascivo... sublime esta troca de fluídos...
Ergui-me, removi o soutien e voltei a espalhar óleo no teu sexo, entalei-o entre os meus seios e comecei a deslizar sobre o teu corpo, devagarinho... pressionando-o.
Quando me pediste um beijo longo... deslizei até à tua boca, dei um pequeno beijinho e deslizei para baixo...
- Ouviste o que eu disse?
(o tom sério da tua voz levou-me a deslizar de novo em direcção à tua boca)
Continuando a pressionar o teu sexo entre os meus seios, metemos a língua na boca um do outro... agarrei a tua e chupei-a várias vezes... com movimentos iguais como o faço com o teu sexo...
- Coloca-te sobre o meu corpo, dá-me a tua vagina à boca e continua a chupar como estavas a fazer!
A história continua...

Kaya


  
    Ao fim de cerca de uma hora de prazerosa tortura, o meu sexo estava latejante, a vontade de gozar era muita, vi cerca de 45 minutos de filmes porno o que foi uma ajuda. O problema foram os minutos seguintes em que nao tinha nada para fazer, so me concentrando no "trabalho" que executavas..
mas lembrei-me de algo que nao escreveste: Fumei um cigarro enquanto me tratavas, apos aquela micro erupçao. Foi uma lufada de ar fresco. Ate que te mandei dar a vagina a minha boca e continuar o serviço anterior.

   Um pouco a contra-gosto pois nao foi a 1ª, la mudaste de posiçao. Ai saciei parte do meu desejo, matei alguma sede e provei todo o corpo que estava a minha disposiçao. A lingua vagueava entre o anus e o clitoris, por vezes quedava-se num labio que era chupado, outras penetrava-te a vagina, e ia-me entretendo. Surgiu mais uma particularidade, a excitaçao ia subindo mutuamente. Tivemos ambos que refrear o entusiasmo para que nao se desse de imediato um orgasmo. O combinado era o ter apos o maximo de tempo possivel a sermos estimulados. Coisas de casal apaixonado.
     Depois resolveste, talvez para parar algo que estava perto de acontecer, deslizar sobre mim e , de costas voltadas, olhaste para tras, olhos alucinados e penetraste-te devagar e profundamente. Uma situaçao que me deixou em chamas, mas chamas controladas. Ver o orifício traseiro piscando enquanto subias no meu pau, ver a vagina a engolir ate ao fundo e subires ate a cabeça do meu sexo aparecer, Ver como se abria para que a cabeça entrasse, alucinante. Quanto mais vagarosos eram os movimentos, mais deleite visual e fisico sentia. Aproveitei para encostar e penetrar um pouco dois dedos no teu anus. Ate porque isso demonstrava o quanto estavas a controlar o teu orgasmo, ao mesmo tempo o meu.
     Pediste para parar e fumamos um cigarro. Uma pequena interrupçao que era uma bençao naquela altura.
     Apos o cigarro, olhaste-me e com ar ladino e ainda excitada disseste-me que tinhas que recomeçar tudo de novo. O meu sexo tinha perdido a rigidez e precisava novamente da tua "atençao". Nao tardaste a "tratar do assunto" e depressa estava novamente digno de ti.
    Sentaste-te novamente em cima de mim e para minha felicidade apontaste ao anus. Enterrando devagar e com alguma dor no principio, cedo percebi que o tinhas engolido totalmente e se senti dor na entrada e no pincipio, a partir dai senti que estavas excitada, muito mesmo. Pensei o quanto poderia ter influenciado conversas a dois. A tua excitaçao parecia-me genuina, afundavas, subias para afundar novamente, sempre com gemidos, olhares cintilantes, movimentos horizontais sobre mim roçando o clitoris no meu corpo, novamente subias e descias, o corpo esticava de volúpia, tudo era belo, saboroso e sentia-te no maximo de prazer, o orgasmo perto.

   A dada altura reparei que o entusiasmo nao era tao grande e verifiquei com uma subida do meu corpo, a volta da dor sentida aquando do começo. Sugeri-te tirares do anus e pores na vagina. Nao valia a pena sofreres. Todos os dias podemos ir um pouco mais longe e o facto de me mostrares o prazer sentido, era uma vitoria para os dois.
    Introduziste na vagina e voltaste aos espasmos de prazer que ha pouco tinhas. Nao demorou muito, estavamos  muito excitados e os orgasmos finalmente surgiram, brutais como sempre, inclusive senti dormência no sexo quando nos separamos. Foi uma noite louca de sexo, amoroso, sensual e glamoroso. A repetir.

Dominous
   

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