(quarta-feira, 5 de junho de 2013)
Tínhamos chegado da praia. A minha preocupação naquele momento era fazer o almoço o mais rapidamente possível pois o tempo já era curto e tinhas que ir trabalhar.
Apesar do meu corpo sentir desejo pelo teu continuei na cozinha.
Senti a tua aproximação. Não me voltei. Colocaste a tua mão no meu rabo e recebi um beijo carinhoso teu, cheio de desejo e paixão. De repente curvas o meu corpo para a frente... A tua mão faz força nas minhas costas enquanto a outra aplica uma série de palmadas no meu traseiro.... Se já me encontrava excitada esse teu arrebatamento deixou-me ainda mais excitada... enquanto continuavas a dar-me aquelas palmadas fortes meteste a mão dentro das minhas calças e acariciaste-me o sexo... sentiste que já estava bem molhada... pronta para tudo... pronta para ti...
Num ímpeto agarras-me e quase que me atiras para o sofá... fico de 4 com o meu traseiro à mercê da tua mão... sinto essa tua parte animal, completamente entregue aos teus instintos... essa tua força que me excita e me quebra à tua vontade. As minhas calças são quase arrancadas à força e o teu sexo entra em mim à bruta arrancando das minhas entranhas um grito animalesco... a tua mão tapa-me a boca ao mesmo tempo que puxas a minha cabeça para trás... estamos entregues aos nossos instintos... o macho que domina e uma fêmea completamente submissa que geme e grita cada vez que aquele sexo rijo a penetra sem dó nem compaixão... em movimentos de vai e vem rápidos... impossível conter o grito a cada investida daquele macho que reclama a sua fêmea...
Sinto o meu traseiro a arder... as tuas palmadas provocam ondas de calor pelo meu corpo... viras-me de frente e mergulhas a tua boca no meu sexo... lambes, mordes, chupas... estou a perder a pouca lucidez que já tenho, embrenhada naquele oceano de prazeres... deixo de sentir a tua boca para sentir os teus dedos dentro de mim... mexem e remexem as minhas entranhas... cada vez mais fundo... com movimentos mais rápidos... o meu corpo está febril.... o meu sexo lateja... arqueio os quadris e movimento o corpo ao encontro da tua mão... recebo palmadas na minha vagina... procuro fugir para trás... fico com a cabeça e ombros pendentes sobre o braço do sofá... aproveitas essa minha posição para enfiares o teu sexo na minha boca... estou ofegante... prendes-me os braços e continuas a enfiar cada vez mais fundo na minha garganta... estou desesperada... não consigo controlar a minha respiração... sentas-te por cima de mim e volto a sentir a tua mão dentro da minha vagina... vais alternando palmadas com caricias no meu clítoris... estou prestes a vir-me... o meu corpo entra em convulsão... a tua voz ordena que me venha... os meus gritos soam pela sala... gritos de um prazer prestes a explodir... começo a mexer as ancas... quero fugir mas cada vez mais vou ao encontro dessa tua mão que me tortura... a minha explosão surge com a tua mão dentro de mim... mas poderia muito bem acontecer durante as tuas palmadas no meu sexo.... já estava tão excitada que um simples toque... uma simples palmada me faria vir...
Estou exausta... viras-me de 4 novamente e entras de novo à força dentro de mim... as tuas investidas comandam os movimentos do meu corpo.... estou sem forças... completamente abandonada... entregue aos teus ímpetos... aos teus prazeres... puxas-me pelo cabelo para obrigar o meu corpo a receber as tuas estocadas.... por vezes devagar até enterrares o teu sexo fundo... outras vezes com maior brutalidade que impeliam o meu corpo para a frente... sinto-o rijo... latejando dentro de mim... sinto-te mergulhado nas sensações de macho.... possuído pelo instinto animal... possuindo a sua fêmea... Apertas-me a garganta... sinto-me a desfalecer... sinto também que estás quase a vir-te dentro de mim... o teu corpo fala isso para mim... as tuas palavras confirmam e a tua explosão acontece numa estocada final... entre gemidos, grunhidos e tremores... e eu exausta recebo o teu néctar dentro de mim... precioso tesouro que me concedes... uma dádiva tua pelo tesão que provoco em ti...
Ainda os nossos corpos não acalmaram... dás-me uma palmadinha no rabo e falas:
- Podes continuar a fazer o almoço!