terça-feira, 5 de novembro de 2019

Aventura no Centro Comercial (4ª e ultima parte)

       Olhei-te, ja a caminho de casa, e verifiquei o teu semblante cansado. Abrias a boca de vez em quando, esforçavas-te por manter os olhos abertos. Mandei-te por a venda e encostares-te. Ia a uma ultima brincadeira.
       Conduzi entao mais depressa, assim que pude meti-me por estradas secundarias, tentando passar-te a ideia de desviar caminho em direcçao a um qq desconhecido lugar.
       Quando parei o carro disse-te para manteres a venda. Sai do carro e abri-te a porta. Tirei-te o casaco e levantando-te o vestido, dobrei-te em cima do capot o carro. Estava quente, ao contrario do ar que estava gelado.
       Iniciei com palmadas, primeiro suaves para aquecer a pele mas a medida que ias tu propria aquecendo, foram sendo mais fortes ate teres as nadegas vermelhas. Estavas tao vermelha que com a pouca luz que existia dava para perceber.
      Verifiquei como estavas molhada...mesmo muito, os gemidos sugeriam isso mesmo. Penetrei-te entao de uma vez, pondo-te a mao na boca para que nao gritasses tao a vontade, o que acabou por acontecer, alem de me dares uma dentada na mao. Sei que te doeu, mas tambem sei que adoras. Continuei a penetrar-te, tirando tudo para voltar a fazer-te sentir em toda a minha plenitude mas devagar. Sei que te irrita, gostas de ser penetrada de forma animal, mas tambem sei que quanto mais irritada, maior a tua explusao. Pediste para fazer com força e rapido mas contrariava, mantinha-te presa pela mao, agora no pescoço, impondo-te uma posiçao de submissao total. Nao conseguias mexer-te, logo nao sairias daquela posiçao enquanto nao quisesse.

      De vez em quando uma palmada com a mao livre ou um ligeiro aperto no bico de um peito, ajudavam a perturbar-te mais. Estavas completamente irada, refilavas, queixavas-te, um delirio.... Para mim.
      Por vezes, para alimentar a tua necessidade, fazia duas ou tres inserçoes mais pujantes, que respondias com gemidos de prazer, algumas vezes interrompendo os queixumes, mas logo voltavas a eles. Estava a adorar. Sabia que nao aguentavas muito mais, apesar de ser devagar, aproximava-se a passos largos o teu orgasmo e, ja agora, o meu.
       Voltei a tirar tudo e meter e uma vez e ai nao mais o ritmo abrandou. Quando te sinto estremecer, nao seguro mais, aperto-te o pescoço por tras e tens o teu orgasmo, ofegante, aluciado, devastador ao mesmo tempo que recebes o meu. Dobro-me sobre ti tambem cansado. Beijo-te o pescoço, os ombros, a cabeça. Dirijo-te palavras de amor e ajudo-te a pores-te direita. Quando te tiro a venda, descobres que afinal estavamos a porta da vivenda, perto de uma arvore que nos dava alguma privacidade. Deste-me um beijo e disseste-me: -"Magnifica noite que tive. Adoro-te."

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