No início da nossa vida a dois, procurava encontrar respostas lógicas para tudo o que o meu corpo e mente sentiam... Acabei por desistir... não vale a pena questionar porque razão sentimos prazer em diversas partes do corpo, porque o meu prazer não existe apenas entre pernas.
Já o meu esposo se tinha assumido como sádico quando eu, aos poucos, fui descobrindo o meu masoquismo. Óptimo! Complementávamo-nos no sexo.
Explicar a razão do meu masoquismo também não consigo e nem estou preocupada com isso. É algo que me dá um prazer imenso e, por vezes, orgásmico.
Palmadas, chicotadas, palmatórias, sticks é algo muito prazeroso para mim. Sei, no entanto, que o meu masoquismo varia muito. Há dias em que estou óptima para sessões porque o meu masoquismo está em alta, mas outros dias existem em o meu corpo não está predisposto para essa prática. Mas como a nossa sexualidade é tão heterogênea, multifacetada e completamente insana, temos sempre alternativas a imprevistos.
Há dias em que, como costumo dizer, preciso ser exorcizada... e após uma boa sessão sadomasoquista, fico em estado de graça, bem por dentro e por fora, apesar de ficarem algumas marquinhas...
Dizem os especialistas que todo o corpo feminino é erógeno. Pelo menos era o que costumava ler à procura de respostas. Sendo isso verdadeiro então qualquer estímulo, carícias ou "batimentos" é precursor de reacções ou sensações eróticas que nos conduzem a uma excitação tal que se manifestam todos os sinais físicos, potencializando a sexualidade, associados ao clímax. Na minha modesta opinião, diversos estímulos no corpo devem accionar a mesma região do cérebro que o clitóris ou a vagina. O cérebro parece entrar num frenesim tão louco que eu "flutuo" no espaço, mente, corpo e batidas entram em sintonia... uma perfeita melodia, por vezes interrompida pelo esposo, sempre preocupado com o meu estar.
Ele costuma dizer que estou tão calma, apesar das batidas, como se não estivesse neste mundo... daí a sua preocupação em me fazer regressar à "terra".
Esses estímulos corporais, no meu caso com diversos instrumentos (chicote, sempre o meu preferido) desencadeiam uma grande lubrificação para além de sentir contracções pélvicas e vaginais... e já vivi orgasmos com batidas bem fortes nas costas (uma das minhas zonas preferidas para esses actos), com batidas repetidas mas mais ligeiras, sobre a vagina. Sem esquecer os orgasmos através da voz sensual do esposo, no meu ouvido ou mesmo com determinadas massagens com o pénis do esposo deslizando e fazendo pressão sobre as minhas costas (a parte direita para aquecimento e a esquerda para chegar ao orgasmo).
Não posso deixar de referir também o estímulo da língua e pequenas mordidelas nos mamilos assim como aquele beijo longo em que a língua do esposo quase que penetra a minha garganta como se de um pénis se tratasse… enfim… estímulos que me deixam à beira de um ataque de loucura, no bom sentido claro!
Tudo isto é como vivo e sinto determinadas situações. Mais uma vez repito que não vale a pena procurar explicações.
O que sei é que não existe um mapa erógeno padrão. Ter espírito aberto e descobrir o nosso corpo a dois é a melhor fórmula para, no nosso caso, vivermos uma sexualidade plena e saudável, por vezes um pouquinho insana.
Como diz um velho provérbio... "de são e louco, todos temos um pouco.
Já o meu esposo se tinha assumido como sádico quando eu, aos poucos, fui descobrindo o meu masoquismo. Óptimo! Complementávamo-nos no sexo.
Explicar a razão do meu masoquismo também não consigo e nem estou preocupada com isso. É algo que me dá um prazer imenso e, por vezes, orgásmico.
Palmadas, chicotadas, palmatórias, sticks é algo muito prazeroso para mim. Sei, no entanto, que o meu masoquismo varia muito. Há dias em que estou óptima para sessões porque o meu masoquismo está em alta, mas outros dias existem em o meu corpo não está predisposto para essa prática. Mas como a nossa sexualidade é tão heterogênea, multifacetada e completamente insana, temos sempre alternativas a imprevistos.
Há dias em que, como costumo dizer, preciso ser exorcizada... e após uma boa sessão sadomasoquista, fico em estado de graça, bem por dentro e por fora, apesar de ficarem algumas marquinhas...
Dizem os especialistas que todo o corpo feminino é erógeno. Pelo menos era o que costumava ler à procura de respostas. Sendo isso verdadeiro então qualquer estímulo, carícias ou "batimentos" é precursor de reacções ou sensações eróticas que nos conduzem a uma excitação tal que se manifestam todos os sinais físicos, potencializando a sexualidade, associados ao clímax. Na minha modesta opinião, diversos estímulos no corpo devem accionar a mesma região do cérebro que o clitóris ou a vagina. O cérebro parece entrar num frenesim tão louco que eu "flutuo" no espaço, mente, corpo e batidas entram em sintonia... uma perfeita melodia, por vezes interrompida pelo esposo, sempre preocupado com o meu estar.
Ele costuma dizer que estou tão calma, apesar das batidas, como se não estivesse neste mundo... daí a sua preocupação em me fazer regressar à "terra".
Esses estímulos corporais, no meu caso com diversos instrumentos (chicote, sempre o meu preferido) desencadeiam uma grande lubrificação para além de sentir contracções pélvicas e vaginais... e já vivi orgasmos com batidas bem fortes nas costas (uma das minhas zonas preferidas para esses actos), com batidas repetidas mas mais ligeiras, sobre a vagina. Sem esquecer os orgasmos através da voz sensual do esposo, no meu ouvido ou mesmo com determinadas massagens com o pénis do esposo deslizando e fazendo pressão sobre as minhas costas (a parte direita para aquecimento e a esquerda para chegar ao orgasmo).
Não posso deixar de referir também o estímulo da língua e pequenas mordidelas nos mamilos assim como aquele beijo longo em que a língua do esposo quase que penetra a minha garganta como se de um pénis se tratasse… enfim… estímulos que me deixam à beira de um ataque de loucura, no bom sentido claro!
Tudo isto é como vivo e sinto determinadas situações. Mais uma vez repito que não vale a pena procurar explicações.
O que sei é que não existe um mapa erógeno padrão. Ter espírito aberto e descobrir o nosso corpo a dois é a melhor fórmula para, no nosso caso, vivermos uma sexualidade plena e saudável, por vezes um pouquinho insana.
Como diz um velho provérbio... "de são e louco, todos temos um pouco.
Confesso que embora tenha vários em casa, a cana de bambú continua a ser a que mais gosto...
ResponderEliminarA cana de bambu tem duas particularidades aqui em casa:
ResponderEliminar-E usada para cortar o "entusiasmo" demasiado quando esta eminente um orgasmo.
-Quando esta necessitada de algo mais forte, precise gritar.
E uma arma que ela detesta, tem medo...E adoro usar quando quero que sofra mais um pouco.
Pois eu gosto imenso, não sofro, au contraire...
EliminarEntao sao 2 felizardas, têm exactamente o que precisam.
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