domingo, 20 de novembro de 2016
SONHO OU REALIDADE 3 (Final)
....continuaçao
A tua mao depressa incidiu mais fortemente no meu membro pulsante, a medida que o teu entusiasmo reanimava. Insaciavel, aquele pequeno período de pausa foi suficiente para revigorares e retornas mais ciosa, mais entusiasmada. Agarro-te no cabelo e puxo-te para cima, enquanto na mao que me acaricia e puxo e torço, de maneira que o teu braço encosta as costas. Ficas imobilizada olhando-me, meio assustada, mas com expressao selvagem, de desejo incontido. Deito a cabeça no meu colo novamente, com o braço na mesma posiçao e passo a arranhar-te as costas com as minhas unhas da minha mao livre. Serpenteias, a dor dos sulcos que te faço na pele nao e inferior ao prazer sentido. Gemes, queixas-te mas relaxas. Passo as unhas em diversas direcçoes, desenhando nas tuas costas uma obra prima traçada a finos riscos. A garrafa de alcool, que apanhei na mala da porta, e despejada e espalhando o alcool pela minha mao. Urras,gemes, queres mexer-te mas sem sucesso. Estas alucinada. As tuas pernas, apesar da situaçao ser incomoda, apertam-se uma contra a outra, "esmagando" o teu sexo inchado e molhado. Estas transtornada, dorida, desejosa de te vir. Por fim largo-te e de um salto vais para o teu lugar, olhas para mim masturbando-te, ganhando com isso mais uma estalada. Nao contente, continuas a masturbaçao mais incisiva, obrigando-me novamente a te agarrar e voltar-te, ficando tu com o peito encostado ao banco.
Depois de verificar que teimosamente a tua mao continua a tocar-te, passo a bater-te no rabo. Palmadas surgem seguidas. Ja nao te tocas. Tentas evitar as palmadas mas isso so faz com que leves as mesmas com mais força. O teu rabo esta encarnado e quente. Maravilhoso a vista incentiva-me a bater-te mais. Ja me doi a mao quando paro e tu choras. Passei novamente a mao na tua vagina e estavas tao molhada que pensei teres tido mais um orgasmo. Ri-me e,antes que secasses, passei para o teu banco e enterrei com todas as minhas forças em ti... Um grito animalesco sai da tua boca, o que me incentiva a manter a cadencia, rapida e forte. Ja uivavas, o teu corpo vinha de encontro ao meu, aumentando sempre a profundidade, mexias a cabeça enlouquecida ate que a ergues, sai da tua boca uma especie de grunhido, retesas o corpo e cais sobre os teus braços. E a minha altura, mais duas ou tres estocadas que te empurram e expludo dentro de ti. Estavamos acabados naquela altura. Era hora de ir-mos para casa, tomar um banho e comer qq coisa. Repor energias para, quem sabe, continuar por mais algum tempo tao intima relaçao.
SONHO OU REALIDADE 2
Continuaçao
-No carro o silencio era gritante. Olhei-te e mais uma vez admirei o teu corpo esbelto, naquelas calças pretas de pele, na blusa preta que tanto gostas, o peito ainda arfava e a inquietude da tua postura deixava no ar o desejo da concretização do que interrompi.
-Chegados ao cafe, mandei-te sentar, caminhavas ainda com alguma dificuldade e fui fazer o pedido. Reparei pelo canto do olho que esfregavas a mao uma na outra e apertavas as pernas. Sorri. Bebemos o cafe e saimos na direcçao do carro novamente. Segui por uma rua pouco habitual e mandei-te despir. Ias argumentar qq coisa mas um estalo na cara calou-te e embora chorosa, obedeceste. Encostei o carro a berma e puxando de um saco que se encontrava no banco traseiro, prendi molas nos bicos do peito, a volta dele e no teu sexo, nos labios, reparando estares molhada. Entreguei-te o vibrador e mandei-te masturbar. Ias resistir mas lembrei-te no que a ultima recusa resultou. Baixando a cabeça começaste. Chegaste o banco atras e mandei-te inclina-lo um pouco. Falaste qq coisa sobre as pessoas poderem ver-te nua, naqueles preparos. Como era noite, sabia ser dificil isso acontecer, ate pelas ruas por onde passaria, mas querendo mexer contigo, mandei-te por a venda e disse que isso era comigo. Recomeçaste a masturbaçao a que assistia deleitado, conduzindo devagar ate um cruzamento que sabia por vezes haver gente. Fui aproximando do mesmo, esperando o sinal passar a verde e quando tal aconteceu acelerei um pouco. A tua masturbaçao continuava e os gemidos ja eram muitos. Puxei as molas dos peitos. Um esgar de dor e um grito surgiram na altura mas a tremideira nas pernas nao havia meio de desaparecer, mostrando o fim estar proximo. Tirei a tua mao do vibrador que estava sob o clitoris e encaminhei para os bicos do peito. A mola fazia o efeito requerido em contacto com o batimento forte do vibrador, acalmando mais uma vez as tuas ansias. Tirei as molas dos labios da vagina, dessa vez abrindo-as o que mesmo assim nao te livrou de um certo incomodo.massajei-te a zona e recomeçaste a responder.
Excitada como estavas, um toque bastava para reacenderes o fogo que havia em ti. E eu num suplicio de desejos.
O meu sexo palpitava ao ritmo acelerado do meu coraçao. Mas continuei a judiar-te.Cada gemido teu era um prazer.
- Parei o carro em frente a casa, protegido pela vegetaçao. Possivelmente, nem te apercebeste onde estavamos tal era o teu estado. Agarrando-te pelo cabelo, encaminhei-te na direçao do meu sexo.Precisava sentir o contacto quente da tua boca.Ao mesmo tempo introduzi a mao em ti, 4 dedos que foram recebidos com ansia, enquanto a tua boca percorria o meu membro na totalidade, aquecendo-o mesmo por sobre a calça que envergava. Os movimentos da mao dentro de ti, tiveram o efeito desejado pelos dois.A tua boca abraçou como pode o meu falo enclausurado e a minha mao ficou cheia do teu doce liquido que brota ao ritmo dos teus longos e sonoros gemidos. Caiste sobre mim de peito, mas agarrando o meu sexo suavemente, enquanto tentavas acalmar e regular a respiraçao. Pensei para comigo que tinhamos começado muito bem a noite. Que ainda era uma criança. Queria fazer dela a mais longa e louca noite ate ali vivida.
Continua.....
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
SONHO OU REALIDADE
Sonhei....Sonhei que te olhava nua, despida de roupa e preconceitos, desejosa de mim...de prazer....de ser explorada das mais vis e ousadas maneiras. Que a tua pele estava arrepiada, nao de frio, a casa estava quente, nao de medo, estavas confiante e desesperada, mas de uma ansia incontida. Ansia de sentir nas minhas maos o calor que o meu coraçao continha, o fervilhar do meu olhar no teu, o impeto incontido do meu corpo em direcçao ao teu, machucando o teu franzino e belo corpo, massajando as costas assim como o peito, introduzindo maos e sexo nos teus humidos orificios de prazer numa orgia sem fim de sensaçoes.
Umas molas embelezando o teu corpo nu na frente, a cera pingando sobre as molas, criando uma crosta quente que te aumentava a dor da pele repuxada mas em simultaneo te tiravam a razao pelo prazer morbido sentido.
O chicote arranca-te sadicamente mola a mola, a cera que em simultaneo voa do teu corpo para o chao, parede, espalha-se pelo comodo, enchendo todo o lugar de pequenas manchas de cores variadas.
Claro que depois desse tratamento, remato o mesmo com uma escova de aço sobre a sensibilidade gritante da pele recem maltratada arrancando gritos de ti, amarrada a nada pela tua vontade de me/te servir, amarras fortissimas e inultrapassaveis. Apos toda essa tortura, a vez de te dar carinho... Adoro que te esvaias no teu liquido que bebo sequioso, liquido que e provocado pela minha lingua e boca ao incidir sobre o teu centro de prazer, inchado, sensivel. A lingua passa na tua fenda molhada em direcçao ao anus que pisca. E maravilhoso ter as tuas pernas abertas, sentir o odor doce do teu corpo. A erecçao torna-se incomodativa mas nao quero que o saibas e concentro-me mais no teu corpo, procurando esquecer a vontade que tenho no momento de aliviar essa tensao insana.
As tuas pernas tremem na medida que a lingua vai trabalhando no local na altura mais necessitado. Nunca e o mesmo, procuro-o e encontro. A explosao do teu corpo parece inadiável mas....duas dentadas nos labios do teu sexo fazem-te gemer de dor e desespero, cortando assim o que parece inadiavel. Ficas triste e revoltada o que me alegra, me excita mais, se possivel e continuo que abruptamente interrompi.
Noto que te contens, desvias a tua atençao para outro lugar longe...nao pode ser, entao e os teus gemidos e movimentos que tanto me atraiem? Uma palmada forte no teu sexo desconcentra-te e voltas a sentir a lingua sinuante em ti, mais uma vez te contorces e o liquido interior flui com maior intensidade. Mais uma vez estas la, o orgasmo mais uma vez parece inadiavel mas...quero castigar-te pela desfeita de tentares contrariar o teu Mestre e Senhor. Interrompo quando o teu momento esta quase, quando o teu coraçao parece rebentar e mando-te vestir para irmos beber um cafe... Consegui que ficasses furibunda...Dizes-me que aquilo nao se faz, nao se interrompe o caminho para o orgasmo daquela maneira. Sorrio-te e dou-te duas fortes palmadas no rabo. De seguida insisto calmamente para te vestires, acrescentando o depressa. E uma tarefa dificil para ti que, com a tremedeira, mal te tens em pe. Divirto-me por dentro, mais uma vez te olho e desta vez, alem de te achar maravilhosamente bela, juntas a essa beleza natural a atrapalhaçao de quem tem dificuldade em se controlar, a cara maravilhosamente triste que o desespero da necessidade do orgasmo impedido te deu. Sorris-me forçadamente e dizes-me estar pronta. Beijo-te e saimos.
Continua
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Atrás
Hoje foi diferente. O medo do sexo anal ha muito e um problema. Nao tens muita vontade de entregar algo tao bonito, algo que me faz ficar transtornado de desejos, algo que por tanta dificuldade em obter se torna numa obsessao. Decidi ser este o dia.
-Dei-te a escolher a posiçao, embora Dominador quero que aprendas os prazeres do sexo anal e nada como decidires como queres ser sodomizada. Talvez por esse gesto as coisas tiveram outro sabor. Nao que tenhas tido prazer, mas o facto de estares confortavel de lado, deu-te confiança para uma brincadeira, estranha e saborosa. Tambem o facto de brincarmos um pouco antes te tenha deixado relaxada e bem disposta. A minha submissa/esposa, evolui calmamente, vai gostando do que da e faz, nao ha pressas nem coaçoes. Talvez para muita gente seja estranho esta preocupaçao da minha parte mas, quando se tem uma mulher nas maos ha 4 anos, sendo nos da geraçao de 60, tendo a nossa personalidade feita, sendo que quando a conheci ela nada sabia de BDSM, nao ha nada facil nessa procura de a levar ao meu (nosso) mundo. Tudo tem que ser tratado com pinças, obtendo sempre algo mais mas, na calma, na boa, na conversa, sem pressa. Nao e o mesmo que ter alguem que conhece o mundo e sem um dificil passado. Mas tambem e tudo muito mais agradavel. Cada conquista e tirada quase a ferros. Ha o pormenor de que, quando esta enraizado, nada a faz mudar de opiniao. Demora tempo a absorver, aceitar e gostar, mas quando tal acontece, o caminho e sempre para a frente.
A historia...
- Brincadeira por baixo dos lençois, provocaçoes varias, apertoes fortes, corpos quentes, promessas de uma noite bem conseguida. A temperatura subia, as caricias tornavam-se mais ousadas, umas palmadas e chapadas no teu corpo e a humidade habitual no teu centro de prazer....
De repente digo-te que quero a parte de tras, faço-te varios elogios a ela (sinceros e verdadeiros) e faço entao a pergunta referida no texto: - Que posiçao queres? De 4, deitada de costas ou de lado?.
Respondes que de lado e melhor. Compreendo que tenhas medo, um medo fundado, e queres controlar a minha entrada. Nao nego e preparo-te com generosa dose de vaselina.
A penetraçao começa, vagarosa, sem pressa nem grande entusiasmo. Aquilo deu-te confiança e em vez de um comportamento espectante, algumas mexidas do teu corpo e os carinhos teus no meu corpo em forma de arranhadelas, entusiasmo qb, alguma alegria por aguentares bem a minha entrada. Claro que propositadamente fiquei parado ou quase, esperando o teu corpo habituar-se a minha presença. Apos algum tempo assim, começo a sentir uma maravilhosa pressao na parte final do penis, a entrada nao foi profunda, o teu anel era por ti controlado e obrigado a fechar e relaxar. Aquilo foi espantosamente erotico. Fiquei algum tempo sentindo essa sensaçao estranha, lutando comigo proprio para nao dar azo a minha vontade que era entrar com tudo em ti. O prazer daqueles apertos era enorme e o esforço para nao te penetrar e sodomizar brutalmente foi devastador. Por fim embalamos num vai vem ainda que calmo, com um erotismo muito assinalavel. Os corpos mexendo-se quase como se de um se tratasse aqueceu o meu ser e o orgasmo aproximou-se perigosamente. Ate que por fim algo irrompeu dentro de mim e brindei-te com uma porçao generosa do meu semen. Nao tiveste o teu orgasmo mas, a quantidade de semen que recebeste, a maneira como conseguiste receber e brincar com o meu sexo acho que te preencheu. Acabei, tirei e propus algo diferente mas nao quiseste. Fazendo-me ver que o teu corpo e a tua cabeça estavam em paz, pediste para nao continuarmos. O cansaço tinha chegado e ficaria para outra hora mais qq coisa.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Sufocar o prazer
Ontem,a chegada do emprego, esperavas-me enrolada nos cobertores, cheia de frio, tremente e gelada. Ao teu convite nao consegui resistir e deitei-me, envolvendo o teu corpo no meu, tentando aquecer-te um pouco.
Nao demorou muito e ja eras fogo, exterior mas ainda mais no interior. O teu corpo roçava no meu, as tuas maos envolviam o meu sexo que crescia ao ser estimulado como tao bem sabes. Tinhamos previamente, ainda durante a tarde, combinado nao haver desta vez brutalidade, o teu corpo ainda sofria das agruras da noite anterior, os excessos faziam-se sentir. Mas e dificil resistirmos aos nossos instintos animais... A vontade de te bater e inferior a tua de apanhar, de sofrer, tao "viciada" estas na dor que te causo. Mas na tentativa de controlar alguma coisa, combinamos pores-te de lado e assim levarmos a bom porto o que os nossos corpos pediam.Tudo correu pelo melhor, em termos de compromisso ate atingires o teu (1º) orgasmo. O pior (ou melhor) foi depois. Os movimentos do meu corpo continuaram ritmados dentro de ti e tudo corria bem ate que, gulosa, retorcias o teu.
Nesse momento, perdi o controlo que com muito esforço tinha tido e o animal saltou para fora, juntando-se ao teu. Entao foi uma sequencia de brutalidades saborosas que a certo ponto deram num aperto com as duas maos no teu pescoço, sufocando-te ao mesmo tempo que soltavas o teu prazer e um estalo, percutor dos nossos orgasmos.
Rimos, queixaste-te que agora te doia a cara mas, com um sorriso levantaste-te e foste servir-nos um lanchinho. Vale a pena esquecer um compromisso e quase desfaleceres nas minhas maos quando o resultado e a nossa satisfaçao .
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
"NOVAS FERRAMENTAS"
-Apos algum tempo de interregno, problemas varios surgiram na vida social, eis que estamos de volta e com novos apetrechos. As saudades eram muitas dos nossos momentos, desejos ao rubro, inovações eram necessárias. Afinal, e de evolução e superação que vivemos.
- A umas luvas foram acrescentados uns parafusos pontiagudos, excelentes para fazer festinhas e dar palmadinhas. Os riscos que fazem na pele e os orificios na mesma sao um deleite para a minha vista e um prazer para a minha Rubicat. Soberbo ver o sexo da minha sub direito a minha cara quando "incentivada" pelas luvas nas pernas. A humidade que emana junto com os gemidos, suponho que de prazer e dor,e deliciosamente cheirosa, doce, declaradamente esperando por ser degustada. Mas ha mais..... Ha sempre mais.
- Uma escova adaptada com meia duzia de caricas, nao so e excelente para "raspar" como para "calcar", produzindo uns lindos circulos recartilhados por todo o corpo. Os sons que saiem da sua boca dizem o quanto a satisfaz ser assim martirizada.
- Uma palmatoria com mais parafusos pontiagudos e excelente para bater nas nadegas, nas pernas e raspar as verilhas. O prazer da minha Rubi e de tal forma que pede para parar, esta impedida de gritar. Infelizmente nao estamos sozinhos. Claro que tinha de fazer mais um brinquedo. Uma roda de bicos caseira, bicos afivelados que penetram a carne a mais leve pressão.
-Uma noite de intensos e morbidos prazeres que vivemos com a alegria do recomeço, com a força adolescente da paixao e o Sadismo/masoquismo da maturidade que a idade nos da.
- Para ultimo ficou um cunnilingus magistral, cheio de tensao sexual mutua, muita entrega, alguma tortura muitas emoçoes. Um orgasmo longo, silencioso e tumultuoso corporalmente antecedeu uma penetração funda, dolorosa, intensa. Cara tapada por uma almofada e alguns gemidos abafados depois, orgasmos simultaneos, ardentes, vazando-te finalmente, limpando a tua cabeça, vazando o copo que transbordava.
- Podes ainda nao ser a escrava que desejamos mas es, ha muito, a mulher que eu precisava como companheira e amiga. Perfeita esposa, magnifica submissa sexual. Estarei sempre a teu lado, protegendo-te, massacrando-te, amando-te. Porque me das a possibilidade de me completar completando-te.
domingo, 30 de outubro de 2016
Garagem inspiradora 2
Acabados o cafe e o cigarro, logo nossos labios se uniram num lascivo e sufocante beijo. O meu "sofrimento sexual" era agora quase insuportavel. Abri o fecho das calças e puxando para fora o falo molhado e rijo apontei a tua boca que provocante se fechava, nada que um estalo bem assente nao resolvesse. Invadi com furia a tua garganta, fecundando a tua boca como se da vagina se tratasse, nao ligando a tua dificuldade em respirar. Tinha estado contido muito tempo, agora precisava usar-te em meu proveito. A tua boca escorria baba, ganhando por isso a tua cara mais uns estalos. O meu prazer estava quase a dar em ejaculaçao e ainda nao queria. De repente tirei-o da tua boca. O cansaço que sentias reflectia-se na respiraçao. Puxei pelas tuas pernas forçando-te a deitar de costas para cima. Tentas-te mexer-te para fugir, provocando-me e ganhaste umas fortes palmadas no rabo, forçando-me a agarrar-te os braços para que nao te protegesses. O instinto animal estava presente em todo o seu explendor. Desististe de te proteger e soluçavas pela dor das palmadas que te dava. Interrompi e a mao deslizou para entre as tuas pernas saindo de la molhada. Dei-te a lamber e olhaste-me trocista. Retirei-te do meu colo prendendo-te por uma perna que atei e estiquei, prendendo. Depois fiz o mesmo com a outra, deixando-te novamente completamente aberta. Prendi os teus braços um ao outro e a parede. Novamente estavas a minha disposiçao. Dessa vez pus duas almoçadas a cercarem a tua cabeça. Os gritos que saissem eram abafados por elas.
- Fiz uma nova inspecçao a depilaçao, agora junto ao anos e encontrei mais uns pelos que foram lentamente retirados. Refilavas num choro ligeiro. Levantei-me e agarrei no chicote e no plug. Preenchi o anus de vaselina e enfiei o plug no anus. Tive que dar uma bombada para que ele se mantivesse dentro de ti, pois tentavas expulsa-lo. Ainda esta dificil para ti o uso dessa parte do teu corpo.
- Levantei-me e comecei um periodo de chicotadas sem grande força. Era um aquecimento para te preparar para algo mais invasor. Permanecias impavida. Larguei o chicote e a cera passou a beijar o teu corpo, aquecendo-te a alma. Os gemidos surgiram e ate uns urros quando desceu pelo teu anos e vagina.
- Dei mais uma bombada, enchendo mais o teu traseiro.Fui ate a tua orelha e beijando-a e mordendo disse-te uma frase que queria dita por ti, quando precisasses que parasse e começou entao uma sessao de fustigação na tua pele, brindando as tuas costas e nadegas com varios pequenos cortes. Foram varias, muito penetrantes...O sangue em alguns rasgos na tua pele ja emanava. Choravas mas nao usavas a palavra. Estavas a esticar os teus limites. Resolvi entao entrar no teu jogo e fui buscar alcool para te "massajar" nos sitios mais "danificados". Enlouqueceste. Gemias, urravas, soluçavas mas nada da frase. Resolvi entao usar o chicote de uma so ponta, aquele que temes, e ao fim de 10 chicotadas finalmente disseste o que queria ouvir . Parei de imediato com o chicote, estavas muito marcada e voltei a passar alcool. Tremias e gemias, contorcias o corpo alucinada. Parei e tirando o dildo, penetrei a mao na vagina humida ate quase ao pulso numa investida. O vai vem era vertiginoso, nao paravas de gritar e gemer, mexer o corpo dentro dos limites que as cordas te permitiam ate que o orgasmo chegou, novamente fulminante. Agora era eu que tinha perdido a lucidez e retirando as tuas amarras, levantei-te pelo sexo, pondo-te de 4, penetrei a tua vagina completamente encharcada e segurando-te saia e entrava ferozmente.Talvez animada pela minha fogosidade, reuniste umas ultimas forças e tambem tu arremessavas o teu corpo para mim. Gemidos e frases lascivas saiam agora das nossas bocas ate que mais uma vez explodiste em mais um orgasmo. Dessa vez, acabado o teu, o meu corpo em tensao soltou-se e, num urro senti que todo o meu penis foi percorrido por algo fortissimo que o meu corpo expulsava. Foi devastador para mim que cai sobre as tuas costas, sentindo unir os nossos corpos e almas num so. Estavas quente, os rasgos em ti eram sentidos pelo meu corpo, desejando eu que o meu suor fosse um balsamo que te curasse rapidamente dessas mazelas. Apos um periodo de quietude, deitamo-nos frente a frente, olhando-nos meigamente e tu com lagrimas nos olhos soltaste um amo-te e adormeceste nos meus braços.
Garagem inspiradora 1
- A noite estava tristonha, a chuva rala, algum vento penetrava nas telhas desalinhadas da garagem que agora era nossa nova companheira de desejos.
-Mandei-te despir e deitar, prendi-te braços e pernas, e abri-te qual franga, escarranchada, tendo o teu sexo completamente ao meu dispor. Uma imagem inebriante, entre as tuas pernas um clitoris inchado e um brilho liquido que brotava dentro de ti. Mais abaixo, piscava o teu anus, como que num convite silencioso.
- Tive que desviar a atençao de tao tentadoras e apelativas tentaçoes. Tinha uma missao e queria cumpri-la. Em conversas anteriores, confessaste que o meu "tratamento" era o remedio ideal para afastar os teus males, toda a tensao que acumulas com problemas e banida pelas sessoes. Como neste momento o "copo" estava muito cheio, era o momento de me apropriar de ti e exorcizar todos os males que te tinham invadido.
- Um beijo, um amo-te, a venda posta e a boca tapada por uma sobre uma mordaça e a acçao começou. Varias molas morderam-te mamilos, mamas, barriga, labios vaginais e uma que apertava o clitoris. Um pormenor, as da barriga e mamas eram percorridas por um fio.
- Um stick dedicou-se as tuas pernas, com força moderada, avermelhando levemente toda a zona. Ate agora, mantinhas-te mais ou menos impavida e serena. Sorri, nem sabias o que irias viver.
O stick parou e fui fazer uma inspecçao a depilaçao que te tinha ordenado. Claro que alguns pelinhos apareciam e assim......resolvi completar a limpeza com uma pinça, puxando devagar 5 ou 6. Ai sim, o teu corpo extremeceu e fez uma tentativa frustrada pela amarraçao, de se desviar. Ouvi um gritinho de frustraçao e mais uma vez sorri. Entretanto, de dentro de ti, fluia mais do teu saboroso mel. Puxei para o lado as molas dos teus labios e fui beber um pouco desse tao apreciado licor. Procurei com a lingua o mais fundo que pude, secar-te. Mas era impossivel. A saida era constante e deixei que os labios voltassem a posiçao inicial. Dirigi-me as velas que aguardavam acesa, a cera ja bastante diluida e agarrando em duas, pinguei sobre a pele agarrada pelas molas, formando uma capa que cobria parte da mola e da pele. Pontos lindos de se ver. Os bicos ficaram cobertos por uma camada generosa. No teu corpo o desenho que te fizera com as molas e o fio, era agora mais saliente. Interrompia em alguns sitios pelos movimentos possiveis de teu corpo provocados pela queda da cera quente. Gemidos abafados saiam no pouco espaço que tinhas entre a fita da boca e a mordaça. Cada vez tinha mais vontade de te violentar, de preencher o teu interior, de sentir o desespero das tuas unhas e dentes na minha pele, mas por ora, eras tu o alvo. E quanto mais tarde te penetrasse, mais prazer sentiria. O sexo quase saia das calças, tal o desejo.
- Tirei as molas do clitoris e labios vaginais e dedilhei a zona suavemente...arquiaste, gritaste e gemeste, o corpo tremia te e penetrei dois dedos fundo em ti. A tremideira nas pernas foi crescendo e, quando vi que o orgasmo estava eminente, agarrando no fio, puxei com firmeza e rapidez, arrancando todas as molas do teu corpo. Gritaste, mesmo com a boca tao tapada, o urro foi animal, a respiraçao alterou-se ainda mais, o corpo nao parava e os meus dedos voltaram para dentro de ti violentamente. Segundos depois, o teu orgasmo, ejaculado, brutal, extraordinario, espasmos no teu corpo todo, uma infinidade de tempo que contemplei estarrecido...As minhas cuecas foram testemunhas do prazer que senti...o meu sexo babava de excitaçao.
-De repente, tudo parou. Foste vencida pelo cansaço e o teu corpo quedou-se inerte, sem forças para se mover. Tirei a venda,tinhas os olhos fechados. Retirei a fita e a gag...beijei-te com ternura,correspondendo tu pela primeira vez desde o orgasmo. livrei os teus braços e pernas das cordas, que cairam como que sem vida na cama. Respiravas com serenidade agora, calma, com o sorriso mais lindo que existe. Fiz um cafe para nos e ajudando-te a sentar, fumamos um cigarro.
Continua.....
terça-feira, 13 de setembro de 2016
UMA REALIDADE ADIADA
- Como quase sempre, a seguir ao jantar, dirigia a caminho do cafe conversando sobre banalidades do dia a dia mas ca dentro magicando a nossa noite. Sim, queria uma noite muito especial.
- O cafe bebido e um pouco de conversa depois, entrada no carro e, uma estrada nunca por nos percorrida. Achaste estranho e questionaste. Dei-te uma desculpa qq, entreguei-te a venda, mandei por e entreguei-te um vibrador. Ordenei que levantasses o vestido e mandei-te masturbar. Continuei a conduzir e de vez em quando vergastava-te as pernas. Estavas em altas, gemias baixinho, ate que refilaste sobre a dor que sentias. Parei o carro e pus dois prendedores nos bicos sem cuidado nenhum...Assim saberias o que era dor. Mandei que continuasses a masturbaçao e o carro voltou a estrada. Claro que passados momentos ja te ouvia gemer e amaldiçoar os prendedores e as vergastadas que continuavam. Parei o carro e meti uma coleira no teu pescoço. apertei varias vezes as pernas ao que respondias com gritos de dor, mas continuavas a masturbar-te. Mandei que ficasses no carro como estavas e sai do mesmo. Dei a volta abrindo-te a porta, puxei pela coleira e deitei-te no capot do mesmo. Sentiste a temperatura causada pelo motor e queixaste-te. Como sabia ser suportavel, em vez de aliviar, carreguei mais nas tuas costas e foste obrigada a encostar mais ao capot. Foi maravilhoso, dessa vez, alem da temperatura ainda tinhas os prendedores a fazer força no capot e um chicote a bater-te nas nadegas. Gritavas e mexias-te de um lado para o outro, mas como estavas agarrada, nao saias do sitio. Achei por bem de repente parar as chicotadas e forçando-te mais para baixo, entrei todo em ti.
Os gritos de desespero anteriores transformaram-se em prazer, prazer alucinado pelas dores que tinhas sentido e sentias ainda e pelo meu sexo todo dentro de ti, num vai vem brutal. De repente parei, tirei para fora e as chicotadas voltaram. Mais uma vez tentaste fugir e, estando excitado, mais fiquei quando te torci e colei-te literalmente ao capot, entalando os teus pes nas minhas pernas. Choravas, gritavas mas, impiedosamente continuava a fustigar o teu lindo e carnudo rabo que mesmo no escuro se notava mudar de cor. Interrompi por algum tempo as chicotadas para sentir o calor do teu rabo nas minhas maos. Acalmaste com o contacto e agora serpenteavas. Achei que ainda nao tinhas tudo o que precisavas. Entao mandei que ficasses na posiçao que estavas e fui buscar umas cordas ao carro e umas braçadeiras com que te prendi os braços. Depois prendi a corda as braçadeiras e estiquei os braços para a frente, prendendo a mesma a roda da frente. De seguida abri-te as pernas e atei um esticador as mesmas e recuei. Estavas maravilhosamente sexi, aberta, esticada, o sexo brilhante "sorria" para mim, deslumbrantemente humido e brilhante, as pernas sensuais apoiadas nos sapatos de salto alto, as mamas esmagadas no capot e os prendedores a sairem um de cada lado, torcendo-te os bicos... Um quadro magico. Tanto assim que o meu penis pingava de desejo. Mas nao iria ainda finalizar aquilo que tao bem tinha começado. Um stick ainda esperava no banco de tras, "ansioso" por entrar em acçao. Nao quis que esperasse mais. Alguns afagos começaram a beijar-te a pele, entrecurtados com toques mais fortes...Dançavas como podias, gemias, uivavas por vezes, os ruidos sucediam-se mas tambem as pernas começavam a ficar brilhantes pelo liquido que escorria do teu centro de amor...contraias-te no carro, roçavas todo o corpo pelo mesmo. abri-te as pernas e besuntei o teu anus com muita vaselina. Nao iria penetrar-te mas foi o suficiente para te inibir o prazer. O anus ainda e um assunto a tratar. Embora o entregues, como todo o corpo, nao te sentes confortavel. Mas resolveu o problema que era aproximares-te perigosamente do orgasmo. Assim ficaste mais calma e deste-me possibilidade de continuar as caricias sem que pudesse acontecer o teu orgasmo. Entao as minhas maos entraram em acçao, os dedos dentro da tua vagina e a outra mao passeava pelo teu rego, nunca entrando no anus mas passando la muitas vezes. Os dedos dentro de ti produziram os seus efeitos e voltaram os gemidos e gestos que tanto aprecio ver e ouvir, volupia e entrega. Acelerei os movimentos e o orgasmo começou a manifestar-se atraves dos tremores das tuas pernas. Claro que parei, ainda nao queria, apesar de ja demonstrares algum cansaço, inclinando-te de um lado e de outro procurando aliviar a força em cada perna.
- Tirei as cordas, o esticador das pernas e mandei que te sentasses no chao. Como era terra, achaste estranho. Mas obedeceste. Introduzi o penis na tua boca e iniciei um vai vem progressivo que terminou com o teu sofoco numa altura em que enfiei o maximo que conseguias engolir e fiquei parado dentro da tua boca. quando tirei de ti arfavas, faltava-te o ar e vendo-te aflita ri... Sabia que a excitaçao estava a mil, e a tua respiraçao ia normalizando. Mandei-te deitar de quatro no banco, com as pernas de fora. O teu olhar brilhou e apressaste-te a cumprir a ordem. Com certeza pensaste ir acabar o calvario e que iria finalmente penetrar-te ate ao orgasmo, mas nao era essa a minha ideia. A chibata voltou a açoitar-te a novamente gritavas, tentando mexer-te sem resultado. NAo te deixava sair da posiçao. Depois, quando me cansei de chibatar, enterrei tudo em ti e o teu corpo reagiu jogando-se como pode de encontro ao meu. Ao mesmo tempo iniciei uma massagem nas tuas costas, daquelas que te arrepiam. Claro que os gemidos aumentaram, claro que o orgasmo vinha a caminho e, agora tambem o queria...Precisava de sentir o teu e de seguida ter o meu. Queria que sentisses quanto te desejava em formato de ejaculaçao. Entao tres ou quatro estocadas depois, um grito e os testiculos, pernas,minhas e tuas, banco do carro, foram brindados com o teu orgasmo. Grande quantidade de liquidos emanava de ti, o primeiro numa ejaculaçao e depois num cair continuo, ate caires para dentro do carro sem força. Dessa vez agarrei em ti, puxei para mim e, entrando com força, estoquei-te ate sentir correr no meu sexo algo que me pareceu como uma explosão, que ao passar atraves do sexo parecia querer alarga-lo. Algo pujante, doloroso mas extremamente prazeroso. O fim de algo lindo e maravilhoso, algo que teria todos os dias caso o tempo permitisse.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
SURPRESA
Conto
Sai um dia dizendo-te ir trabalhar, quando antecipadamente tinha tirado folga no emprego. Envergava a farda de trabalho, tudo normal. Despedi-me de ti e dirigi-me ao carro, entrei e conduzi como normalmente, quando o que sentia dentro de mim nada tinha de normal. Era fogo, tesao sem fim, esperava ardente pelas consequencias do meu plano.
Parei o carro longe da tua vista, ja tinhas ido para os teus afazeres e vesti umas calças pretas, camisa preta, luvas de cabedal e um gorro na cabeça. Fechei a porta do carro e dirigi-me a casa com todo o cuidado para que nao me visses, pois aquela hora ninguem estava acordado nas redondezas. Aproximei-me devagar de casa e, protegido pela escuridao que ainda se fazia. Vi-te na cozinha acabar os afazeres e dirigires-te a casa de banho, fechando a porta atras de ti. Sorrateiramente entrei em casa, fui em direcçao ao quarto e calcei uns sapatos com um salto maior, comprados sem saberes. Tinham 8 centimetros em todo o pe, para maior estabilidade.
Preparei-me a porta da sala para te agarrar quando viesses da casa de banho. Queria apanhar-te de costas desprevenida. A altura ja era diferente e queria que ficasses com a ideia de maior diferença. Queria assustar-te e fazer-te sentir impotente perante o meu tamanho.
Ouvi a porta abrir e preparei-me... Quando entravas, agarrei-te voltando-te de costas, um braço pelo pescoço e uma mao afundada nas tuas costas, imobilizando-te. Um grito foi abafado pela mao enluvada que te apertava a boca...mao que tentaste morder, sem sucesso. Levei-te na direcçao do quartinho, previamente preparado, e chegando la, vendei-te com um pano e atei-te os braços selvaticamente...ainda te dei dois estalos para te mostrar que nao estava a brincar. A tua revolta deu lugar a um choro conformado. Adorei. Estavas, naquele momento Dominada. Atei pernas e pes juntos, com brutalidade. Queria manter-te na duvida. Seria o teu marido ou um simples violador? Seria alguem que conhecias? Assim pensei nao conseguires discernir.
Apos pernas bem atadas e braços tambem, olhei a beleza que se me deparava e senti vontade de te beijar. Mas nao era o momento. Ainda nao. Aquele dia tinha que ser diferente. Como estavas nua, vinda do banho, resolvi ver como estavas entre pernas....Ok, uma humidadezinha ligeira. Nao estava mau. Era sinal de muita confusao na tua cabeça mas tambem alguma chama. Juntei braços e pernas, fazendo as tuas pernas ficarem perpendiculares a cama, deixando-me o rabo a vista e a vagina espreitando timidamente por entre as nadegas, tendo do anus a visao total. Uma varguinha que nao conhecias desatou a lamber-te a pele, devagar e compassadamente ao principio, passando a um ritmo e força maiores com o decorrer do tempo. Choravas mas ao mesmo tempo ,pequenos gemidos que tentavas conter soltavam-se misturados. Um sonho para os meus sentidos. Entre pernas agora tudo estava muito mais brilhante do teu tao apreciado humedecer enquanto as pernas e as nadegas ruburizavam em pequenos sulcos, num quadro de uma beleza e sensualidade sem igual. Por vezes dizias um nao mas, para te dissuadir dava com mais força, mostrando que quanto mais revoltasses, mais sofrimento sentirias. Assim foste aceitando a dor e relevando-a, dando lugar a um prazer que nao escondias, fosse com movimentos sensuais fosse por escorrer o teu sumo nas pernas ou por gemidos de profundo extase. Quando te vi tremente das pernas parei, ainda nao queria que o teu prazer, se era isso, explodisse. Fui fumar um cigarro longe de ti e fechei a porta por tras de mim para que pensasses abandonar-te. Espreitei pela janela e vi que te esforçavas por desprender, mas era tudo em vao. Sorri e fui acabar o cigarro calmamente.
Quando voltei a entrar, fui a cozinha e trouxe gelo, um pepino, chantilly e os fosferos. Antes de abrir a porta da sala, fui em busca de alcool e dirigi-me a sala. Ate chegar a ti ainda peguei uns coutos de velas. Mais uma vez contava que nao tivesses certezas em relaçao a quem te estava a usar.
Assim que me sentiste perto praguejaste e pediste para te soltar. Doiam-te as pernas e tinhas os braços dormentes. Embora me custasse, fiz orelhas de mercador e forcei a entrada do pepino na tua vagina mais humida que nunca. Urraste e como gostei, enfiei quase todo e tirei 4 a 5 vezes. Depois disto desatei a corda que te unia pernas e braços mas mantive as outras, ficando tu numa posiçao mais confortavel mas presa na mesma. Despejei chantilly pelo teu corpo, passando o spray por diversas zonas como sejam mamilos, vagina, umbigo,cintura e boca. Passei a lamber cada pedacinho e chupar e morder, tudo isto ouvindo a tua volupia, contida, e sentindo o teu sabor misturado com o chantilly. Depois disso, acendi dois coutos e derramei pingos de cera em cima das partes mais mordidas ao que respondeste com tentativa de saltos, resmungavas que ardia e eu serenamente...despejava mais....era delicioso.Depois da cera despejada, agarrei num cubo de gelo e passei-o nas zonas quentes.Desvairada serpenteavas como podias, gritavas, estavas possessa...mas tambem bastante lubrificada.Achei por bem passar o gelo no teu clitoris tambem...mais movimentos corporais e palavras menos corretas para comigo....entao enfiei tres dentro da tua vagina...nao sei o que sentiste mas ai dobraste-te para a frente e pareceu-me que aflita. Foi magnifico. Deixei que molhasses a cama toda mas ao meso tempo o cabedal das luvas ainda calçadas massajavam o teu clitoris.. nao deve ter sido facil para ti. Nao paravas quieta e eu divertia-me muito.
as ao mesmo tempo desejava-te cada vez mais. Entao, ja pronto, tirei-te as cordas das pernas e, abrindo-tas a força, enfiei tudo de uma vez..Estavas gelada, apertada, foi como se te desvirginasse outra vez. Gritaste forte, bati-te, estavamos ambos excitadissimos. Podia ver pelas tentativas dos braços e maos que arranhavam a colcha, que e te soltasses irias agarrar-te a mim como uma tabua de salvaçao. Enterrei vezes sem conta, o teu prazer estava no auge e eu fazia de tudo para nao me vir. Ate que gritaste, tiveste varias convulsoes e o climax aconteceu....nada e igual quando estamos juntos mas, o que me deste nesse dia, o jacto que saiu de ti, jamais esquecerei.. Eram gemidos e convulsoes esgotantes, acabaste quase desmaiada...Mas ainda queria o meu, na tua boca. Endireitei-te, meti-me em cima da cama contigo sentada, enfiei o penis na tua boca e penetrei-te como se na vagina estivesse. Engasgos e afliçoes depois, recebeste o meu orgasmo, os meus jactos que te encheram a boca e que engoliste alguma parte mas nao conseguiste tudo, espalhando-se pelos teus peitos. Foi magnifico, apressei-me a soltar-te e tirar-te a venda ja contigo agarrada a mim. Olhaste-me e disseste " Foi maravilhoso tudo o que me deste...Soube desde cedo seres tu mas tive o que nunca sonhei."
domingo, 7 de agosto de 2016
Cadela Kaya
Para a minha adorada cadela.
-Um dia disse-te que preferirias o masoquismo ao carinho. Nao estava enganado. E um prazer ver as transformaçoes que tens tido, a evoluçao como submissa/masoquista. Enfrentas desafios dificeis para quem esta formada, para quem viveu 50 anos de sexo banal, para quem quase desconhecia o meu mundo e do pouco que sabia, abominava. Es a minha obra-prima, hoje posso confirma-lo. Foste levada a ser aquilo que eu precisava, porque estava dentro de ti. No fundo o unico merito que tive foi de te mostrar o "teu" modo feliz de viver. Tudo o resto estava em ti, ao qual somaste o amor e dedicaçao que me devotas. Claro que ainda nao foi atingido tudo, mais dificuldades se avizinham, mas o caminho percorrido valeu a pena. O meu sadismo ja o alimentas com pedidos por vezes surpreendentes. E que bater-te, por-te a pele rubra, fazer-te gritar, e a melhor refeiçao sexual que posso ter. Hoje bato-te sem precisar arranjar castigos. A sessao ja se divide totalmente em maus tratos (sadomasoquismo) e se, por acaso ainda estiveres "em pe", entao tens o sexo, cada vez mais arisco, duro, que tu tambem mais aprecias...Em especial a lingua. E que o cunnilingus, nao e so um exercicio de lingua, as maos apertam as tuas pernas, dando-te dores horriveis e os dentes mordem tambem todo o teu maravilhoso e humido sexo. Como resultado tens orgasmos ruidosos, desesperados que, por norma, somados a "1ª parte" rebentam contigo. Mas se, por algum acaso, estas naqueles dias de ninfomaniaca, entao uma boa "canzana" resolve a situaçao, quando de quatro te esforças por nao cair, onde gastas as poucas forças que te restam.
Invariavelmente ou quase, tambem eu tenho o meu orgasmo, pois felacios e masturbaçoes que se intrometem de quando em vez juntos com as tuas manifestações deixam-me deveras excitado e por outro lado conversamos e confessaste o teu desejo de seres sempre banhada com ele...Algumas vezes, devido ao teu extremo cansaço, sou eu proprio que executo esse acto e te brindo com o resultado por todo o corpo, mas na maioria es tu a provocar, com satisfaçao estampada no rosto.
- Por outro lado, sensaçoes relativamente novas vao-se somando, as massagens (por vezes dolorosas) estao a fazer-te arrepiar nesse masoquismo crescente, excitam-te o corpo, nao a alma que acalma, preparando-te ainda mais para as sensaçoes extasiantes do prazer final. Isso ja nao falando da privaçao de ar, a qual ja "pedes" oferecendo o pescoço e deixando cair os braços. E outra sensaçao que o tempo e o habito foram maturando, sendo que, por vezes entramos no limite do desmaio sem que aconteça, sendo coadjuvados pelas chapadas com força crescente na tua face que cada ves mais sao percutor do teu magistral momento de exaltaçao sexual.
- Alem de todos os "predicados" como submissa/masoquista, devo tambem enaltecer a tua habilidade em tudo o que me fazes. Tremores que nunca senti, vontade de te esganar quando me e impossivel por meios normais retardar um orgasmo extraido pelas tuas maos ou boca ou as duas em simultaneo... Confesso adorar quando essa dedicaçao me faz sentir por momentos despojado do meu instinto sadico, dando lugar a um prazer descoberto contigo. Se no principio o regeitava por ser Dominador, hoje quero-o tambem. Afinal, sou um homem, amo-te mais que tudo na vida e tenho direito tambem ao meu gozo. Nao serei menos Dominador ou Sadico por aproveitar o prazer que me das nem tu menos submissa por o fazeres. Somos amantes, casal louco por sexo, sempre desmedido, sempre transcendente. E na vida real, somos um casal que se respeita, ajuda e adora.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
NOITES ABRASADORAS
- Nossas noites têm sido abrasadoras. Nao so a temperatura esta muito alta como a libido em nos esta desenfreada. Talvez estejam interligadas, nao sei. Mas a vontade de "brincar" encontra-se exacerbada. Apesar de todos os problemas que nos surgem, alguns bem aborrecidos. A nos parece nada afectar. Nao estamos condicionados as agruras da vida, nao nos deixamos inibir pelos problemas do quotidiano, tudo serve para nos unir.
- O cansaço que advem dos varios afazeres diarios tambem nao nos molesta. Ha sempre uma réstia de energia a usar, algo que nos transporta para o prazer... Nao somos um casal tipico. Ambos viemos de relaçoes dificeis, onde os problemas afectavam em muito o relacionamento, sendo que se repercutia na intimidade. Talvez tenhamos aprendido com essas mas experiencias a saber como ultrapassar pequenos dissabores. A maturidade e muito importante. Se formos minimamente inteligentes, ajuda-nos a nao cometer erros semelhantes. Intransigências inamoviveis nao sao de maneira alguma forma de viver a dois. O equilibrio e fundamental. Caminhar lado a lado, sem que as diferenças consigam desviar-nos do caminho, sao a maior prova de maturidade...Respeito mutuo, respeito pela maneira de pensar do outro, sem que isso nos leve a tentar ser como ele, respeito por nos proprios, tudo isso nos da confiança e amor proprio.
-Somos diferentes, muito, em certas coisas opostos. O que quer isso dizer? Que nos completamos. Um homem e uma mulher, sao diferentes por si so. E se aprendermos a aproveitar as diferenças em nosso proveito? Foi isso que conseguimos. Tu es submissa naturalmente, masoquista por necessidade. Optimo, casam perfeitamente com o facto de eu ser Dominador e Sadico.
- Claro que, sendo nos casados e vivendo uma vida em comum, estando tantas horas juntos, tendo que partilhar tanto no dia a dia, temos que contar com o estado de espirito de cada um para as nossas sessoes. Mas tambem e verdade que tudo quanto e feito fica, nao ha desistencias nem rancores. E a vida de casal que a tal obriga e ao mesmo tempo faculta toda uma panoplia de acçoes que sendo ponderadas e faladas levam a segurança que sentimos em cada sessao, em cada acto mais duro, em cada castigo ou caricia. E uma bela vida. E bom chegar a cama extenuado de um dia trabalhoso e apesar de apetecer dormir, um beijo ou uma caricia nos levam a um acto sempre com a dureza que precisamos. Porque nao temos apetencia para fazer amor. Sempre que nos unimos e com fervor e dureza, assim sentimo-nos saciados.
- Tem sido assim todas as noites, o teu corpo sofre os meus estimulos mais "energicos e a resposta sao orgasmos e bem estar. De parte a parte. Sempre com o desejo de com mais tempo as coisas endurecerem mais, sentimos falta de umas "maratonas sexuais", sendo no entanto que quanto mais tempo esperarmos maior loucura teremos. Sei-o por mim e por ti. Entretanto continuemos com as nossas leviandades que, ate a dormir, por vezes se manifestam. O teu pescoço apertado com o meu corpo rigido encostado a ti, estando eu a dormir, sao um bom pronuncio do que nos espera brevemente....
terça-feira, 21 de junho de 2016
FELIZ ANIVERSARIO
Diferente, quis que tivesses uma passagem de dia de anos sem igual. Eram onze e meia da noite e estavamos no cafe. Faltava meia hora para a tua data de aniversario. Impaciente perguntaste as horas. Sabias que haveria qq coisa com a passagem de um dia para o outro...A meia noite terias algo, nao sabendo o que. Tinha-te invadido com promessas veladas durante a tarde, deixando-te sem saber bem o que. Mas querias, como sempre queres....
Faltavam 15 minutos para a meia noite e o carro dirigia-se ja a caminho do sitio que idealizei para o que se seguiria. Parei 4 minutos depois e depois de um beijo longo e voraz, abri-te as pernas e comecei a masturbar-te devagar, sem pressas....faltavam 5 minutos para a hora H, para a meia noite surgir e com ela o teu aniversario... Aquele aquecimento mexeu contigo e puxaste o banco atras abrindo as pernas com lascívia, despudoradamente, entregando-me o que e meu por direito. Depressa o frenesim surgiu, com movimentos muito mais rapidos e certeiros, os gemidos cresciam e, quando no relogio eram 23:59:50 começou o teu orgasmo, com um vibrador empurrado incessantemente dentro de ti pela minha mao, enquanto a outra "esfregava" o clitoris sem do....gritaste, gemeste,
molhaste-me a mao, faltou-te o ar e, depois de tudo, mais calma, mostrei o relogio que tinha a mao e eram 00:00:10....Vieste-te exactamente 15 segundos num orgasmo maravilhoso e intenso. Algo que nao esta desfasado por certo do que te induzi durante a tarde, mas que fez deste inicio de dia de anos algo diferente e unico. Sera que a maxima " o que fizeres a meia noite, sera para todo o ano" e real? se sim, este ano sera tremendamente sexual...como os anteriores, o fim de contas.
Faltavam 15 minutos para a meia noite e o carro dirigia-se ja a caminho do sitio que idealizei para o que se seguiria. Parei 4 minutos depois e depois de um beijo longo e voraz, abri-te as pernas e comecei a masturbar-te devagar, sem pressas....faltavam 5 minutos para a hora H, para a meia noite surgir e com ela o teu aniversario... Aquele aquecimento mexeu contigo e puxaste o banco atras abrindo as pernas com lascívia, despudoradamente, entregando-me o que e meu por direito. Depressa o frenesim surgiu, com movimentos muito mais rapidos e certeiros, os gemidos cresciam e, quando no relogio eram 23:59:50 começou o teu orgasmo, com um vibrador empurrado incessantemente dentro de ti pela minha mao, enquanto a outra "esfregava" o clitoris sem do....gritaste, gemeste,
molhaste-me a mao, faltou-te o ar e, depois de tudo, mais calma, mostrei o relogio que tinha a mao e eram 00:00:10....Vieste-te exactamente 15 segundos num orgasmo maravilhoso e intenso. Algo que nao esta desfasado por certo do que te induzi durante a tarde, mas que fez deste inicio de dia de anos algo diferente e unico. Sera que a maxima " o que fizeres a meia noite, sera para todo o ano" e real? se sim, este ano sera tremendamente sexual...como os anteriores, o fim de contas.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
CASTIGO
A noite no trabalho foi atípica. Nada de muito complicado mas, a minha cabeça nao estava la. A minha Rubi teve um descuido anormal,algo talvez de pouca importancia na vida comum mas que achei uma falta de respeito para comigo.
Depois de muito pensar resolvi castiga-la por isso. Ja a tinha avisado que os castigos seriam mais duros e frequentes. Achei que a sua resistencia e masoquismo ja requeriam tal.
- Cheguei a casa do trabalho nao sem antes enviar uma mensagem com instruçoes de objectos para trazer quando fosse para o carro. Saimos de imediato para o cafe matinal e uma volta por um mercado, sempre de mao dada, de maneira normalissima. O castigo vinha depois. NAo falamos sobre nada nesse passeio. Ja antes tinhamos abordado o assunto, durante a noite e queria aqueles momentos passados de maneira normal entre nos. Quando chegamos a casa caminhei para o barracao mandando-a seguir-me. Mandei-a ajoelhar em cima de almofadas, para que nao se ferisse e de imediato dei-lhe umas palmadas no rabo, fortes, ritmadas.
Depois introduzi no seu anus um dildo com bomba que acionei para que a preenchesse o mais possivel e impossibilitasse assim a sua saida. A partir dai mais palmadas fortes se ouviram, misturadas com as suas suplicas, gritos e choro. Confesso que a tesao em mim estava a mil. Nao por alegria de vingança mas sim porque o meu sadismo estava preenchido, a almofada encharcada dos seus sucos que brotavam sem parar alem da força que exercia para a limitar e nao deixar fugir como tentou mais tarde, fugir das palmadas. Confesso terem sido bastantes e nada meigas. O rabo estava vermelho e marcado com nuances devido as meias rendadas que tinha vestido e que salientam a beleza do seu corpo. Uma visao extasiante para mim, junto com a "musicalidade" do seu choro angustiado e o cheiro inebriante do seu sexo melado...
- Parei, achei que ja aprendera, perguntei-lhe se serviu de liçao ao que no meio de soluços respondeu que sim e mandei-a por-se de joelhos para que trata-se do meu sexo. A custo posicionou-se e, sem para de chorar, beijou e engoliu o que lhe oferecia. Mandei-a tirar os braços para traz e guiei eu. De seguida, quando a senti mais calma, posicionei-me por traz e penetrei-a por onde ainda ha pouco escorria o seu sumo. Claro que entrei com facilidade mas, para estranheza minha, houve uma nao reaçao. Nao me importei, se nao reajia de uma forma, talvez fosse de outra maneira e, troquei de orificio. Novos gritos, choro convulsivo novamente. Estava dificil e agora ja nao fazia sentido a mim tal comportamento. Tirando-o de dentro dela, mandei-a novamente ajoelhar e introduzi novamente na boca, elogiando-a por aceitar de tao bom grado "limpar" o penis que antes estava em si. Senti que se afastava mas nao permiti. Segurei a sua cabeça e novamente a direcionei ate ele. Continuou a chupar e lamber mas, dessa vez so porque foi obrigada. Tirei de novo da sua boca e tentei com lingua e dedos o que nao tinha sido obtido de outra maneira mas, ainda assim, nada de reaçoes. Achando estranho, levantei-a e abraçando-a, beijei-a e acarinhei o seu corpo. Aquilo fez com que se acalmasse e correspondesse aos carinhos. Finalmente tinha começado o desbloqueio da sua mente. Saimos de la, fomos tratar das nossas obrigaçoes para com os animais e ao perguntar-lhe o que se tinha passado, respondeu que tomou todo o tempo como um castigo e nao se conseguiu soltar. Foi entao a minha vez de explicar que tal tinha cessado com o primeiro felacio, esse era por assim dizer, o fim do castigo e o começo da uniao fisica.
- Nao obstante, a frieza de antes ja tinha dado lugar as (habituais) manifestaçoes de desejo e o seu corpo e olhar mostravam agora o quanto me desejava dentro de si. Entramos no galinheiro e, apos alguns carinhos, dobrei-a delicadamente no muro e, despindo-lhe os calçoes que entretanto pusera, consumou-se o acto. Forte, profundo, louco, rapido, louco. Poucas estucadas depois ja a agarrava no pescoço, cortando-lhe a voz, mas dando-lhe necessariamente um orgasmo intenso. Tudo muito rapido, tudo extenuante. As suas pernas tremiam com falta de forças e resolvi parar ai. Nao tinha onde a apoiar e, depois de um tratamento como o que levara no barracao, certamente nao aguentaria muito mais tempo em pe depois daquele orgasmo tao destrutivo. Caminhamos de maos dadas ate casa, conversando banalidades, felizes, realizados, enamorados.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
FICÇAO ENVOLVENTE (final)
Acordas e, vendo-me entretido com um filme, disfarçadamente a tua mao desloca-se qual cobra na direcçao do meu falo. Quando estavas quase la, agarrei-te, voltei-te de costas, disse-te para contares e dizeres entre cada uma "Nao devo acariciar o sexo do meu Dono sem permissao" e dei-te dez palmadas em cada nadega. Quando finalizei tinhas lagrimas, humidade entre as pernas e as nadegas vermelhas e brilhantes. Um belo espetaculo para a vista.
- Acariciei onde antes tinha batido e dei-te pequenos beliscoes. Estavas acesa, gemias e queixavas-te mimada, mas continuavas no meu colo deitada, sentindo o poder do meu mastro em ti, na vagina. Os movimentos que fazias, leves, eram prova de que te estavas a divertir e precisavas algo mais. Nao te dei, naquela altura precisava algo mais. Sentei-te na cama e em pe, entrei na tua boca. Foste fecundada ali com o mesmo entusiasmo que uso na vagina....A tua boca salivava, por vezes engasgavas-te mas nao tiravas nem sequer fazias menção de te desviar. Os bicos das tuas maravilhosas mamas eram apertados, puxados, fazendo-te por vezes encolher e acariciados, provocando em ti mais desejos...As tuas maos acariciavam-me as costas, por vezes as unhas percorriam o mesmo caminho. Estavamos em êxtase.
- Pus-te em pe, dei-te as cordas para segurar, as "tuas cordas", prendi-te as pernas abertas com as correntes e vendei-te. Prendi dois prendedores um a cada labio vaginal e nele meti um peso da pesca de 100 gr. Nao estando habituada, baixas-te ligeiramente, vindo a posiçao inicial quase no imediato.
-Entao com os labios abertos por força do peso, encostei o nosso magic no teu clitoris e iniciei uma masturbaçao com ele em modo duro...O teu corpo serpenteava, os labios abriam e fechavam com os movimentos do teu corpo e os pesos...lindos movimentos, sensuais suspiros...Muita tesao...nao gostei de ser tao rapido e adicionei mais dois pesos, um em cada prendedor e os labios esticaram mais um pouco...vertias de dentro de ti mas o desconforto tambem era latente...continuei a masturbaçao e segundos depois ja te encontravas desvairada novamente...soluços, gemidos, pequenos gritinhos, mediante os toques que escolhia no vibrador. Continuavas a lubrificar medonhamente e as pernas escorriam o teu mel... Mais uma vez achei que o prazer estava a acabar contigo e fazer com que o teu orgasmo viesse muito depressa. Entao, uns pregadores nos bicos das mamas, algo que te e desconfortavel, trouxe-te de novo a terra, proporcionando a mim mais tempo para te judiar.
- Tirei-te a venda e fui em busca de velas. O teu olhar mudou, mais uma vez o brilho apareceu, um sorriso triunfal de quem sabe ir a lua. Despejei alguma cera espalhada desde o pescoço ate aos ombros....Tremeste, semi-cerraste os olhos, adorei. A proxima vela foi despejada espalhando-te pela barriga e peito. Mais um suspiro de dor, prazer e desejo. Finalmente agarrei em duas bem derretidas e espalhei no teu sexo ao que respondeste com um avançar da vagina de encontro a mim...magnifico, consegui despejar mais seis velas, regando-te a vagina, clitoris, pregadores, envolvendo-te no queimar que adoras...
- Metia minha mao em cima da camada e carreguei ligeiramente fazendo-te sentir o calor mais dentro de ti. tremias, os teus olhos reviraram, fechavam, a tua boca estava meio aberta e dela saiam gemidos de prazer, gemidos inconstantes, uma sinfonia de emoçoes.... Mais uma vez estavas proxima, mais uma vez te tirei.
Um stick na vagina acordou-te do estado de graça e novamente gritaste. Nao me fiz rogado, queria que viesses ca baixo emocionalmente e, alem das sticadas, acrescentei uma escova rija para extrair a cera do teu corpo...Abanaste, movimento de afastamento e junçao, procura e saida, tudo te aconteceu nessa altura. Desta vez a humidade caiu no lençol, como se uma ejaculaçao tivesses, mas, pelas reaçoes aos toques, continuavas em espera.
-Retirei as cordas e correntes do teu corpo, ordenei-te "canzana" ordem a qual respondeste de imediato metendo-te de 4....Fiz um carinho nas nadegas, rebolavas, apontei a entrada da vagina e quando tentavas que entrasse, desviava para o clitoris....Refilavas com gemidos de contrariedade mas o meu sexo estava cada vez mais rigido ate que, numa dessas incursões, quando tentas mais uma vez que entre em ti, entrei e com tanta força o fiz que cais-te, faltaram-te as forças nas maos e braços...Puxando por ti e com a ajuda da tua vontade, ficamos ali a amar-nos como dois animais, na mais perfeita loucura, movimentos de encontro brutais, nadegas e a minha frente rapada vermelhas da intensidade como batiamos um no outro ate que, a explosao aconteceu....Primeiro tu, consegui a muito esforço aguentar ate que te acontecesse mas, ao sentir todo o mar de extremosos sentimentos por ti demonstrados nao me aguentei, tambem eu explodi...gritos teus se misturaram com urros saidos de mim ate ao esgotamento. Caimos ambos em cima da cama, pusemo-nos frente a frente e o que as palavras nao diziam, dissemos com o olhar e as nossas bocas... Ai ja eramos o casal apaixonado, calmo, cansado e feliz... Tinhamos "morto" o desejo por aquela altura. Um cansaço calmo tomou conta dos nossos corpos e adormecemos num beijo, corpos encostados, humidos, esperando um banho que viria passadas algumas horas, antes de mais umas horas de insanidade de dois apaixonados que sexualmente sao muito mais que isso....Dois animais de instintos, destruidores de tabus, dois dementes em procura de prazeres extremos....
quarta-feira, 18 de maio de 2016
FICÇAO ENVOLVENTE 2
Continuaçao..
Saimos do carro e fomos a um banho. Lavei-te da cabeça aos pes...o gel duche tinha um cheiro envolvente e na tua pele emanava um odor que me inebriava. Resultado: Um ereçao entre as tuas pernas se desenvolveu. As maos correram do cabelo para o peito, do peito para as pernas, dando toques de quando em vez perto da tua vulva. Apertavas as pernas para o sentires mais, a agua misturava-se com o teu licor, descendo nas pernas quando apontava o jacto a tua vagina. Um braço cruza o teu pescoço e aperta, ligeira mas firmente o mesmo. Gemes, da-me a sensaçao que desfaleces ligeiramente e parando tudo, viro-te de frente para mim, acabando de te lavar como se nada se tivesse passado, excepto num sorriso sadico que te fez tambem sorrir. Saimos do banho, nao sem antes retribuires a "gentileza" e lavares com cuidados que achei excessivos pelo tempo da coisa, o meu sexo. Uma palmadinha no rabo iniciou a tua saida comigo atras.
- Vinho, pasteis, camaroes e mais uns quantos gulosos produtos foram por nos ingeridos e esticamo-nos na cama vendo alguns videos intimos nossos, brincando e ao mesmo tempo fazendo a digestao da apetitosa refeiçao e retemperando forças.
- De novo, apos varios pontos apontados como muito eroticos nos nossos videos, fui buscar a ideia tua o nosso aparelho de electroestimulaçao. Coloquei os quatro electrodos, dois junto ao clitoris e dois imediatamente abaixo, deixando espaço para os meus dedos fazerem miseria....Liguei o massajador bastante forte, nao no maximo e fui estimulando o clitoris tambem devagar....sorrias, fechavas e abrias os olhos, expressoes de luxuria sugiam, intercaladas com outras de entusiasmo e mais umas de alegria...Mudavas frequentemente a expressao, mediante os estimulos recebidos, mas nenhuma delas era negativa...As pernas erguiam o corpo ligeiramente, dançavas em pequenos movimentos e serravas labios e olhos.
- Aumentei a força das estimulaçoes a minha e a da maquina e perdeste a pustura.Tentavas afastar-me a mao, os electrodos mas segurava-te com a mao livre nao dando hipoteses de desviares fosse o que fosse. Nao estavas em ti, gemias, gritavas, interrompias o grito e surgia uma lamuria e os meus movimentos eram mais fortes e rapidos, estando a maquina no maximo, de velocidade e intensidade...Tu subias o corpo, deitavas-te, tentavas voltar-te, molhavas-me as maos ate que, os tremores vieram fortes, o pescoço esticou, a boca entreabriu e o grito que começou pouco audivel veio em crescendo ate um tom por mim nunca ouvido. De repente tudo parou. Nao te mexias, ficaste como antes do orgasmo, sorriso, pescoço voltado, olhos serrados e uma respiraçao calma e profunda, pelo cansaço, pelas emoçoes, pelas dores e prazer tao simultaneos, por tudo o que tinhas passado...Resolvi deixar-te descansar sob os meus carinhos...Dei-te um espaço de recuperaçao e protegi-me de um orgasmo que nao queria, nao nesta altura...
Continua...
terça-feira, 17 de maio de 2016
FICÇAO ENVOLVENTE 1
-Noite...Novamente o turno acaba e tu esperas a minha volta. Durante a tarde varias mensagens com ordens. Vislumbro os contornos sumidos do teu corpo a distancia, tentando adivinhar se tinhas cumprido os meus desejos. A medida que me aproximava de ti, a figura era mais nitida e o sorriso invadia o teu rosto e uma mala encontrava-se nas tuas maos. Belo.... tinha-te incumbido de escolher acessórios proprios para o serao que imaginei. Nao sabia quais, deixei ao teu criterio. Adaptaria os objectos a minha vontade. A unica exigencia era levares oleo...Precisava sentir a minha mao dentro de ti. Brincar contigo, fazer-te sofrer um pouco mas muito mais gemer de prazer. O resto que escolhesses, arranjaria maneira de preencher com eles o meu sadismo e o teu masoquismo.
- Entraste no carro e beijando-me logo puseste a mao sobre o teu pedaço de carne favorito que estava inchado, pujante, digno de ti.
- " Que se passa com ele" perguntaste com um sorriso malandro ao que respondi "esta contente por te ver". Ambos rimos mas nem por isso tiraste a mao. Perguntei-te quem tinha dado ordem para o acarinhares...Nao pediste. Tu olhando-me surpreendida retiraste de imediato a mao. Viste na minha cara que, apesar da retirada, o castigo viria. Ordenei que te masturbasses para que eu pudesse ver como estavas molhada e te provasses, antes de mais qq coisa.De imediato o fizeste. Contei com a excitaçao que sentirias com a ameaça de um castigo que ainda nao conhecias...s maos trabalhavam com a suavidade propria de ti mas o barulho que vinha de ti era como se tivesses um lago entre as pernas...Mandei que lambesses os dedos de uma mao, secasses e desapertei ao fecho das calças, para que, agora sim, viesses tocar-me. Nao te fizeste rogada, dedos lambidos, erotismo puro, e o meu sexo agarrado com tensao, tesao, desejo. Masturbavas-te e masturbavas-me, eu por meu lado tentava manter a conduçao normal.
- Chegados ao destino, mandei-te apertar as calças, lamberes a mao que estava em ti, depois lamber a que tinhas em mim, arranjamo-nos e saimos ate ao cafe. No cafe, tudo normal, conversas banais mas uma tensao estava em nos e a vontade de sair e acabarmos o que tinha começado era imensa.
-Voltamos ao carro e mandei-te abrir as pernas, dando-me o stick que escolheste para nos. A tua cara emanava um misto de receio e desejo. Belo, uma combinaçao excitante. Enquanto conduzia com uma mao, a outra encarregava-se de sticar entre as tuas pernas. Ritmado mas com forças diferentes. Choravas mas ao mesmo tempo lançavas o ventre de encontro ao stick. Linda imagem que me alterou, dixando o meu sadismo e prazeres mais exacerbados. Encostamos num mato perto de casa e, parando com as sticadas, beijei-te, ja com o carro desligado e passei a acariciar-te o corpo por inteiro. A chama que acendia em ti no começo estava agora brilhante, irradiavas luz, eras movimento, tesao...Magnifica. Convidei-te para o banco de traz, alias, mandei.
Estava demasiado excitado com tudo o que aconteceu. Tiraste as calças, sem cuecas como sempre quando sais comigo, e a minha mao foi diretamente de encontro ao teu sexo... Molhada como estavas, tres dedos abalroaram-te brutalmente num vai vem que acompanhaste cheia de vontade. Procurei oleo, meti no penis e nas maos, mandei-te chupar e meti a mao por tras de ti, enfiando tudo quanto pude. Deliravas, a boca fazia movimentos em mim rapidos, escondendo todo e tirando, enquanto eu continuava movimentos de vai vem... O mundo tinha parado, so os nossos ruidos de prazer se ouviam...Senti o teu orgasmo chegar, a tua boca agora parada, fazia-me sentir a garganta que forçavas a tentar passar o meu mastro...A tua respiraçao estava alterada..deixei a mao toda enfiada em ti, rodava devagar, aumentando a tua loucura e ansiedade, Tremias...muito....suavas....gemias. Entao fiz o que mais precisavas na altura. Dei-te um sonoro estalo, a mao voltou aos movimentos brutais enquanto a outra te batia no rabo. O teu orgasmo foi desumano. O grito ou gritos abafados pelo que tinhas introduzido e mais um pouco que engoliste quando começaste a vir-te, a teu corpo socava a minha mao acrescentando velocidade, impetuosidade e brutalidade ao que ja te dava e de repente, caiste no banco, arfante, olhos fechados, gemidos em decrescendo, acalmando. Ficaste na posiçao de 4 com a cabeça sobre a almofada onde apoiavas antes as maos e, enquanto tirava a mao de ti, o teu corpo ondulava...
Continua
segunda-feira, 16 de maio de 2016
DUAS EM UMA....
Apos uma tarde/noite de trabalho, ao chegar a casa deparo extasiado, minha adorada Rubi, com uma mulher sorridente, linda, vestida para "matar". O meu banho quase que ficou esquecido tal era a vontade de te tomar, de te desfrutar logo ali, a chegada. Os meus olhos de certo brilharam, o meu corpo inchou de desejo, tudo estava perfeito, tu estavas deslumbrante. Um cigarro acalmou por momentos as caricias mais impetuosas que te fazia, fiquei louco de desejo e manifestei-o com toques, palmadas, beijos, dentadas, tudo o que na altura me apeteceu. Apos o cigarro, o banho.
- Saido do mesmo, dirigi-me ao quarto e bebemos um vinho, acompanhado por uns pasteis de bacalhau optimos, cafe, whiskey e cigarros (alem de um charro, as vezes sabe bem)...
- Claro que os toques e beijos nao poderiam ficar de lado. Deitei-te e coloquei em ti um aparelho de electro-estimulaçao que pouco estimulou e passei a dedicar-me a ti. Retirou-se o aparelho e mergulhei sobre o teu sexo, avido por saborear essa iguaria que tens entre pernas, suculenta e doce, quente e humida....chupoes nos labios carnudos que contornam o orificio do meu prazer, pequenas dentadas, lingua inquieta e exploradora contribuiram para os teus gemidos e tremores, algo tao habitual mas que sempre me apraz verificar, assim como o clitoris soberbo e rigidez, maos que me tentavam guiar ao fim de tudo as quais eu fugia...tortura sem fim, ate que finalmente te deixei "tripar", ter um orgasmo ha muito por ti querido e por isso, devastador.
Mas nao o completaste, os meus dedos entraram a ti apos os 1ºs espasmos e velozmente entravam e saiam, prolongando um e activando um segundo...estavas como morta, foi muito intenso. Deitamo-nos lado a lado e no meio de mais uns carinhos, a tua mao dirigiu-se ao meu sexo e manipulaste com a destreza habitual ate que, voltando-te de costas, apontaste a ti mesma....
Entrei, brutal, impetuoso, mao no pescoço, chapadas fortes na tua cara, acendendo-te para mais um orgasmo pujante. Foste buscar forças nao sei onde, depois de morta, ressuscitaste perante a entrada que te fiz. Ha por vezes algo em ti que me ultrapassa. Ha sempre mais um pouco de energia escondida onde nao pensaria existir e que so desvanece, por vezes, quando sentes que te brindo com o meu mel. Ai sim, adormeces, muitas vezes no imediato, ainda comigo em ti, num sono calmo, relaxado, sorriso de menina onde minutos atras aparecia uma expressao toda ela lasciva, olhos de cadela com cio, puta divina. Es duas mulheres em uma. A minha esposa, mulher de grande altivez, segurança, educaçao...outra abandonada, submissa, capaz dos maiores feitos sexuais, masoquista, pronta para ser violada, desejosa do meu uso. Que prazer e alegria e viver contigo nesta paixao dupla e completa, ter duas mulheres que se misturam, duas mulheres que preenchem o meu ego e me enchem de satisfaçao...Duas mulheres que sao uma, com os comportamentos certos nas ocasioes certas.
Amo-te e desejo-te.
- Saido do mesmo, dirigi-me ao quarto e bebemos um vinho, acompanhado por uns pasteis de bacalhau optimos, cafe, whiskey e cigarros (alem de um charro, as vezes sabe bem)...
- Claro que os toques e beijos nao poderiam ficar de lado. Deitei-te e coloquei em ti um aparelho de electro-estimulaçao que pouco estimulou e passei a dedicar-me a ti. Retirou-se o aparelho e mergulhei sobre o teu sexo, avido por saborear essa iguaria que tens entre pernas, suculenta e doce, quente e humida....chupoes nos labios carnudos que contornam o orificio do meu prazer, pequenas dentadas, lingua inquieta e exploradora contribuiram para os teus gemidos e tremores, algo tao habitual mas que sempre me apraz verificar, assim como o clitoris soberbo e rigidez, maos que me tentavam guiar ao fim de tudo as quais eu fugia...tortura sem fim, ate que finalmente te deixei "tripar", ter um orgasmo ha muito por ti querido e por isso, devastador.
Mas nao o completaste, os meus dedos entraram a ti apos os 1ºs espasmos e velozmente entravam e saiam, prolongando um e activando um segundo...estavas como morta, foi muito intenso. Deitamo-nos lado a lado e no meio de mais uns carinhos, a tua mao dirigiu-se ao meu sexo e manipulaste com a destreza habitual ate que, voltando-te de costas, apontaste a ti mesma....
Entrei, brutal, impetuoso, mao no pescoço, chapadas fortes na tua cara, acendendo-te para mais um orgasmo pujante. Foste buscar forças nao sei onde, depois de morta, ressuscitaste perante a entrada que te fiz. Ha por vezes algo em ti que me ultrapassa. Ha sempre mais um pouco de energia escondida onde nao pensaria existir e que so desvanece, por vezes, quando sentes que te brindo com o meu mel. Ai sim, adormeces, muitas vezes no imediato, ainda comigo em ti, num sono calmo, relaxado, sorriso de menina onde minutos atras aparecia uma expressao toda ela lasciva, olhos de cadela com cio, puta divina. Es duas mulheres em uma. A minha esposa, mulher de grande altivez, segurança, educaçao...outra abandonada, submissa, capaz dos maiores feitos sexuais, masoquista, pronta para ser violada, desejosa do meu uso. Que prazer e alegria e viver contigo nesta paixao dupla e completa, ter duas mulheres que se misturam, duas mulheres que preenchem o meu ego e me enchem de satisfaçao...Duas mulheres que sao uma, com os comportamentos certos nas ocasioes certas.
Amo-te e desejo-te.
domingo, 8 de maio de 2016
DESTRUINDO TABUS
- Tabus....quem nao tem?
Todos temos nossos tabus, nossas "impotências", nossa experiencia de vida, mais ou menos enraizada mediante as marcas que foram ficando, o tempo que eles vivem em nos, a nossa capacidade de os enfrentar, inteligencia para o fazer e vontade de vencer.
Nada na vida para a maior parte de nos, povo, e facil de alcançar. As dificuldades surgem em cada esquina, a sociedade "obriga" a comportamentos e linhas a serem seguidos, muitos dos quais nos tiram a nossa verdadeira essencia, por nao ser aceite pelos demais numa logica de "comportamento social aceitavel". A nossa educaçao enquanto nos formamos, meninice, adolescência e primeiros anos de adultos, marcam-nos de maneira unica. Os exemplos que seguimos sao-nos subtilmente ou nao incutidos por familiares proximos, professores e figuras publicas que admiramos. Depois vem o casamento. Ai, provavelmente a ultima? etapa da nossa formaçao pessoal. Muitas vezes somos obrigados a seguir mais padroes que nos impoem para sermos, ou tentarmos ser aceites no mundo que nos rodeia. Afinal, entao e nos? onde esta a nossa essencia? Onde para a nossa real maneira de ser? Certo, ha regras a respeitar se nao a anarquia imperara.O respeito pelo proximo nao tem que entrar em conflito com o nosso eu. Mas, a nossa vontade? Essa que sendo nossa, intrínseca, é abandonada, tolhendo-nos, amargurando-nos, fazendo-nos sentir menos, enclausurados, a abarrotar e vazios em simultaneo. Tudo seria muito melhor se, em vez de nos castrarem na nossa aprendizagem, nos mostrassem o que e certo e errado, dando-nos no entanto a oportunidade de nos descobrirmos, sem falsas moralidades por medo de erros que, queiramos ou nao, podemos cometer, em especial se nos disserem em determinadas idades ser errado e, com muito mais probabilidades, nos proibirem.
- Este interlúdio serve para ilustrar o que a minha menina (a doce Rubicat) e eu temos enfrentado e vencido, devido a minha natural abertura e essencialmente a inteligencia e entrega dela. Com tres anos de casamento, 50 de idade, vamos vencendo barreiras continuamente, cada dia mais felizes com o que somos, ela com um comportamento mais submisso e feliz e eu melhor como marido e Senhor. Muitas barreiras nos surgem constantemente, nao so no plano sexual, mas tambem no comportamental e social. Algumas conversas francas têm acontecido e nos têm fortalecido na nossa busca constante da plenitude de casal. Ha pouco tempo, ouvi da sua boca, coisa que nao acontecia anteriormente, a vontade de deixar para traz certas convicções, ideias que estao enraizadas em si. So mostra que a minha menina, alem da imensa dedicaçao que me tem, tem inteligencia e sagacidade para evoluir como pessoa, mulher, companheira e submissa. Isto porque? Porque esta nos seus genes se-lo, servir, entregar-se de corpo e alma. Mas sempre aprendeu com a vida que pessoas como ela eram pouco menos que espezinhadas, entao teve que se defender tornando-se uma pessoa fria e calculista que conheci. Ainda lembro, nas 1ªs conversas, frias, dizer-lhe que tem muito para dar, tinha uma "carapaça" que impedia a aproximaçao de toda a gente. Claro que teve alguem em sua vida depois de um casamento sofrido, mas, a entrega que tao bem sabe dar, nao era feita. Que mudou agora?
- Acho que tudo. Encontrou em mim alguem que lhe deu o que precisava: TEMPO.
Nao exijo nada, tento leva-la a querer tudo, mostro-lhe o quanto e dedicada, amorosa, bela, desejavel, inteligente. Dou-lhe liberdade e confiança, tento que seja ela o mais possivel e faço-lhe notar o quanto gosto do que e. Mas, porque faço isso? Porque para meu bem estar, confiança e alegria, nada me falta em atençao, dedicaçao, amor, carinho. Damos um ao outro exactamente o que precisamos. Normalmente os casais dao um ao outro o que acham que o outro precisa, nao se preocupando com o que realmente falta na felicidade do cônjuge. Foge um pouco ao tradicional BDSM? Talvez sim, possivelmente nao. Uma submissa nao e um trapo, nao se pode sentir um diariamente. E uma pessoa que da a vida a um homem, porque a estima. Ela tem que ter prazer em servir. Depois, entao sim, vem o instinto. Tanto mais serviçal sera, quanto mais respeitar e ser respeitada pelo companheiro/Dono/marido/Senhor.Porque para ela, ele tem que ser isso tudo.Se ha alturas em que o Dono a faz sofrer, ela tera que o querer. Precisa, como a Rubi diz "limpar" a cabeça, vazar. Sentir-se violada, mal tratada, forçada, desejada, nunca abandonada. Ela precisa disso para viver. Para ser feliz, ser completa, sentir-se importante. Isso excita-a...Mas tambem, ha alturas em que nada a faz mais feliz que um simples passeio, uma compra de artigos pessoais na minha companhia, um cafe lado a lado, onde as pernas, as maos e os olhares se tocam, num namoro sem fim. Possivelmente naqueles momentos, esta a ser estimulada e tera pensamentos a vaguear, pensamentos em que os dois estaremos juntos num carro, num motel, na cama. Claro que depois daquele namoro, simplesmente precisa(mos) de um qq sitio para acalmar a excitaçao que foi subindo, algumas vezes no carro, na viagem de volta, começa a nossa "aventura", os corpos molhados e sedentos facilmente cedem a um orgasmo, preparativo para muita dor e prazer logo que possivel.
_ Foi muito bonito, minha querida Rubi, ontem teres-me pedido para chupar. Mais uma etapa vencida, timidez enfrentada, desejos cumpridos. Quero continuar a ser surpreendido com a tua lascivia verbal, algo que sei ter-te sido muito dificil enfrentar. Como me disseste sempre "isto nao sao palavras nem pedidos de uma senhora". Nao, sao frases de uma mulher apaixonada e desejosa. Sao frases dignas de alguem que nos quer muito. Sao palavras de desejo e amor. E eu gosto de ser amado.
Ps. Nao penses minha Amada que esqueci a alegria de me convidares para ver um filme...sei que nao foi pornografico, nao teve sexo, mas ainda assim, muito choque, muita dor, muito sofrimento e muita entrega. E um principio muito agradavel e prazeroso...
domingo, 20 de março de 2016
PREVISAO-TEMPESTADE
-Vamos finalmente ter uns dias so nossos. Dias que ha muito ansiavamos. Dias que prevejo de muita loucura, de imensas experiencias. Possivelmente vamos desbravar mais do caminho a dois que um dia mostramos querer. A tua ignorancia em relaçao ao BDSM, nao e mais presente , assim como os meus conhecimentos da tematica estavam muitos deles desajustados. Dai podermos fazer algo que muito apraz um casal: Descobrir a dois, explorar a dois. Potencialmente somos complementares... O sadismo, Dominio e Mando que existe em mim corresponde a submissao, masoquismo e vassalagem que existe em ti. O prazer de te "executar" que sinto e proporcional ao de te sentires"executada". A ordem que te dou entusiasmado, correspondes com a alegria de obedecer. O toque aspero da tira do chicote com que excitado te "acaricio", motiva um sorriso e uma dança sensual, um convite a mais brutalidade...um sorriso partilhado a dois.
- Depois, quando chegas ao teu limite ou quase,nada como o deitar-te, vendar-te se nao o tiveres antes e, na vertigem das tuas emoçoes, passear com gelo no teu maravilhoso e vibrante corpo, gelado por fora, fervente por dentro, seguindo o abrasador calor da vela,despejada em doses generosas que te confundem. Depois tudo o resto que nos e peculiar.
-Momentos que descreverei minuciosamente na tua companhia, aqui neste meu/nosso espaço. Estou desejoso...
ATIPICO
- No carro.
As maos gulosas invadiam o teu ser ja humido, as linguas tocavam-se numa luta sem fim, as tuas maos apertavam a minha masculinidade, o cheiro a sexo era inebriante.
Pedi-te que, de pernas abertas te sentasses no meu colo, a meio dos bancos. A alavanca de mudanças aguardava ansiosamente por sentir os teus labios carnudos entre-pernas engoli-la, ser usado pela tua bela humida e insaciavel gruta do prazer, enquanto movimento as minhas maos em redor do teu inchado centro de prazer...Mas a alavanca nao esta sozinha no prazer, o meu falo esta proximo do orificio amado, que pulsa ao mesmo tempo que a sua companheira da frente se diverte num vai vem frenetico...aponto ao teu adorado e apetecido anus, sentes a aproximação, esta humido e escorregadio, fechas os olhos nao acreditando no que te estou tentando fazer...esperas, ansiosa e temerosa, um aperto no estomago, e eu, chegando-me mais a ti aponto e aproveito uma das tuas muitas descidas para introduzir a cabeça do meu tresloucado companheiro de tanta loucura. Paras....agora tentas absorver a dor, o choque que te emana na espinha, algo doloroso ao qual te vais habituando....Ordeno que prossigas, garantindo nao mais introduzir em ti....
-Recomeças os teus movimentos, a minha mao aperta mais junto ao teu centro de prazer, a cabeça continua escondida no teu traseiro...os movimentos aumentam de tom, a tua voz faz-se ouvir em pequenos gemidos que se tornam menos pequenos e mais entusiásticos, ate que, engolindo a maçaneta,um grito, a mao molhada, o teu prazer que explode....o teu coraçao palpita, abandonas a posiçao, sentas-te no teu banco,confusa, dorida, apaixonada...beijas-me.
sexta-feira, 18 de março de 2016
EDUCANDO E AMANDO A SUB/ESPOSA
-A educaçao da submissa e algo compensador. Cada Senhor tem a sua propria noçao de educaçao, a maneira como deseja ser tratado, sendo que nao creio haver maneiras erradas ou certas, existem sim as de cada um.
-Para mim, a Rubi tera sempre que ser educada, senhora na sociedade, tratar-me com cuidados, fazer os deveres de esposa fora da cama. Como casal, e para mim o comportamento adequado.Pela minha parte, o respeito, o cuidar dela na enfermidade, o preencher-lhe desejos e caprichos, mante-la feliz e adorada. Na intimidade a coisa muda de figura.
- Da minha submissa na intimidade, espero uma entrega sem fim, aceitaçao de tudo o que lhe fizer, prazer no seu comportamento. E um processo longo levar alguem maduro a ser o que queremos mas, tambem compensador verificar a evoluçao e sentir o orgulho de ouvir pedir para nao esquecer nada do que se fez na intimidade ate hoje. Sao avanços seguros,
-Tudo tem o seu tempo. Uma pessoa que começa qq actividade com as suas caracteristicas ja enraizadas, tende a seguir os padroes com os quais se regeu ao longo dos anos passados. Quando esses anos sao por volta de meio seculo, quando o que se passou anteriormente foi banal, normal, sem a chama, intensidade e o abandono obrigatorio a uma submissa, muita coisa que lhe e ensinada torna-se dificil de absorver e aceitar como natural. Claro que da um trabalhao, por vezes tendo a pensar ser impossivel mas, por uma razao ou por outra quando menos espero, ha a mudança e a aproximaçao acontece. Sao semanas, meses por vezes de preparaçao psicologica, felizmente falamos muito,argumentos trocados, por vezes com veemencia mas no fim, ha habitualmente a rendiçao. Claro que nem tudo foi obtido por mim. Ainda existe muito para extrair da minha adorada Rubi, muito terei que batalhar mas, sabendo que ela propria anseia por me satisfazer os caprichos e ser cada dia mais proxima de mim, da minha vontade, essa soma de energias positivas levar-nos-a a bom porto.
- A semana passada, embora tenham existido algumas contrariedades em relaçao ao que pensamos,( temos sempre algo que nos vem perturbar, algo exterior), o que existiu na intimidade foi como sempre um avanço,, o fist muito utilizado, brincadeiras no carro, alguma ginastica, fisica e mental. Acho que serviu para, nao "exorcizando" corpo e alma com dor e sofrimento, pelo menos sentimos nao depender da dor para a nossa felicidade. Ela e boa na nossa relaçao, faz-te sentir livre e a mim preenche-me o sadismo que possuo mas, nao e obrigatoria. Acho que isso te alivia. Sempre me questionaste se seria passado algum tempo, condiçao essencial para a tua satisfação sexual. Verificamos nao ser assim. Precisamos sim, ambos, de uma intensidade e variedade sexual muito elevadas, de ilimitadas formas de prazer e sentir o prazer do outro. O grande afrodisíaco da nossa intimidade somos nos dois. Alimentamos a nossa libido com o prazer de cada um, com a satisfaçao e bem estar de cada um de nos. E assim que um dia atingiremos o ceu e o inferno. Barreiras sempre teremos mas, sempre as conseguiremos ultrapassar. Teremos que gostar sempre de nos, do que somos, vivermos bem connosco, termos orgulho em nos proprios, assumir-mo-nos como somos. Sei que por vezes tens vergonha com algo novo que, na tua vida anterior a mim nao fazia sentido. Tambem eu ja senti o mesmo, tambem ja vivi mal com situaçoes nossas, situaçoes que eram inadmissiveis antes de ti. Mas temos capacidade de superaçao, sabemos que nada e imutável, a terra gira e nos tambem. E mudar e evoluir. So posso dizer-te estar sempre pronto para evoluir contigo e estar sempre a teu lado, seja para te guiar, acarinhar ou so acompanhar nesta vida.
segunda-feira, 7 de março de 2016
NOS
Instintos
A minha maldade esta a aumentar. Quando com a Rubi, o instinto de lhe provocar desconforto e de a submeter e cada vez maior, o batimento sai natural, a cara vermelha e de choro e uma excitaçao enorme, a que se junta o sentir a humidade cada vez maior e proficua entre as suas pernas. Sei que ha receios, o amor que lhe tenho e muito, mas na intimidade cada vez ha mais o animalesco desejo de uma relaçao selvagem. Ai nao e a minha esposa, nao e a minha companheira, e um objecto sexual,disposto as minhas vontades de violencia, de sadismo e de tirania. O "objecto" dos meus desejos. Pena que, apesar de sentimentos tao intensos nos satisfazerem, nao serem totalmente aplicaveis. Por muito que desejasse e penso que a ela tambem, maltrata-la, faze-la ter sofrimento atroz e submete-la a excessos de dor e prazer, a presença de um filho em casa, filho maior de idade, limita-me,tirando a possibilidade de nos realizarmos. Sim, realizarmos as maiores fantasias e loucuras, o preenchimento dos meus desejos que a encantam, apesar (ou ate) por serem tao duros. A intimidade sempre foi para mim, inversa ao amor. O amor e partilha, altruismo, dedicaçao, amizade, ternura. A intimidade e o seu oposto. E egoismo, dominio, esclavagismo, autoridade.
- Quando tudo isso acontece, quando esses instintos estao saciados, entao sim, ai vem a paixao que me leva a tirar dentro da Rubi os mais encantadores, arrasadores, inatingiveis momentos de prazer. E assim que vejo a minha relaçao com a minha adorada e amada esposa.
-Claro que nunca fui tao directo com ela, tento com paciencia envolve-la cada vez mais, leva-la a querer cada dia mais força, transformada em violencia, seja numa caricia, seja num coçar de costas onde as marcas ficam por longo tempo em forma de ferida, que por vezes sao brindadas com alcool, ardendo, provocando um prazer fisico nela e psicologico nos dois.
-Ontem, cansada, deitou-se encostada a mim, sabendo eu que o terceiro elemento estava no quarto que lhe pertence mas acordado, Logico que ao sentir o seu corpo, a minha anatomia reagiu como e costume e dei-lhe um daqueles beijos arrebatadores que a sufocam e a excitam.Beijo em que a sua boca e compressada contra a minha e as nossas linguas "dialogam" numa dança sem fim. A excitaçao era muita e nao tardou muitoque a fizesse engolir o meu falo erecto e rigido, sufocando-a algumas vezes, puxando-lhe o cabelo...ai sei que se tentar gritar, tem um tampao que o impede.
-Abri-lhe as pernas e sentindo asua resistencia, retirei o sexo da sua boca, deslocando-me para baixo, forcei a abertura das mesmas e mergulhei no seu sexo humido...( Ha mulheres verdadeiramente prodigiosas e eu tenho a sorte de ter uma delas. Alem de uma humidade constante e renovada, o sabor do que de dentro de si emana mais atrai o meu desejo. Doce, suave, guloso, verdadeiramente viciante a que se junta uma fisionomia de labios, clitoris e interior verdadeiramente unicos para mim.)
- A minha lingua deambulava pelo seu sexo enquanto as pernas eram forçadas pelas minhas maos a abrir. Uma luta que ambos sabiamos quem vencia, mas que ainda mais excitava. Mordiscadelas nos labios acabaram com a sua va resistencia e enviaram-na para o caminho que eu tinha delineado. Quando se rendeu, os sons e tremores eram muitos, uma almofada tentava em vao calar o seu sentir e para "ajudar" as minhas maos apertavam-lhe os peitos ao que respondia com maiores e mais fortes contraçoes, golfadas de liquidos internos e gemidos profundos, sofredores, prazenteiros.
-Para que o seu sofrimento e tesao aumentassem, agarrei o clitoris com dois dedos, apertei e puxei e nessa posiçao a minha lingua passou a torturar esse inchado e expremido clitoris...Os gemidos ,aumentaram, o aperto tambem, a lingua mais sinuante...as pernas agora esticavam, as expressoes saidas da sua boca eram em crescendo...aquele momento era de cada um....embora estivessemos os dois ali, ela vivia o momento a sos, aquele prazer insano e eu divertia-me a torturar um sexo que ja se me escapava pela humidade excessiva...ate que um grito abafado foi o principio do fim daquele momento magico,uma palmada dada no sexo atenuou o prazer da minha diva, que acalmou demoradamente dos seus recentes desvarios.
- Deitei-me a seu lado e perguntei: "Queres em cima ou de lado?"...apesar da excitaço, precisava que, depois daquele cansaço, ela estivesse numa posiçao em que lhe desse as ultimas estocadas e me viesse brutalmente sem que ela sentisse um incomodo negativo. Pediu-me por cima...Ok
-Posicionando-me entre as suas pernas, olhei-a e penetrei um pouco, devagar..mas so um pouco. De seguida, levantei-a pelas nadegas e enfiei tudo o que tinha...a sua cara era de um sofrimento enorme o que ainda me excitou mais,continuando aquela penetraçao dolorosa...o pior foi que,apesar desse sofrimento,ela me puxava mais para si, levando-me instintivamente a mais entrar,(entretanto o penis engrossava ainda mais, tornando-se um objecto durissimo) invadindo-a sem apelo ate que explodi...um orgasmo fortissimo, uma sensaçao de prazer, de saciado, o meu "momento".
Deitamo-nos agarrados, alguns beijos entao de ternura. O cansaço era enorme de ambas as partes mas irradiavamos amor e paixao mutua.
Depois disso, uma paz se abateu sobre mim. Levantei-me ainda para lhe trazer, ja como marido dedicado, um copo de leite para combater um mau estar que se abateu sobre ela, o prazer de a tratar,de a apaparicar como a pessoa mais amada. A paixao e muita, a dedicaçao tambem, mas a intimidade, ai somos um contra o outro, o Dominador Sadico contra a submissa masoquista, a Brad que precisa apanhar para obedecer em certos momentos, o Senhor que no seu Reino exerce o seu puder... Isto e impagável e e isto que eu quero e preciso. E isto que teremos sempre.
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