Continuou o "combate", deitei-te no banco e mergulhei sobre o teu clitóris. Os habituais gemidos, a aproximação de outro orgasmo, talvez a excitação tenha aumentado pela situação passada na falésia.
Sei que tive de usar os métodos para parar, dentadas fortes nos labios, gritavas mas continhas o clímax, torcias o corpo que agarrava como podia. O suor brotava da nossa pele, o carro na certa visto por fora, abanava. Situações que repetimos amiúde, nao tantas vezes como desejo, mas pelo menos nao as perdemos.
Quando te vi mais calma, dolorida e sensível, com um sorriso de luxuria agarrei-te pela cintura, levantei-te um pouco, sentei-me com as pernas fechadas , sentando-te em cima de mim. Como tinha o penis bem rijo e erecto, facilmente te apontei a ele e fiz-te enterrar toda, de uma vez. como tinhas os bancos da frente a mao, apoias-te uma mao num e a outra no outro e dobraste um pouco o corpo. Perante isso, agarrei-te na anca e de forma animalesca iniciei a penetração rápida, levantando e baixando o teu corpo, apertando a tua anca.
Era dor que sentias mas tambem excitaçao para la do normal, eras forçada a penetrares-te fundo, agarrada com força. Perdeste a cabeça, gemidos altíssimos e iniciaste tu a penetraçao violenta, ensandecida. Aproveitei o andamento para te largar a anca e mexer-te no peito, contribuindo definitivamente para outro orgasmo que chegou com o teu rabo a tremer em cima de mim. No momento, apertei o teu pescoço e puxei-te brutalmente para mim. Acabaste arrasada mas eu ainda nao estava.
Dobrei-te entao no banco, com a cabeça encostada a porta, com um pe no chao e a outra perna dobrada em cima do banco, penetrei-te de 4. Se estavas cansada, nesse momento ganhaste energia extra. Possivelmente porque estando a penetrar-te fortemente, batias com a cabeça na porta, os ais e gemidos confundiam-se, o meu pénis estava muito sensivel dentro de ti, sentia as contraçoes da tua vagina e tivemos o orgasmo em simultâneo. Agora sim, estávamos extenuados, deitei-te no banco e sentado com a tua cabeça em cima do meu colo, adormecemos.
Acordamos com os primeiros raios de sol, vestimos alguma roupa e dirigimo-nos a estaçao de serviço mais proxima, pedimos um cafe para cada um e pedi a chave da casa de banho porque precisavas la ir. O empregado deu-ma a contra-gosto. O nosso aspecto nao era dos melhores. Quando voltamos ao carro, verificamos ter esquecido tirar a roupa das janelas de tras. O carro cheio de po, a roupa pendurada, nos com um aspecto horrivel. Coisas que naquela altura nao nos incomodavam. Rimos e fui por-te a casa. Uma aventura e tanto.
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