(domingo, 21 de agosto de 2016)
- Faz-me vir... - murmurei baixinho.
Colaste a tua boca na minha num beijo de língua tão longo e apaixonado que me convenceu que irias atender ao meu pedido e acabar como meu suplício...
Como estava enganada...
Depois de um abraço bem apertado afastaste-me de mim...
- Fica aqui!
A tua voz serena não me tranquilizou... que outros planos terias para mim?
Ouvi abrires a porta do carro para a fechares quase de imediato...
Senti a tua respiração no meu pescoço e um calafrio percorreu o meu corpo.
Murmuraste baixinho no meu ouvido.
- Despe-te...
- Como? - Não queria acreditar no que ouvia... despir-me ali? Sabia que estávamos longe da cidade pela ausência dos seus sons característicos... Mas onde?
- Ouviste bem. Despe-te já e nem penses em tirar a venda!
A revolta que sentia dentro de mim arrancou-me suspiros profundos e pausados... talvez para controlar a minha raiva e evitar as lágrimas que surgiam...
Com cuidado para não desviar a venda, despi o vestido lentamente... instintivamente agarrei o vestido com as duas mãos e encostei-o ao meu corpo... uma brisa fresca bafejou e arrepiou o meu corpo... junto veio aquele aroma que eu tão bem conhecia... o cheiro do teu after shave entrou nas minhas narinas. Estavas pertinho de mim... o coração disparou... agarrei o vestido com mais força... mas ele logo me foi arrebatado das mãos com violência...
Fiquei completamente nua no meio da noite... de pernas apertadas e mãos sobre o peito aguardei... Não sabia o que me esperava e o frio estava a incomodar-me...
- Coloca os braços na nuca e afasta as pernas!
Apesar de ter demorado um pouco a atender à tua ordem recebi um elogio teu...
- Cadelinha obediente...
O meu pescoço foi apertado com tal força que ia desfalecendo... as minhas pernas vacilaram e cairia no chão se não me tivesses agarrado pela cintura...
Os teus dedos mergulharam na minha vagina.
- Humm... molhadinha...
De imediato enfias os dedos na minha boca simulando uma penetração... um vai e vem acelerado... por vezes roçando a garganta fazendo-me engasgar...
Agora sinto as tuas mãos nos meus seios... estimulando-os, apertando-os e acariciando-os suavemente...
Uma palmada forte num deles fez-me encolher e saltar para trás...
-Quieta cadela!
Endireitei-me e começaste a torcer devagarinho os meus mamilos entre os teus dedos... vieram dois puxões fortes a seguir... contorci o corpo com a dor... e logo duas palmadas no rabo me fizeram endireitar de novo... estava muito complicado manter o equilíbrio de salto alto... sem estar apoiada...
Agarras-me pela cintura e enfias de novo os dedos na vagina... os teus movimentos rápidos e fundos fizeram-me apoiar os braços no teu peito... nada disseste e acabei por apoiar o meu corpo sobre o teu porque as minhas pernas tremiam cada vez mais... estava completamente molhada porque o sentia escorrer pelas pernas e ouvia aquele som molhado... os meus gemidos eram cada vez mais altos...
- Grita puta! Pede para te fazer vir!!!
Cravei as minhas unhas nos teus ombros... estava quase a atingir o clímax... mais umas investidas tuas e não dava mais para parar... ia finalmente saborear o meu tão almejado momento...
- Ahhhh.... faz-me vir... assim... não pares...
- O que é que tu és?
- Sou tua puta... - balbuciei gemendo de prazer... - Continua... assim... por favor...
Colaste a tua boca na minha num beijo de língua tão longo e apaixonado que me convenceu que irias atender ao meu pedido e acabar como meu suplício...
Como estava enganada...
Depois de um abraço bem apertado afastaste-me de mim...
- Fica aqui!
A tua voz serena não me tranquilizou... que outros planos terias para mim?
Ouvi abrires a porta do carro para a fechares quase de imediato...
Senti a tua respiração no meu pescoço e um calafrio percorreu o meu corpo.
Murmuraste baixinho no meu ouvido.
- Despe-te...
- Como? - Não queria acreditar no que ouvia... despir-me ali? Sabia que estávamos longe da cidade pela ausência dos seus sons característicos... Mas onde?
- Ouviste bem. Despe-te já e nem penses em tirar a venda!
A revolta que sentia dentro de mim arrancou-me suspiros profundos e pausados... talvez para controlar a minha raiva e evitar as lágrimas que surgiam...
Com cuidado para não desviar a venda, despi o vestido lentamente... instintivamente agarrei o vestido com as duas mãos e encostei-o ao meu corpo... uma brisa fresca bafejou e arrepiou o meu corpo... junto veio aquele aroma que eu tão bem conhecia... o cheiro do teu after shave entrou nas minhas narinas. Estavas pertinho de mim... o coração disparou... agarrei o vestido com mais força... mas ele logo me foi arrebatado das mãos com violência...
Fiquei completamente nua no meio da noite... de pernas apertadas e mãos sobre o peito aguardei... Não sabia o que me esperava e o frio estava a incomodar-me...
- Coloca os braços na nuca e afasta as pernas!
Apesar de ter demorado um pouco a atender à tua ordem recebi um elogio teu...
- Cadelinha obediente...
O meu pescoço foi apertado com tal força que ia desfalecendo... as minhas pernas vacilaram e cairia no chão se não me tivesses agarrado pela cintura...
Os teus dedos mergulharam na minha vagina.
- Humm... molhadinha...
De imediato enfias os dedos na minha boca simulando uma penetração... um vai e vem acelerado... por vezes roçando a garganta fazendo-me engasgar...
Agora sinto as tuas mãos nos meus seios... estimulando-os, apertando-os e acariciando-os suavemente...
Uma palmada forte num deles fez-me encolher e saltar para trás...
-Quieta cadela!
Endireitei-me e começaste a torcer devagarinho os meus mamilos entre os teus dedos... vieram dois puxões fortes a seguir... contorci o corpo com a dor... e logo duas palmadas no rabo me fizeram endireitar de novo... estava muito complicado manter o equilíbrio de salto alto... sem estar apoiada...
Agarras-me pela cintura e enfias de novo os dedos na vagina... os teus movimentos rápidos e fundos fizeram-me apoiar os braços no teu peito... nada disseste e acabei por apoiar o meu corpo sobre o teu porque as minhas pernas tremiam cada vez mais... estava completamente molhada porque o sentia escorrer pelas pernas e ouvia aquele som molhado... os meus gemidos eram cada vez mais altos...
- Grita puta! Pede para te fazer vir!!!
Cravei as minhas unhas nos teus ombros... estava quase a atingir o clímax... mais umas investidas tuas e não dava mais para parar... ia finalmente saborear o meu tão almejado momento...
- Ahhhh.... faz-me vir... assim... não pares...
- O que é que tu és?
- Sou tua puta... - balbuciei gemendo de prazer... - Continua... assim... por favor...
Uma bela historia
ResponderEliminarBjs
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Urgências...irá melhorar
Bom dia. Quando o que e escrito foi vivido, a sensibilidade faz o resto. Alem da Kaya escrever muito bem, mete em cada texto tudo o que sente nesses momentos magicos que temos amiude. Agradeço o comentário.
ResponderEliminar"sou a tua puta" uma frase que uso muito no contexto sexual. Adorei a vossa experiência...
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