Os movimentos frenéticos em ti soavam a proximidade de orgasmo, o salivar da tua boca no meu penis era tal que sentia as calças molhadas, alem do penis palpitante. Ate que o abocanhaste ate onde a tua garganta alcança e urrando tiveste o teu momento. E redundante escrever a forma especial como o senti porque, por mais que tenhas, sao sempre especiais, têm sempre um toque pessoal que eu adoro.
Assim que pude parar, encostei o carro, mandei-te sair do mesmo e ires para o banco traseiro. Tinha uma mala preparada por mim em casa para mudares de roupa. Olhaste-me um pouco assustada e receosa. Perguntei se querias um castigo ou irias obedientemente para tras. Sei que gostas de me desafiar e sei que embora queiras muita coisa, ainda tens certos limites. Sei tambem que se te obrigar, o sentimento de culpa em ti desaparece e faras tudo o que nos excite de boa vontade.
Abanaste a cabeça com um sorriso. Perguntei se nao querias o castigo ou nao querias ir para tras de boa vontade. Nao me respondeste e ficaste sentada com esse , na altura, irritante esgar de gozo.
Sai entao do carro, fui a tua porta que abri, agarrei-te num braço e disse-te secamente: "sai". Obedeceste a ordem fazendo tensao de entrares na porta traseira. Mais uma vez te agarrei e fiz-te dobrar no banco do carro tendo so o rabo e as pernas para fora. Rapidamente tirei o meu cinto, baixei-te as calças e dei-te 5 fortes cinturadas. Depois puxei as calças para cima e perguntei se agora irias para tras vestir a roupa que com tanto cuidado tinha escolhido para ti. Assentiste com a cabeça. Agarrei-te no cabelo, enrolei na mao e mais uma vez fiz a pergunta. Dessa vez percebeste que era para responder educadamente, um sim Senhor. Apos a resposta, larguei o cabelo, dei-te um beijo e uma festa, abri a porta traseira como cavalheiro que sou, esperando que entrasses e fechei a porta atras e ti. O rabo devia arder porque passaste subtilmente a mao acariciando-o. Vi pelo canto o olho mas nao te disse nada. Arrancamos.
Foste despindo a roupa a minha ordem. Primeiro a blusa. Estavas com os peitos soltos e para os ver abanar mais, passava pelos buraquinho todos da estrada. Vestiste entao o vestido de latex, curto como convem, as meias de rede e as botas pretas altas. Um assombro como verifiquei assim que saimos do carro. Perguntaste-me por cuecas. Respondi que uma submissa usa o que o Dono manda. Acho que mais uma vez quiseste livrar-te da culpa de nao usar cuecas, embora adores andar sem elas.
Chegamos ao destino, Alcochete. Uma vila ventosa, junto ao mar, com bastante restauraçao e uma marginal longa. Sitio ideal para umas brincadeiras que imaginei. Tive o cuidado de juntar um casaco forte e comprido para ti, mas nada melhor para marcar mais os bicos das mamas que um ar gélido, nao e? Divertido...
Continua.
Deliciei-me com a leitura... uma mistura de real e surreal... amor e desejo carnal... palavras impregnadas de muito erotismo e sensualidade, sensações e emoções, algumas que eu conheço tão bem... revendo-me praticamente em tudo... e se, perante uma ou outra situação, eu reagir da forma como escreveste... é sinal que me conheces muito bem... e isso é muito bom para mim... antevendo ou prevendo as minhas reacções faz-me sentir cada vez mais segura...
ResponderEliminarAnsiosa pela continuação...
Amo-te muito
A minha preocupaçao em conhecer-te sabes ser constante. Sei que os teus bicos o peito normalmente estao rigidos, mas adquirem especial volume quando o frio e maior. Todas as reaçoes aqui descritas têm base no que tenho observado em ti, de conversas que temos e de momentos parecidos com estes que descrevo. Como sabes ha mistura de situaçoes pelas quais ja passamos e outras que iremos passar. E sei que qq que seja a tua reaçao, teremos sempre uma soluçao caso algo seja negativo.
ResponderEliminarHistórias, muitas histórias nossas... nunca iguais... podemos até saber como vamos começar mas a partir desse momento é impossível controlar. Pormenores diferentes dão sempre um novo rumo a tantas outras histórias nossas...
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